Arquivo diário: 1 de Outubro de 2015

GNR – OPERAÇÃO IDOSOS EM SEGURANÇA

O Comando Territorial de Viseu, nos primeiros seis meses deste ano registou 6 burlas a idosos e durante a operação sinalizou 3.755 idosos (mais 10 do que na mesma Operação do ano transacto) dos quais:

  • 2 506 vivem sozinhos (menos 82);
  • 117 vivem isolados (menos 118);
  • 126 vivem sozinhos e isolados (mais 4);
  • 1 006 não enquadrados nas situações anteriores, mas em situação de vulnerabilidade fruto de limitações físicas e/ou psicológicas (mais 206).

DIA INTERNACIONAL DO IDOSO

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TARDE DE CONVÍVIO NA BIBLIOTECA MUNICIPAL DR. ALEXANDRE ALVES PARA ASSINALAR O DIA INTERNACIONAL DO IDOSO 

 Mangualde celebrou mais uma vez o Dia Internacional do Idoso com a realização de uma tarde de convívio e animação na Biblioteca Municipal de Mangualde Dr. Alexandre Alves. A iniciativa teve inicio pelas 14h00.

Dirigida a todos os seniores do concelho, esta iniciativa decorreu da implementação do Plano de Ação da Rede Social de Mangualde no âmbito do Eixo de Intervenção “Capacitar para o Envelhecimento Ativo” e consistiu numa tarde de animação, onde os seniores mangualdenses se poderam divertir e passar um dia diferente.

O Dia Internacional do Idoso foi instituído a 1 de Outubro de 1998 pela Organização das Nações Unidas (ONU). A proclamação deste dia tinha como objetivo lançar atenções para o reconhecimento do envelhecimento demográfico da humanidade, a fim de criar compromissos para o amadurecimento de atitudes e potencialidades em empreendimentos sociais, económicos, cultural e espirituais, criando condições para a paz e o desenvolvimento no próximo século.

 

 

«MANGUALDE, O NOSSO PATRIMÓNIO!»:

patrimonio outubro

Sepulturas medievais de Moimenta de Maceira Dão EM DESTAQUE

MANGUALDENSES FICAM MAIS PRÓXIMOS DO PATRIMÓNIO DO CONCELHO

A campanha da autarquia mangualdense, «Mangualde, o nosso património!», continua a dar a conhecer o vasto património do concelho. Para aproximar a população do património mangualdense, em outubro, o destaque vai para as Sepulturas medievais de Moimenta de Maceira Dão.

 

Sepulturas medievais de Moimenta de Maceira Dão

Dispersas pelo território de Mangualde, as sepulturas escavadas na rocha são o vestígio mais presente de uma época da qual poucas marcas arqueológicas persistem ou se conhecem: a Idade Média Alta (séculos V a XI).

Período conturbado por toda a Europa, devido às grandes hordas de migrantes que, instalando-se e misturando-se com as populações indígenas, promoveram uma profunda alteração nos valores civilizacionais vigentes. A vinda para a Hispânia romana de Alanos, Vândalos, Suevos e Visigodos decretava e impunha – em definitivo - o fim do Império Romano por todo o Ocidente! Os Visigodos criaram estabilidade e só a Invasão muçulmana os confinou às Astúrias, donde iniciaram a Reconquista Cristã.

Mais abundantes no século IX e X, é cerca de uma centena o número de sepulturas que hoje se conhecem (já não existem todas!) pelo território de Mangualde. Cristãs, testemunham o povoamento deste território e perpetuam a vontade de alguém se manter na memória dos que ficavam e dos que viriam. Não revelando quem as ocupou, dão-nos conta de um ritual funerário anónimo.

Em Moimenta de Maceira Dão, provavelmente coevas à instalação do Mosteiro, persistem dois exemplares, hoje valorizados por iniciativa da Junta de Freguesia local.

Coordenadas geográficas: 40º 34.836 | 7º 48.925

António Tavares

Gabinete de Gestão e Programação do Património Cultural

 

Com esta campanha todos ficam mais próximos de todo o esplendor patrimonial do nosso concelho. Nesse sentido, continua a ser colocada, em vários pontos de encontro do concelho, informação sobre o monumento/património apresentado. O património material e imaterial vai sendo apresentado consoante a categoria com a qual foi classificado: arqueologia, pelourinhos, fontes, palacetes e religiosos, bem como outros bens patrimoniais. Cada categoria será representada por uma cor que a distingue das restantes.

Foram já vários os bens patrimoniais destacados por esta campanha nos últimos dois anos. Em 2015, continuamos a aproximar a comunidade de todo o nosso património, tendo sido apresentada nos primeiros meses do ano, a Igreja de São Tomé de Cunha Baixa, o Fontenário dos Seabra Beltrões, em Cassurrães, o Penedo da Cruz, em Póvoa de Cervães, Vila Cova de Tavares…1663, a Capela dos Cabral Pinto – Cassurrães, a Ponta da Barca e a Igreja de Santiago de Cassurrães.

EDITORIAL Nº 670 – 1/10/2015

SR

Caro Leitor
É já no dia 4 deste mês que somos chamados a escolher um novo Governo para levar mais à frente os destinos do nosso país.
Temos muitas alternativas, pois há vários partidos a concorrer, mas como todos nós sabemos a escolha vai recair entre dois partidos, um à direita, outro à esquerda.
Em minha modesta opinião, do lado do partido socialista gostava era do Dr. José Seguro, pois tinha cortado com o passado recente deste partido, mas possivelmente era duro demais para os duros e foi no que deu trataram de arranjar outro Secretario Geral e desta forma é mais do mesmo.
Mas vou lembrar um facto que passa por esquecido e é justo lembra-lo nesta hora: alguém mais ouviu falar na comunicação social de empresas a fechar dia após dia, sendo aos milhares. O caro leitor ainda se lembra de que eram mesmo muitas. Assustava mesmo e felizmente isso acabou. É bom sinal, é sinal que o país vai no bom caminho e a pagar a dívida herdada, pois pediram uns e têm de pagar outros, como é o caso. Quem não pediu foi o Zé e este é que paga sempre. Os milhões que outros esbanjaram com justiça ou sem justiça, os milhões já não voltam. Pobre país. Pobres de nós que também temos de lidar com tudo isto. Se tivesse havido seriedade e justiça Portugal passava imune a esta crise europeia ou mundial. Viviamos aqui no país das maravilhas, onde não faltava nada desde boa gente à cultura e ao clima aqui plantados à beira-mar.
Como já disse aqui, noutra ocasião, se a Alemanha tivesse o nosso clima, então sim era uma potência. Como se diz há muito “dá Deus as nozes a quem não tem dentes”.
A governar tem havido só vaidosos não sabem plantar uma couve nem como ela cresce, só sabem cultivar a língua e a gravata estas são plantação. Se não fosse o trabalho do Zé morriam de fome ou com o cheiro imundo que nem sequer disso sabem tratar. Vamos votar cientes de tudo isto, mas temos de votar, porque só pode criticar quem vota, por isso, vamos dar voz à nossa voz. Vamos dia 4 de outubro cumprir com o nosso dever cívico. Votar em consciência e não deixar que outros decidam por nós.

Abraço amigo,

SANFONINAS

dr. jose

As tascas e o guilho

Levou-me o então presidente da Câmara Municipal de Évora, Abílio Fernandes, a 16 de Novembro de 1996, a almoçar com ele numa das tascas da cidade. Bancos e mesas de pau; à entrada, pendurada, uma toalha de papel com a ementa escrita a marcador azul. Claro, aqueles pratos típicos: pezinhos de coentrada, sopa de cação, carne do alguidar…
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TEMPO SECO

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Esquecimento Fatal 

Existem alguns procedimentos para incitar a memória num instante mas, não existe nada, à mão, rápido e contundente para convocar o esquecimento. A memória, senhora e rainha do valor, possui a técnica para reproduzir a vontade. Todavia, frente à ajuda eficaz da mnemotécnica não há métodos que permitam obter efeitos semelhantes para a decisão de esquecer. Será necessária a abundância, a acumulação, a confusão, os equívocos e o lento decorrer do tempo para que a recordação se vá esbatendo no pensamento.
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Emigrantes Lesados do Novo Banco-BES com um ar de 25 de Abril 1974

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No dia 26 do mês de Setembro, os Emigrantes Lesados do Novo Banco, residentes em França receberam um autocarro de Emigrantes Lesados do Novo Banco residentes na Suíça e de mão dada, entoaram a Grândola Vila Morena ao longo das ruas de Paris, simbolizando a revolta interior que hoje se encontram a viver por terem sido enganados pelos seus irmãos.
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