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EDITORIAL Nº 767 – 15/12/2019

patrao
Caro leitor
Neste Natal, vamos renascer como todas as manhãs para o aperfeiçoamento diário, rumo a uma vida mais pura, mais cristalina e assim conseguirmos deixar o mundo mais digno, mais justo para os já existentes e para os vindouros.
Existe lá nesta vida, graça maior do que a de nascer? Quando olhamos para a carinha de um recém nascido, pernas frágeis, olhos profundos, sorriso puro e o rosto rosado, aí encontramos a resposta.
Nascer é uma festa, nem que seja numa manjedoura. Renascer de facto, deve sê-lo também, pois é entrar para o milagre dos vivos. É bom nascer, mas existe muita responsabilidade fazer nascer alguém. Se quer ser pai deve consciencializar-se da responsabilidade de ter filhos. Renascer e nascer é muito mais do que ter um nascimento. O nascimento biológico tem data marcada e muita festa, mas os pais têm a responsabilidade de fazer nascer o seu filho para a maturidade e para o bem, todos os dias da sua vida. Mas é uma responsabilidade feliz. A mais feliz que o homem pode ter.
O Homem tem evoluído na procura do bem. O engraçado é que quando pensa que já sabe tudo, vem Deus e troca-lhe as voltas. Mantem-nos humildes na face da grandeza e complexidade das coisas que nos rodeiam.
Quero neste Natal agradecer o dom da vida. Neste Natal que celebra o nascimento, quero aqui lembrar também os que já partiram e estão com Deus, pois lá pedem a Deus por nós, todos os dias, todas as horas e a cada segundo. Agradecer também aos vivos, à minha família, todas as famílias, caros leitores, clientes e amigos, a todos os colaboradores deste seu jornal Renascimento, anunciantes e milhares de assinantes espalhados pelo mundo, para eles e por eles entrego toda a minha dedicação.
Feliz Natal e um Próspero Ano Novo, são os meus votos.

Abraço amigo,

EDITORIAL Nº 766 – 1-12-2019

patrao
Caro leitor
A palmeira!....
Estava a minha neta à janela aquando de uma tempestade, quando de repente chamou: - “avô, chega aqui depressa. Mas porque é que aquela árvore tão forte, que ainda a semana passada o empilhador embateu nela e não caiu, agora tombou com vento e a palmeira continua de pé!?”
- Ó querida Rafaela, respondi-lhe, a palmeira permanece em pé, porque tem a humildade de se curvar no momento de tempestade, a macieira, está velha, deve ter à volta de 40 anos. Foi o meu pai que a plantou e, não teve a humildade de se curvar no momento da tempestade, quis enfrentar o vento.
A palmeira ensina-nos muitas coisas:
A primeira e mais importante, é a humildade diante dos problemas e das dificuldades
A segunda, é que a palmeira cria raízes profundas. É muito difícil arrancar uma palmeira, pois o que tem para cima, tem também para baixo. É preciso que tu aprofundes cada dia as tuas próprias raízes…
A terceira lição, tu já viste uma palmeira sozinha? Quando é nova ainda antes de crescer, permite que nasçam outras, como numa associação (sabe que vai precisar de todos). As palmeiras, há sempre muitas juntas e gostamos sempre de as ver. É difícil arrancar uma palmeira do seu habitat.
Os animais frágeis também vivem juntos para melhor se livrarem dos predadores. Vemos isto em algumas organizações…
A quarta lição, é de não criar galhos. Como tem vontade de um grande e duradouro crescimento, vive em comunidade.
Nós perdemos muito tempo (fútil) na vida tentando proteger coisas inúteis, coisas insignificantes às quais damos valor em demasia. Para se ganhar, é preciso deixar para trás tudo aquilo que nos impede de subir suavemente…
A quinta lição, é que a palmeira é cheia de “nós” e não de “eus”. Como é oca sabe que se crescesse sem “nós” seria muito fraca. Os “nós” são os problemas e as dificuldades que ultrapassamos. Os “nós” são as pessoas que nos ajudam, aqueles que nos estão próximos e acabam sendo a nossa força nos momentos difíceis da vida. Eles são os nossos professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta lição é que a palmeira é de interior fraco, vazia de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos rouba o nosso tempo, que tira a nossa calma e paz interior, não somos felizes.
Para finalizar e por ora, é que ela só cresce para cima, num único sentido e direção, um foco.
Devemos construir as nossas vidas como a palmeira e, assim, não haverá lamentações e o mundo será mais justo e mais digno.

Abraço amigo,

EDITORIAL Nº 765 – 15/11/2019

patrao
Caro leitor

Todos sabemos que o Mundo não pára, está em constante mutação, logo, temos e devemos correr constantemente atrás do que é mais importante a felicidade de cada um.
Ninguém aprecia a companhia de uma pessoa que passa a vida a queixar-se, pois a mesma torna-se pesada, “uma mala sem pegas”, como dizia minha Mãe que Deus tem. Ninguém sabe bem como trata-la e a vontade que se tem é dizer-lhe: deixa de te lamentar e começa a trabalhar para melhorares as coisas que criticas como erradas.
Uma pessoa, com queixumes intermináveis, demonstra incapacidade nas relações pessoais. O queixoso pertinaz, além de um chato insuportável, é um fraco e um retrogrado discursador. Só discursa porque não age, e não age porque não confia nem em si mesmo. Prefere atirar pedras aos outros e queixar-se em propósito do que lhe acontece. Mas, a seu tempo todas as pedras lhe caem na cabeça, poderá este mal formado ainda ter reparação? Ninguém perca tempo a queixar-se inutilmente. Pelo contrário, invista as suas energias na mudança do que julga estar errado e dê um pouco de tranquilidade aos que convivem consigo. E todos lhe serão eternamente gratos.
O mundo não espera por quem não age ou age mal, logo fica para trás e nunca é feliz.

Seja Feliz

Abraço amigo,

EDITORIAL Nº 764 – 1/11/2019

patrao
Caro leitor,
Em altura de eleições todos os problemas do País vêm ao de cima. Nestas últimas eleições o maior foco foi o ambiente e a desertificação.
Sabemos que em Portugal, 60% da população vive na orla costeira. Em Lisboa 2,8 milhões de pessoas e no Porto 1,7 milhões. Ora se aqui se concentra o maior número de habitantes, logo é aqui que se produz a maior riqueza do nosso país. E esta bola de neve não pára. Cada um procura a melhor forma de viver e ser feliz. Um dia perguntei a um amigo como era viver em Lisboa em relação a Mangualde. A resposta dele foi rápida e concisa “Em Lisboa é tudo mais: ganha-se mais, caminha-se mais, corre-se mais, come-se mais e gasta-se mais. Mas ar puro é cá em cima em Mangualde”.
Já vivi no Algarve, em Portimão, e já tive casa na praia. Ainda tenho património à beira-mar, mas não tem este ar puro de Mangualde. É aqui que sou feliz. Viver no interior não é, nem tem de ser, uma fatalidade.
É claro que não há respostas simples, e não podemos cair na tentação de adoptar perspectivas redutoras, leiam-se negativas. Sabemos que os diagnósticos estão feitos e que existem mecanismos de estima à fixação de pessoas no interior pois estamos a 100Kms do nosso mar; 100 de Espanha; 280 Kms de Lisboa; 170 do Porto e 450 de Madrid. Mas é neste interior que nós nos queixamos e tem de haver coesão territorial, económica e social e olharmos para as questões demográficas. É imperativo termos em conta o elemento fundamental e fundador de origem: as pessoas.
Só há renovação dos recursos, preservação e integridade territorial se houver capital humano. Mais, já digo há algum tempo, é urgente e importante o emparcelamento de terras, assim com belgas e arretos não há fixação de pessoas.

Um abraço amigo,

EDITORIAL Nº 762 – 1/10/2019

isabel
Caros conterrâneos,
Aproximam-se mais umas eleições legislativas e a nossa responsabilidade social urge-nos de ir votar. Ainda que fazer parte da abstenção não seja anti-democrático, ir votar é o nosso dever enquanto cidadãos. Devemos ter participação social e política e envolver-nos nos processos de tomada de decisão. O nosso voto garante o pluralismo partidário e permite responsabilizar os governantes face aos resultados atingidos no exercício das suas funções. É o nosso voto que garante a legitimidade do Parlamento. Não podemos permitir que o poder seja decidido por alguns e pareça garantido a poucos. Quando a abstenção é alta, damos azo a que se criem subterfúgios ao processo democrático de eleição, como tem sido a geringonça. Figuras políticas do género minam a necessidade de reforma e a coerência estratégica no longo-prazo do governo. Vote.
A abstenção tem vindo a aumentar nos últimos anos e mesmo em Mangualde não é excepção. Mangualde tem tido maior abstenção relativamente à abstenção a nível nacional. Em 2015, tivemos mais de 50% de abstenção. Temos de contrariar esta tendência. Por isto, pedimos aos nossos leitores para irem votar no Domingo, caso ainda não o tenham feito antecipadamente.
Os melhores cumprimentos,
Isabel Tavares

EDITORIAL Nº 761 – 15/09/2019

patrao
Caro leitor
Era eu pequeno, cinco seis anos de idade e ouvia dizer que anda meio mundo para enganar outro meio. Atualmente eu digo, que já é mais de meio a querer enganar o resto. Até miúdos mimados já tentam fazer isso.
Estamos sempre dependentes de outros que pouco produzem ou nada fazem. São estes, que têm tempo e gosto em criticar os demais. Venha a nós o vosso reino! Que Deus me perdoe. Acontece que isto é o que sucede em sociedade, na democracia e na economia coletiva. Uns, ajudam outros que contribuem menos para si mesmos e/ou para a comunidade. Existe uma certa incapacidade por parte dos estados soberanos e organizados para fazer face às responsabilidades que lhes estão atribuídas e dar melhores condições de vida aos seus povos. É este o principal mandato para o qual são democraticamente eleitos: salvaguardar os direitos fundamentais de que a humanidade depende e garantir o cumprimento dos deveres. Devem ser inequívoca e rigorosamente acautelados. Por isso, é necessário e é obrigação dos povos conhecer as leis com que se regem, os seus direitos e deveres, para agirem como guardiões dos mesmos e da sua liberdade. Quem se atreve a pôr em causa os sistemas instituídos como um garante de ideias que consagram? Portugal está 15 ou 20 atrás em relação a alguns países. Basta ver os noticiários. O pautado em lei pelas letras da constituição da república, ao esvaziarem de conteúdo o visado auxilio aos mais necessitados e carentes é que a sociedade deve cumprir e vigiar. Deve de igual forma, apadrinhar o património da democracia e da liberdade, respeitando assim a diferença e os ideais de cada um.
O estado tem como dever primeiro, cuidar e salvaguardar os interesses do cidadão no que concerne aos direitos humanos. Neste século XXI não se aceita que o conceito de sociedade e até mesmo de comunidade sejam postos em causa, sem que sejam assumidas responsabilidades nas limitações às prestações de cuidados de saúde e serviços de primeira necessidade às populações, não esquecendo nunca o ambiente. A democracia não pode perder credibilidade e deve fazer chegar aos seus destinatários o tudo já exposto, sem atentados cruéis e autoritários de personagens incompetentes, juvenis, capacitados com mandatos. Para isso o povo tem de saber em quem vota.
Diz o povo e com razão: “o que há-de dar quem nada tem”?

Abraço amigo,

EDITORIAL Nº 760 – 1/9/2019

serafim tavares

UMA VEZ QUE SOU CANDIDATO A DEPUTADO PELO CIRCULO DE VISEU, PELO PARTIDO NÓS ALIANÇA, DEIXO A MINHA BIOGRAFIA

SERAFIM FERREIRA GOMES TAVARES
Quis Deus e meus pais que, no primeiro dia de Agosto de 1959, fosse, Serafim Ferreira Gomes Tavares, interveniente neste mundo e, desde cedo, junto da família empenha-se na colaboração direta com as atividades que seus pais exerciam. Dois anos trabalha na construção civil, de seguida é chamado a cumprir o serviço militar, em Janeiro de 1980.
A Guarda Fiscal foi o próximo passo, onde entra a 12 de Maio de 1982 na Escola de Queluz em Lisboa, em que num universo de mil candidatos, obtém o lugar de 392, sendo colocado a exercer estas funções no posto de Alvor, Portimão.
Contrai matrimónio no primeiro dia do ano de 1983 com Maria de Lurdes de Almeida Pimentel e nasce o primeiro filho em 1986, Luís Carlos Pimentel Tavares, mestre em Engenharia Civil e em 1988, nasce Isabel Pimentel Tavares, Licenciada em Economia, mestre em Economia Internacional e Estudos Europeus ambos pela Universidade Coimbra e pós Graduação em Análise Financeira em Lisboa. Como tal, pede transferência para o batalhão nº4 em Coimbra onde entra em 1985. Passou pela 5ª Companhia em Aveiro, onde ....

EDITORIAL Nº 759 – 1/8/2019

patrao
Caro leitor
No fim de semana passado, dia 27 de julho, a Citroen comemorou o seu aniversário – um século. A fábrica em Mangualde, que é uma marca da qual os mangualdenses se orgulham, também quis festejar este marco histórico com um pouco de barulho e graças a todos aqueles que com os seus carros e a seu custo quiseram desfilar pela Cidade de Mangualde.
A Citroen PSA já não é o que era. Em tempos longínquos pagava bons ordenados e era fácil viver para quem trabalhava na Citroen. Atualmente o vencimento é igual ou inferior a outra qualquer, por exemplo Lusofinsa em Nelas 1000 euros com três anos de serviço e a Citroen com 20 anos, na casa dos 700 euros.
Em tempos não muito distantes, as compras da mesma eram feitas em Mangualde e em Mangualde cresceu o comércio local. Hoje em dia, nada é comprado cá em Mangualde, vem tudo de fora.
Defendo a sua continuidade mas coloco em causa o ambiente. Há muitos anos atrás, no tempo que eu era lá Guarda Fiscal, o resto das tintas e lixo iam pelo esgoto abaixo, hoje não sei como são tratados, possivelmente cá fora ninguém sabe.
Esta empresa assim como outras, atualmente, vive com subsídios do Estado Português que todos nós pagamos, em tempos de outrora não era um balão, vivia com contas e lucros.
Quando o Estado Português deixar de meter lá os nossos impostos, fecha no mesmo dia. Todos os funcionários que lá trabalham podem viver descansados e sem percalços porque dentro de uma década vai continuar assim, porque é a política Económica Europeia. Bem ou mal é assim… há duas formas de ser empresário, uma, é que seja tudo do Banco (Estado) os bancos fecham pagamos nós, outra, que é a minha forma, é que seja tudo do empresário e nem sequer ter necessidade do banco. Quem é que está certo possivelmente o que nada tem. São os tempos que correm. Eu sou do tempo antigo, mas sou feliz.

Um abraço e boas férias a 1 de setembro cá nos encontramos novamente.

EDITORIAL Nº 758 – 15/7/2019

patrao
Caro leitor,
Este mundo tem tudo: o bom e o mau. Escolher o caminho é uma decisão sua, e apenas sua. Depender de alguém gera um sentimento de frustração e faz com que você se sinta uma pessoa triste e não realizada. Ser dependente de outrem, não é modo para atingir um estado, depende sempre de si.
Não confie em demasia em quem lhe diz que o seu modo de fazer as coisas não é o mais correto, analise os ideais nos quais acredita, de forma a decidir com um pensamento só seu e defenda-o até quando entender que está certo.
Não se dedicar só à sua vida, para se dedicar à de outrem, ou a redes sociais é um erro que pode vir a pagar muito caro. No trabalho, ou em casa, esqueça as redes sociais. Dedique cada vez mais tempo à sua família. Lembre-se que a maior parte do que é publicado nas redes sociais pode ser fabricado.
Ter pensamentos, projetos ou teorias é bom, mas tem de coloca-los em prática. O meu cunhado António disse-me à 27 anos atrás: “- Os teus projetos são realidades”. Não deixe que os seus planos continuem a ser sonhos, comece a realizar os pequenos para depois passar para os mais arrojados, não se subestime em demasia. Não deixe que a sua vida pessoal seja afetada negativamente pelo trabalho, encontre sempre tempo para cultivar amizades e paixões. Olhe por si, dedique tempo para seu crescimento pessoal e bem estar, aprenda a respeitar-se a si e à sua pessoa, só depois saberá respeitar os outros. Não se deixe levar pelas incertezas e medo. O mundo está em constante mudança, devemos sempre lembrar-nos do nosso percurso. Só assim faremos escolhas acertadas. O passado ajuda a afinar o presente rumo ao futuro com os pés bem assentes no chão, ajuda-nos a ser mais concretos na realização dos nossos planos.
Ninguém é feliz todo o tempo a 100% mas faça boas escolhas e será mais feliz.

Um abraço amigo,

EDITORIAL Nº 757 – 1/7/2019

patrao
Caro leitor
O que conta é hoje. O passado simplesmente ajuda para afinar o presente rumo ao futuro.
Lembre-se que o amanhã pode não existir, porque a corrente o leva embora, ninguém tem a vida fechada numa mão, e nunca mais voltará.
Nós nunca apanhamos a mesma água num rio o tempo é como um rio, depois, a vida acaba.
O tempo passa e as oportunidades vão embora, as crianças crescem e fazem o seu caminho, arriscamos chagar tarde, perdemos o entusiasmo, temos que entender que com o tempo as nossas propriedades mudam e mesmo assim deixamos tudo para depois, como se depois fosse a solução, geralmente pensamos, ou nem sequer pensamos, depois te ligo, faço isso mais tarde, amanhã faço. Deveríamos mudar este pensamento por agora e hoje, não podemos deixar para depois tudo aquilo que deixa de estar na nossa mão.
O tempo é o ouro da sua vida e só você pode decidir como usá-lo. Quando você olha para o relógio, já chegou a hora do jantar. Quando olha para o calendário já acabou o mês e sem dar por ela outro ano vai começar.
Quando é criança, olha para os seus avós e pergunta-se: “será que chego à idade deles?”. Quando você chega à idade deles olha para trás e pergunta: “como é possível que os anos tenham passado tão rápido?”. Sem que você dê conta os anos passam e quase sempre você adia coisas que são realmente importantes na sua vida. Passar o tempo na companhia dos próprios filhos, da família ou dos amigos…
Muitas pessoas passam os melhores anos da sua vida numa eterna corrida para o sucesso e o dinheiro. Acabam sem a família. Que importa o sucesso e o dinheiro!! Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje, porque pode ter a notícia mais ruim da sua vida e pode mesmo nem sequer ter notícia…

Abraço amigo,