Arquivo mensal: Junho 2015

PRIMEIRO MINISTRO EM VISEU NA ASSINATURA DOS CONTRATOS DO PROGRAMA APROXIMAR MUNICIPIO DE MANGUALDE TAMBÉM ESTEVE PRESENTE

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Pedro Passos Coelho, deslocou-se na passada terça feira, dia 9, ao Instituto Politécnico de Viseu, onde num auditório completamente cheio, anunciou o lançamento de um programa para reabilitação do património do Estado em degradação, em conjunto com os municípios, procedendo à assinatura dos contratos do Programa Aproximar - Reorganização dos Serviços de Atendimento da Administração Pública.
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EDITORIAL Nº 663 – 1/6/2015

SR

Caro leitor,
A Rainha do Mundo, no altar de Fátima, mensageira de Portugal e dos Portugueses e Mãe do Céu e da Terra, foi o foco de Mangualde no passado dia 23 de Maio pelas 9H30, onde uma multidão a esperou ansiosamente na rotunda da GNR. Foi um dia singelo, de paz e fé. Esta multidão acompanhou-a até ao Complexo Paroquial, onde durante o dia os Mangualdenses fizeram caminho a seu encontro, para que cada um desabafasse as suas mágoas enquanto ela ouvia as suas preces. Foi assim o dia inteiro. Num momento de nota, a neta dos Condes de Mangualde, que se casou nesse dia na Igreja da Misericórdia, fez questão de ir ao encontro dela e oferecer-lhe o seu ramo, com as suas orações e, possivelmente, com as suas preces para o futuro.
Mangualde foi palco de muitos eventos nesse dia, como noutros, mas a presença da Mãe do Céu será dos maiores eventos até à data. Não há memória de tantas pessoas na missa e na procissão das velas pelas ruas de Mangualde. A fé move montanhas e um movimento concertado como este faz-nos sempre reacreditar que ela existe. Ao mesmo tempo, em contradição com a tendência decrescente de assiduidade nas ocasiões de missa, estes movimentos demonstram que as pessoas sabem bem distinguir a fé e o Homem. Foi importante. Tenho a certeza que a presença da Imagem Peregrina veio iluminar alguns corações endurecidos. Quiçá o meu! Moldar línguas perversas, pensamentos de malvadez, construir o Homem e fazer de nós todos grafonolas do bem. Vamos ser terra fértil para produzirmos não a 50%, mas sempre mais do que o possível e assim deixar um mundo melhor do que o encontramos. Fazer justiça aos nossos pais e aos nossos antepassados que deixaram de comer algum pão para nos deixar fazê-lo e assim será até ao fim dos tempos.

Um abraço amigo,

TEMPO SECO

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Público ou privado?
Nós portugueses, que eramos um povo submisso e politicamente não alienado, com medo de defendermos as nossas opiniões em público, quando divergiam da politica dominante – excluindo Mário Soares, que pisou e cuspiu na Bandeira Portuguesa no ano de 1973 em Londres e sugeriu que se atirassem aos tubarões, os portugueses que residiam nas ex-colónias quando da sua descolonização -.Tornar-se assinante para continuar a ler...