Arquivo diário: 15 de Outubro de 2015

Mangualde Squash Open 2015

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Realizou-se nos dias 19 e 20 de Setembro o Mangualde Squash Open 2015, prova integrada no Circuito Nacional de Squash e com escala de pontuação nível 5 (o mais alto existente em competições nacionais).

Esta prova foi organizada pelo Let&Stroke – Secção de Squash da Casa do Povo de Mangualde e decorreu durante todo o fim de semana nas Piscinas Municipais de Mangualde.

Nesta prova para alem da presença dos melhores jogadores nacionais destacar ainda as diversas proveniências (Mangualde, Viseu, Nelas, Tondela, Santa Comba Dão, Covilhã, Aveiro, Porto, Lisboa, Albufeira, Anadia e Abrantes)

Quanto aos vencedores deste Mangualde Squash Open 2015, o grande vencedor foi Cláudio Pinto (Porto) actual nº1 nacional  que derrotou na final Rui Cruz (Mangualde) por 3-0 (11-5, 11-3, 12-10)

Nas meias-finais Pinto venceu Alfredo Felicidade (Lisboa) por 3-0 e Cruz venceu Pedro Dâmaso (Lisboa) por 3-0.

No jogo de atribuição do 3º lugar Dâmaso levou a melhor e venceu Felicidade por 3-0.

No que toca às Placas Secundárias os resultados foram:

Na final do Quadro de Mérito, num jogo disputado entre Jorge Faria (Anadia) e Nuno Ventura (Coimbra), Faria levou a melhor vencendo por 3-1 (11/8, 4/11, 11/8, 11/8).

Na final da Placa A, num jogo disputado entre Paulo Pinto (Porto) e Tiago Paixão (Lisboa),  Pinto levou a melhor vencendo por 3-0 (11/9, 11/9, 11/5).

Na final da Placa B, num jogo disputado entre João Jerónimo (Abrantes) e Leonardo Durães (Santa Comba Dão),  Jerónimo levou a melhor vencendo por 3-0 (11/8, 12/10, 11/3).

No final da prova realizou-se ainda um sorteio e os prémios foram atribuídos da seguinte forma: 1º Elisa Albuquerque, 2º Pedro Rodrigues, 3º Susana Paiva

Por fim um agradecimento aos Patrocinadores Locais: Casa do Povo de Mangualde / Hotel Sra. do Castelo / GRAFITE – loja online de T-Shirts /Ourivesaria Sonho d´Ouro / Câmara Municipal Mangualde / Piscinas Municipais de Mangualde e aos Parceiros Oficiais da FNS: Dunlop Portugal / Eye Rackets /ASB

Chegou desta forma ao fim mais uma época de squash em Mangualde, a partir de Dezembro teremos novamente novidades com o inicio da época desportiva 2015/2016

GNR

Operação “Anjo da Guarda” - Resultados

A Guarda Nacional Republicana (GNR) intensificou ontem, dia 14 de outubro, em todo o território nacional, a fiscalização do uso do cinto de segurança e sistemas de retenção para crianças (SRC), bem como o uso indevido do telemóvel.

As ações de fiscalização, levadas a cabo por militares dos Comandos Territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito, direcionadas para as vias situadas no interior das localidades, estradas nacionais, regionais e municipais onde as infrações relativas a estas matérias são mais frequentes, resultaram nos seguintes dados operacionais:

  • 4 864 condutores fiscalizados;
  • 226 infrações por incorreta ou não utilização do cinto de segurança;
  • 189 infrações por uso indevido de telemóvel no exercício da condução;
  • 34 infrações por incorreta ou não utilização de SRC.

Perante estes números, a GNR irá realizar no presente ano, diversas operações de cariz preventivo, com o objetivo de alertar os condutores para os riscos associados a estas infrações, principalmente da incorreta ou não utilização do cinto de segurança e SRC, que estão associadas às principais causas de agravamento das lesões provocadas em caso de acidente.

EDITORIAL Nº 671 – 15/10/2015

SR

Caro leitor,

Passámos os últimos meses preocupados com os refugiados que foram chegando à Europa a fugir de uma morte anunciada nos seus países de origem.

Já nos anos anteriores se deu este influxo em massa de imigrantes. Quem não se recorda de Lampedusa e em particular do notório incidente de 2013.

Neste espaço, já no passado me pronunciei sobre o assunto e fiz menção da necessidade de alertar as autoridades competentes para a quantidade de Lampedusas que poderiam vir a surgir também no nosso país. Temos uma obrigação humana e humanitária de acolher os quem necessita mas temos, ao mesmo tempo, também a obrigação de assegurar a segurança, o bem-estar e o emprego de a quem chamamos nosso. Foi este o dilema que se apresentou em certos países da Europa, levando inclusive à adopção de políticas restritivas face à imigração para assegurar um equilíbrio em que a ajuda humanitária não se sobrepusesse à obrigação governativa de assegurar as necessidades dos nacionais.

Também nós, portugueses, temos um país de emigrantes e ao longo da história fomos habitando um pouco de todo o mundo. E nisto, gostamos de ser bem recebidos onde quer que seja. Em toda a nossa emigração, fomos à procura de pão e de estabilidade, mas principalmente de um trabalho que nos pagasse ambos. Somos também conhecidos pelo rápido ajuste e desenrrascanço, adaptamo-nos facilmente a leis e culturas externas com o único critério do bom senso. Mas há outros imigrantes distintos, que se focam nos direitos antes de se focarem nos deveres e exigem. Numa altura, em que os portugueses e a Europa perderam o luxo das exigências, ou fazendo-as há muito deixaram de ser minimamente correspondidas. Se a imigração for deste tipo, obriga a que os portugueses tenham a capacidade de ajuste como teriam imigrantes, mas desta dentro fronteiras. Infelizmente, estamos já numa altura em que a capacidade de ajuste dentro fronteiras está baixa em stock e a ajuda humanitária que obrigue a ajustes mais facilmente fraqueja.

Portugal já foi o porto de abrigo de milhares de refugiados e Aristides de Sousa Mendes ficou para sempre na história nacional e internacional por ter passado vistos para Portugal. Mas entre lutas e lutas, todos temos a nossa e a dos outros. Por vezes, a nossa luta ganha importância e luta contra as outras. Ou, por vezes, perdem ambas a luta.

Um abraço amigo,

CONSEGUIRÁ, O PS, SOBREVIVER?

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Exmo. Senhor Director
Segue o texto que gostaria que fosse publicado na próxima edição.
Na edição de 15/10/2015, o meu artigo de opinião foi publicado com indicação da função pública que desempenho.
Tratou-se de um lapso.
De facto, todos os artigos que publico traduzem opiniões pessoais, no exercício de uma cidadania atuante, que em nada afetam a isenção com que desempenho as funções de que estou investido.
Mangualde, 16/10/2015

 

Durante os últimos quatro anos, os portugueses sofreram os efeitos de um conjunto de medidas de austeridade particularmente duras. Como o leitor bem sabe, estas medidas tornaram-se absolutamente necessárias para fazer face ao calamitoso estado a que chegaram as finanças públicas em Abril de 2011, quando o governo socialista, então em funções, se viu obrigado a pedir ajuda financeira internacional. Tornar-se assinante para continuar a ler...

SANFONINAS

dr. jose

Vamos adiar!
Perdoar-me-á o leitor se partilho hoje sentimentos de septuagenário.
É que estou numa fase em que, semana a semana, tenho felizmente conseguido, um após outro, dar caminho a assuntos que há anos estavam pendentes. E não imagina a consolação que é!... Como quem desfolha um calendário: “Este já passou, vamos a outro!”. Deve ser assim, porventura, na escusa cela duma cadeia, ou em tempo de guerra no campo de batalha, ou em atribulada viagem. Uma sensação de alívio!...
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RECORDAÇÕES

janeiras

VICTOR MENDES
1938-1980
Victor Mendes nasceu no dia 1 de Abril de 1938 e faleceu no dia 3 de Abril de 1980. Um homem extraordinário. Um chefe de família invulgar, pai de 4 filhos destacando-se o actor Fernando Mendes. Desde muito cedo que o Victor Mendes cativou o público, não só pelo seu talento como também pela forma sábia como contava histórias. Tornar-se assinante para continuar a ler...

Parabéns aos Vencedores. Honra aos Vencidos, Será?

frederico
É certo que já passaram 11 dias sobre o dia das últimas eleições legislativas. Mesmo assim, é imperioso referir que ganhou as eleições aquele que, para além de estar melhor preparado para ocupar o cargo, foi quem efetivamente merecia ganhar. Foi aquele que teve mais votos: Pedro Passos Coelho. Foi mesmo o único Primeiro-ministro da Zona Euro a conseguir voltar a vencer as eleições após um programa de resgate financeiro.
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TEMPO SECO

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O Pântano
Parece mentira, como neste país que estava agora dando alguns sinais animadores de recuperação, vir agora este bando de abutres políticos, tentar atirar-nos novamente para dentro do pântano, donde já estávamos trepando as margens com alguma habilidade e segurança. É inadmissível, que os interesses pessoais da mediocridade política, que abunda neste país, continue a desgraçá-lo impunemente perante a nossa incompreensível indiferença. Nós portugueses, temos o país que uns merecem e outros permitem.
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