Arquivo da Categoria: Editoriais

EDITORIAL º 756 – 15/6/2019

patrao
Caro leitor
No passado dia 10, celebrou-se o Dia de Portugal de Camões e das Comunidades Portugueses. É de salutar que estas festividades tenham saído de Lisboa, e desta feita, os Portalegrenses estiveram por um dia em festa, mas não podemos descorar que, onde houver um Português, está Portugal e, estamos nos quatro cantos do Mundo.
Parabéns também para os Açores que neste dia celebrou o dia da Autonomia.
Na atualidade não se fala de guerra, mas temos militares a integrar os três ramos das forças armadas que, com zelo e competência, estão a cumprir missões de segurança e paz no exterior.
Um abraço aos países Lusófonos, somos a sexta língua mais falada no Mundo com cerca de 250 milhões a falar Português, todos caminhamos pela História - de ontem, de hoje e de amanhã. Que todos os anos neste Dia se renove e fortaleça a importância de motivar os mais jovens para a caminhada de um Portugal melhor, mais justo e mais solidário.
O nosso Presidente da República veio apelar à União e à justiça enaltecendo Portugal. Dizia minha mãe que Deus tem “de que vale muitas galinhas a juntar, se uma só espalha tudo”. Aqui, é ao contrário, uma quer juntar, quando a maior parte só sabe esbanjar.
Vivam as Comunidades, Camões e viva Portugal.
Abraço amigo,

EDITORIAL Nº 755 – 1/6/2019

patrao
Caro leitor,
Domingo, dia 26 de maio de 2019, Portugal foi a votos para eleger os 21 representantes para o Parlamento Europeu. Acontece porém que os Portugueses mostraram o seu descontentamento com esta eleição. Os intervenientes não estiveram à altura de elucidar os Portugueses daquilo que vão fazer e, mesmo os que lá estiveram e até voltam a estar, nada disseram do que têm feito. Foram mudos e vêm calados. Dedicaram-se exclusivamente a falar de Portugal, quando a eleição é europeia, devem sim representar Portugal no enquadramento coletivo Europeu, ou seja, defender os interesses de Portugal essencialmente nas políticas europeias das pescas, agricultura, mercado de trabalho, fundos estruturais, desenvolvimento económico e ambiente. 69,33% dos Portugueses disseram não acreditar nestes senhores. A verdade é que vão os mesmos 21 eurodeputados. Depois de todos estes dias já passados, se o caro leitor fizer uma retrospetiva da campanha e tentar lembrar-se do que foi apresentado aos Portugueses por qualquer um dos candidatos vê e dá-se conta que nada foi importante ou se mostrou decisivo, daí os 69.33% de abstenção.
A conclusão é que a grande força política que ganhou foi a abstenção. As pessoas decidiram não se sentar à mesa de discussão e cada vez mais têm por garantida a democracia que tanto nos custou a conquistar. Cresce a perceção de impotência e “são todos iguais”. Já chega. Tem de se repensar a maneira como se faz política e, principalmente, em maneiras que possam facilitar o voto. Vivemos num mundo cheio de informação e instrumentos que agilizam as nossas tomadas de decisão, isto tem de ser equacionado. É um nosso dever de cidadania que está em incumprimento. Não podemos permitir que assim continue.
Na página 7 deste seu Jornal são publicados os resultados do nosso Concelho, inclusive de alguns anos atrás para que possa comparar, e ver com os seus próprios olhos, a debandada de um partido…

Abraço amigo,

Viva a liberdade que tanto prezo.

EDITORIAL Nº 754 – 15/5/2019

patrao
Caro leitor
Todos os políticos que se prezem devem informar o eleitorado da sua condição, ou seja, o seu passado, no mínimo, que mais não seja, com o registo criminal, como aqui expresso o meu, embora, não me reveja na política.
registo

Viva a liberdade.
Abraço amigo,

EDITORIAL Nº 752 – 15/4/2019

patrao
Caro leitor
Viva amando a vida e tenha amor pelos grandes horizontes. Nunca deseje pouco nem se contente com pouco, mas também não perca as estribeiras, tem e deve ter consciência daquilo que é capaz. Sonhe alto e invista fundo, mesmo sendo isto um risco. Vale sempre a pena tentar, ainda que se possa magoar…
Grandes descobertas e conquistas, se fizeram com o fogo de um grande amor, o amor deve estar em tudo que nos rodeia.
Quem voa baixo acaba por não experimentar o envolvimento das alturas e nem chega a conhecer paisagens mais amplas, logo pode não estar a cumprir com os desígnios para os quais veio a este Mundo.
O amor é uma força e uma bênção, podendo também ser apenas um impulso transitório e, como tal, deve-se diante dele, ter cuidado e prudência, pois pode ser fogo de perdição. Por isso previna-se, para que o amor não o domine, fazendo-o perder o bom senso e a razão. Mas, pior do que uma pessoa ferida, por amor, é quem por falta dele, é frio e seco, por nunca ter marcado encontro com o fogo ardente da vida.
Feliz Páscoa.
Abraço Amigo

EDITORIAL Nº 751 – 1/4/2019

patrao
Caro leitor,

No seguimento do editorial da quinzena passada, gostaria de me alongar, novamente, sobre o difícil tema da morte.
Dizia eu, na última edição, que é bom viver com as boas memórias de amigos, que infelizmente morreram mas com a dignidade de quem viveu uma vida boa e contribuiu para a vida de terceiros. Assim serão lembrados.
Um dia, estava eu com um grande Homem e Amigo, a falarmos um pouco de tudo aquilo que nos vinha ao pensamento, quando, sem rodeios, e às páginas tantas, eu senti a necessidade de lhe dizer que tinha sido um grande Senhor, um Homem, por tudo aquilo que tinha feito e construído na vida. A resposta dele foi: “Ó Serafim…olha para ali”. Do lado esquerdo, o cemitério fazia parte da paisagem. Disse ele: “Ali estão todos os grandes Homens”. Fiquei um pouco calado. Já lá vão uns valentes anos, mas aquelas palavras marcaram-me e ficaram na minha vida.
Reconfortei-me com um ensinamento da minha Mãe, que Deus tem. Um dia disse-me que se soubesse o dia da morte, plantava uma árvore no dia anterior. Queria ela dizer que continuaria sempre a trabalhar como se nunca morresse. Assim também eu faço, tento todos os dias plantar árvores.
Dizia o meu amigo que o Cemitério está cheio de Heróis, ou seja, o Ser Humano não tem importância alguma, só tem a que realmente lhe dão ou sente que tem. És importante para ti porque é a ti que te sentes. És tudo para ti, porque pensas que o Mundo gira à tua volta. És importante para ti, porque só tu és importante para ti. Se és assim, não serão os outros assim? Coloca-te ao lado dos fortes e verás o quão pequeno és…
A Maria, o Zé, o Alberto e o Matias e todos os nossos outros mortos que como nós todos eram importantes para si e para si apenas, enquanto eram vivos. Contudo, hoje, sei por certo, Maria, Zé, Alberto e Matias, que apesar da vaidade humana, há gente viva que tem a alma a chorar-vos, a lembrar-vos, a contar feitos da vossa vida, como se estivessem ainda vivos.
Eu, que sou importante para mim, centro do meu próprio universo, penso em vocês que já partiram e lembro-me sempre das nossas memórias.
Dedico estas palavras com carinho ao meu amigo que morreu com a dignidade com que viveu. A morte não é o nosso fim.

Um abraço amigo,

EDITORIAL Nº 750 – 15/3/2019

serafim tavares
Caro leitor,
Hoje vou falar-vos daquilo que o ser humano não gosta de falar nem pensar: a morte.
O princípio da morte é o nosso nascimento. Desde esse dia, persegue-nos todos os dias da nossa vida e, mesmo a caminhar ao nosso lado, evitamos pensar nela. Desde pequeno que ouço dizer que a morte é a coisa menos falada e a mais usada.
Como alguns de vocês sabem, caros leitores e amigos, parte do meu trabalho implica lidar proximamente com a morte alheia. Recentemente, e à semelhança de outros amigos antes, disse-me um amigo, quando estava eu nos Granitos Pimentel e Tavares Lda: “Oh Serafim!! Tu aqui és diferente, tens alegria. Na Funerária pareces outro, ficas triste”. Pus-me então a pensar e cheguei à conclusão que esse meu amigo tem razão. Na Funerária encarno e vivo a tristeza dos outros, sem disso me ter apercebido até me terem alertado para o fato. Sempre gostei e gosto de me rir, mas aparentemente a vida também me ensinou a “rir com os que riem e a chorar com os que choram”. Fazia-o naturalmente porque ambos são frutos da empatia.
Dá-me algum consolo, que a morte pode ser o fim da vida mas não a cancela. É possível vencer a morte, pois a morte não tem aguilhão. Para isso é só não levar uma vida errante, mas como dizia S. Paulo “a alma está pronta mas a carne é fraca”.
Os sentidos que nos permitem viver, os olhos, a língua, o nariz, as mãos e os pés, são a melhor coisa que o homem tem, mas pode ser também a pior coisa que o homem tem, porque nos podem distrair de coisas com mais valor. Nenhum destes sentidos funciona sem o cérebro. O Homem, pode dizer-se, tem dois lobos dentro de si e o que faz verdadeiramente a diferença é qual deles alimenta: o bom ou o mau. Se é respeitador ou não, trabalhador ou não. O Homem bom procede sempre de forma a deixar este mundo melhor do que o encontrou. O que trabalha come o pão do suor do seu rosto, o que não trabalha come sempre o pão de alguém. E aqui o estado é o exemplo da desgraça. Isto a propósito da morte. Há seres humanos que vivem mortos na casa terrena, simplesmente à espera que a alma suba…
Poucos são os que morrem em casa. Ainda bem…. Ou ainda mal… morrem no lar, ou no Hospital, longe de quem gostam, sem amor. Pensamos nós que connosco vai ser diferente. Não faz mal, ainda não chegamos lá, quando chegarmos lá logo se vê.
Confesso que já estou triste a escrever sobre a morte, outro dia continuarei. Sempre ouvimos dizer que dos fracos não reza a história e a morte desses é mais definitiva. Folgo em viver com as memórias que partilhei com amigos que morreram com a dignidade de quem viveu uma vida boa e por isso são lembrados.

Abraço amigo,

EDITORIAL Nº 749 – 1/3/2019

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Caro leitor,

Portugal não tem um governo que se digne de assim ser apelidado. Tem neste caso um conjunto de amigos e inimigos, como diz Pedro Santana Lopes, presidente do partido Nós Aliança, uma frente de esquerda. PS, PCP e Bloco são uma autêntica orquestra de interesses pessoais.
Manuel Alegre em tempos reclamava para que os seus seguidores virassem à esquerda. Desta vez deve reclamar para que o governo se vire ao leme e efetivamente governe Portugal e não familiares alheios. Sim, este é um governo nunca visto em Portugal. Só falta mesmo a sogra, o cão e o gato no governo dos amigos. Toca a pagar o Zé Povinho.
O Presidente da República, que é de todos os portugueses, não existe, existe só para alguns casos, como dar beijinhos e abraços, mas principalmente para defender os interesses da República e expressá-los quando oportuno e necessário. Mas, infelizmente, não foi isso que fez. Veio a público dizer que este compadrio, este nepotismo, deve-se à competência desses mesmos familiares, isenta de parcialidades, quando todos os portugueses sabem que não é verdade. Só ele não vê ou não quer que ninguém veja. Se o governo, ou desgoverno, dá este exemplo, que farão todas as outras entidades do país: Hospitais, Santa Casa, Exército, Finanças, Câmaras Municipais. Uma infindável lista de organismos do estado, em que o governo deixa de ter voz seja para aquilo que for.
Posto este cenário de complacência, parece que tudo é aceitável e tido como normalidade. Viva este governo…

Um abraço amigo,

EDITORIAL Nº 748 – 15/2/2019

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Caro leitor

DISCURSO NOVA ALIANÇA - ÉVORA
Vou falar-vos do interior.
A maior parte de vós não me conhece, mas decerto que a minha história é partilhada por muitos.
Eu nasci, e cresci, no interior do nosso país. Na Freguesia do Avelal, pertencente ao concelho do Satão - Viseu. Vivendo eu no centro, as fronteiras deste mundo eram a minha escola num extremo da aldeia e a casa dos meus padrinhos no outro. Vivia, na altura, num mundo que para mim tinha apenas 40km2.
Trabalhavamos na agricultura e, no entretanto, brincavamos na rua: ao peão, à malha e a outros jogos inventados. Conhecíamos bem, muito bem, os nossos vizinhos, que viviam da mesma forma que nós. Quando a comida que cultivavamos não chegava íamos ao mercado da D. Maria vizinha e quando se estragavam as roupas pedíamos novas à minha mãe, que tambem era costureira nas horas vagas. Havia na rua principal uma igreja (esta ainda existe), um posto dos correios, um hospital, um lar, um posto da GNR, três mercearias e um café. Chegava. Havia vida nas ruas e nas terras. A maioria de nós não tinha emprego mas tínhamos trabalho, que nos alimentava e nos dava o essencial.
Querendo eu isso, mas também mais prosperidade, para ter uma vida melhor, saí da terra e ingressei na então Guarda Fiscal. Depois de correr parte do País mudei-me para Mangualde, onde construí uma casa, uma empresa e uma família. Como eu, muitos conterrâneos meus também migraram.
Desde então que mesmo em Mangualde se começa a notar a ausência da juventude. Migram para Viseu, Lisboa, Porto ou para outras cidades maiores, até mesmo para o estrangeiro. Poucos são os que voltam depois de concluírem a faculdade. Os habitantes do interior são já uma raridade: uma realidade em vias de extinção.
A par e passo com o declínio populacional, ressente-se o comércio tradicional, os ofícios de prestação de serviços públicos e a indústria. É uma bola de neve difícil de combater. Fica a minha geração, e as anteriores à minha, para contarem a história e dizerem, com razão nisto, “no meu tempo é que era”.
São terras que pacientemente aguardam uma injecção de vida, que não virá se nada for feito. Acredito que nós, Aliança, possamos ajudar para combater esta realidade. A falta de vida é mitigada quando o “bom filho a casa torna”, com as visitas dos emigrantes e dos familiares, que vivem longe, por ocasião de férias e das festas.
Nota-se o declínio da economia local e perdem-se lugares e tradições. Criam-se então paisagens fantasma do que outrora foi. A natureza reclama o seu espaço de volta e onde há mais pessoas é nos lares. É triste.
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Os serviços públicos do interior têm vindo a ser encerrados, como as escolas, os bancos e os correios. Digamos que não ajuda estas regiões serem detentoras de poucos eleitores. Dá pouco incentivo a quem tem o poder de melhorar as suas condições.
Por outro lado, no reverso da medalha, temos as grandes cidades, que com o aumento populacional, não conseguem fazer face às necessidades acrescidas de infraestruturas e à pouca oferta de habitação a preços razoáveis. O custo de vida tem aumentado de tal forma que os recentes migrantes se têm radicado na periferia das cidades, enquanto lidam diariamente com o congestionamento no trânsito e nos serviços públicos.
Resulta que a promessa de maior qualidade de vida é uma ilusão, que se tem perpetuado nas novas gerações. Caro Pedro Santana Lopes é aqui que o Aliança é nova esperança.
As empresas privadas escolhem sediar-se no litoral, por ser benéfico ao negócio. Têm, nas proximidades, mão-de-obra qualificada e empresas que as auxiliam na atividade empresarial. Também os jovens se direcionam desde cedo para as grandes cidades, onde sabem ser mais fácil encontrar o emprego qualificado, para o qual estudaram, junto destas empresas.
Trata-se de um ciclo vicioso, em que nenhuma das partes, empregados e empregadores, têm incentivo em radicar-se no interior. Seguem-se um ao outro e ambos estão mais presentes no litoral por oposição ao interior.
Deve-se dizer que é uma fantasia acreditar que benefícios fiscais no interior são suficientes para combater esta realidade. A descentralização passou várias competências para o foro local, mas falhou em alocar os recursos financeiros necessários para que os municípios tenham esta autonomia e, por conseguinte, iniciativa em fixar as empresas no interior. Uma alternativa será concentrar os esforços de requalificação em certas zonas do interior com um nível de urbanização razoável, por forma a criar pólos de investimento, público e privado, e atrair as empresas e a mão-de-obra com oportunidades benéficas. Atualmente, 82% dos jovens com menos de 25 anos vivem no litoral. É preciso haver uma estratégia concertada e investimento com dinheiros públicos para inverter esta tendência.
É aqui que a iniciativa política Nós Aliança pode fazer a diferença e advogar a mudança do paradigma que até hoje se tem mantido. Reconhecer a importância da distribuição populacional e do crescimento por todas as regiões do nosso Portugal. Temos de combater a falta de vida no interior e a falta da qualidade de vida no litoral. Temos de garantir a equidade social e económica para o bem das nossas regiões e assim vivenciar 100% do que Portugal tem para oferecer, em vez dos quase 100% que o litoral tem. Acredito que juntos, em Aliança, possamos fazer a diferença e ter esta questão como prioridade para todos nós. Acredito que possamos reabitar as regiões mais desertificadas e conseguir uma melhor qualidade de vida para todos. Em Aliança conseguimos! Viva Portugal e viva a aliança!
Muito obrigado a todos.

EDITORIAL Nº 747 – 1/2/2019

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Caro leitor,
Portugal tem infelizmente sido governado, há mais de 15 anos, por muitos desgovernantes, que tendo como sua missão, compromisso e juramento governar Portugal, para bem de todos os Portugueses e Portugal, se demonstraram desonestos e o desonraram. Temos então um povo Português que está farto da rotina sem resultados e cansado de carregar com injustos impostos. Costuma dizer o povo que “são todos iguais”. Recuso-me a alinhar pelo mesmo diapasão, o do contentamento, pelo que lutarei até à última pancada do coração pela justiça e representação do colectivo na política. Digamos não aos corruptos, aos interesseiros e mesmo àqueles que comprometem um pouco dos seus princípios por benefício pessoal.
São 18 mil milhões derretidos por:
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e... etc.
Só se pede uma coisa às autoridades competentes: prisão perpétua a quem concedeu estes créditos para o Zé Povinho pagar. Sim! Porque todos estes milhões foram suportados pelo Estado, pelo que paga o Zé, o que trabalha o dia inteiro para ganhar mais um cêntimo. Tristes os que derretem Portugal. Quer dizer, tristes nós. Já não se consegue viver neste país, sobrevive-se.

Viva a liberdade!

Abraço amigo,

EDITORIAL Nº 746 – 15/1/2019

serafim tavares
Caro leitor
O Renascimento festeja o 92º aniversário e ao longo do seu tempo de vida muito se escreveu sobre a história de Mangualde e dos Mangualdenses. Uma história que não se apaga. Além da história, a sua missão principal é levar noticias aos quatro cantos do mundo, foi assim e continuará a ser, como é dever de um órgão de comunicação social.
Saiu para as bancas a 20 de janeiro de 1927, sendo o Dr. José Henriques Pereira Júnior seu fundador. Um homem corajoso, com visão estratégica, tendo mesmo passado pela censura daqueles tempos.
Deste jornal já fizeram parte pessoas e pessoas ilustres do nosso concelho e não só. Grandes Homens já fizeram o jornal, mas o jornal em si, também já fez grandes Homens. Alguns deles estiveram mais tarde à frente dos destinos dos Mangualdenses.
Alguns anos atrás muitos foram os que agoiraram a sua morte, mas esta não aconteceu.
O jornal é uma vida que passa por altos e baixos, não são só rosas. A última vez que esteve para morrer, foi como todos se lembram em junho de 2012 e não fosse eu assumir responsabilidades teria mesmo acabado.
Estamos aqui, a tratar deste seu jornal com amor e carinho para que ele continue a chegar a sua casa com as melhores notícias e qualidade.
Agora vamos olhar em frente para mais e melhores anos de Renascimento. Continuaremos sempre a celebrar os marcos que vamos conquistando e trabalhar diariamente para que um deles seja o seu centenário. Só já faltam 8 anos!!!
Vamos conseguir.
Quero agradecer a todos os assinantes, anunciantes, leitores e colaboradores. O meu bem haja pela preferência deste seu jornal Renascimento.
Viva a liberdade.
Abraço amigo,