Arquivo diário: 1 de Junho de 2016

EDITORIAL Nº 686 – 1/6/2016

SR
Caro leitor,
De quando em quando, pensamos no que mais é característico e diferenciador em Mangualde. Um dos pontos de maior notoriedade é decididamente o centro da cidade, que é bastante agradável para passear e tratar dos recados do dia-a-dia. Deste espaço ninguém se queixa, talvez porque ninguém tenha até à data idealizado melhorias. Até mesmo as condutas de água continuam viáveis desde a sua substituição durante o mandato do Eng. Barreiros enquanto Presidente da Câmara de Mangualde. Uma das grandes marcas que deixou foi a remodelação do centro da nossa cidade.
Este nosso centro foi o palco de eventos nos últimos fins-de-semana. No dia 28 partiu daqui a prova “O grande prémio do Dão”, a segunda maior prova de ciclismo a seguir à “Volta a Portugal”. É o segundo ano consecutivo que esta prova se realiza, com a comparticipação dos municípios vizinhos, entre eles Nelas, Penalva do Castelo e Viseu.
Em abono da verdade, o evento não teve grande impacto para a divulgação e/ou desenvolvimento do mercado local, mas Mangualde não deixou de implementar as boas práticas de divulgação e promoção do evento em si.
Depois de ouvir algumas pessoas, a maioria dos mangualdenses deu maior destaque à feira de antiguidades, sendo que permitiu a apresentação dos produtos que localmente se comercializam. É de salientar as barraquinhas feitas pela Câmara Municipal, em benefício daqueles que quiseram engrandecer Mangualde com os seus produtos e a sua presença. Eventos com rentabilidade local nunca são demais.
O centro da nossa cidade contribui bastante para a celebração do mercado local, ao mesmo tempo que permite dinamizar a cidade com eventos deste género. Esperemos que mais e melhores se realizem de forma a fomentar este espírito.

Um abraço amigo,

SANFONINAS

dr. jose
24 horas em SO
De vez em quando, uma reportagem: impressionantes imagens de macas em corredores, gemidos em fundo, promessas de revisão dos procedimentos, rostos de familiares em aflição…
Confesso que me é impossível garantir se tudo isso se refere a situações extremas ou recorrentes em SO, o Serviço de Observação dos estabelecimentos hospitalares. Não garanto. Posso garantir, porém, depois de ter estado vinte e quatro horas em SO no Hospital de Cascais, que a minha opinião mudou por completo:
1º) Vi o que era por dentro um SO;
2º) Senti ao vivo o que era um verdadeiro trabalho de equipa.
E lembrei-me de algo bem diferente a que há tempos assistira:
- Olhe, desculpe lá! Ficou uma toalha suja na casa-de-banho.
- Está bem, vou já pegar!... Ah! Essa é das auxiliares!
Abrira a porta, vira que era uma toalha de banho fora do sítio, mas… não era das suas funções retirá-la! Era função das auxiliares!...
Exactamente o contrário eu tive ocasião de sentir no SO: um perfeito trabalho de equipa, concretizado a cada momento, de boa cara, com competência e, até, amiúde, a necessária pitada de humor.
Compreende-se: o doente chega ali – com ou sem diagnóstico rigoroso – e o que é imprescindível é a monitorização permanente, a atenção constante de todos: médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem a auxiliares de limpeza. Todos! E o exigente cuidado na higiene? Disseram-me que já havia um estudo: por cada doente, diariamente, em média, nove pares de luvas! Eu acho que será até mais, porque a cada instante eu via pegar num para o usar numa tarefa e… zás! – contentor com ele! E o constante esvaziar dos contentores?
Fiquei, pois, mui agradavelmente surpreendido: ainda há quem saiba tratar os outros como pessoas!
E sem dúvida o que descrevi será o clima normal em todos os hospitais do País!
Parabéns!

DIA AZIAGO?

juiz
No dia 13 de Maio, juntamente com um grupo de amigos, iniciámos uma viagem de três dias a terras nortenhas. Antes de partir, logo pela manhã ouvi uma notícia acerca das festas que teriam lugar em Montalegre, como acontece todas vezes que o dia 13 ocorre a uma sexta - feira. Parece que essa coincidência pode acontecer entre uma e três vezes no ano civil.
Ao ouvir a notícia, recordei então as célebres festas do Padre Fontes e as “queimadas” que costuma fazer com aguardente, a que junta outros ingredientes, e dá a beber aos visitantes. Brincando com as superstições, o Padre Fontes certamente não consegue pôr-lhes termo, mas consegue atrair muito turismo e contribui, sem dúvida, para um maior desenvolvimento da região. O Município de Montalegre reconhece o seu contributo e já encontrou modos de imortalizar o seu nome.
A atitude do Padre Fontes quando procura parodiar a superstição tem merecido a crítica de algumas pessoas que entendem que a mesma nada tem a ver com religião. Porém, se atentarmos na etimologia da palavra concluímos que superstição é o que está para além da verdade religiosa do homem.
Qual a razão por que a coincidência entre o dia 13 e a sexta - feira é popularmente considerada dia de azar? Para algumas pessoas o dia 13 é considerado de má sorte, porque lhes traz à lembrança o número dos comensais que estiveram à mesa na última Ceia de Cristo, sendo certo que depois houve a morte de Jesus e de Judas Iscariotes. Por sua vez a sexta - feira faz-lhes evocar o dia em que Jesus Cristo foi crucificado. E somando o dia da semana com o dia do mês, a tradição encontrou o dia mais azarado. Para alguns nem é necessária a junção. Começam por evitar sentar-se a uma mesa onde já estejam instaladas 12 pessoas, pois receiam que a seguir aconteça a morte de um deles.
Os acima referidos não serão os únicos fundamentos que levam as pessoas a considerar tão aziago o dia 13 quando se situa a uma sexta - feira. Um outro motivo também muito conhecido é o que diz respeito à data em que foi posto termo à Ordem dos Templários, fundada em Jerusalém por Hugo Payens e sete cavaleiros, em 1119, para lutar contra os infiéis. Esta Ordem militar e religiosa alcançou um tal poderio económico que se tornou em uma espécie de sociedade financeira de Reis e de Papas. Tal poderio ocasionou a cobiça do Rei de França, Filipe IV, o Belo, que decidiu suprimir a Ordem, acusando os seus elementos de heresia, idolatria, blasfémia e sodomia. Sob o seu mando, no dia 13 de Outubro de 1307, uma sexta - feira, os elementos da Ordem foram simultaneamente presos em todo o País e torturados pela inquisição francesa que os obrigou a confessar crimes que não haviam cometido. Muitos sucumbiram à tortura e outros foram queimados vivos. O próprio grão-mestre, Jacques de Molay, não suportando mais o sofrimento, confessou delitos que depois negou ao ser conduzido para a fogueira. Momentos antes de morrer, amaldiçoou o Rei e o Papa Clemente V, que viriam a falecer um ano depois. Entretanto, o Rei de França apoderou-se da maior parte dos bens.
A propósito, lembremos que os restantes bens dos Templários foram pelo Papa mandados transferir para a Ordem dos Hospitalários. Porém, D. Dinis, de forma inteligente, conseguiu que os bens da Ordem dos Templários que se encontravam em Portugal aqui se mantivessem, tendo passado para a Ordem de Cristo, que criou em substituição da extinta.
Como se verifica, as superstições, sendo crenças irracionais, podem ter várias origens. Por vezes até um gato preto pode ser a vítima da pessoa supersticiosa, pois vem da Idade Média a crença de que as bruxas se transformavam em gatos pretos.
Deixemos por aqui as superstições, pois agora era nossa intenção fazer referência principalmente à sexta - feira quando a mesma calha num dia 13.

Meu querido “INTERIOR”

fátima tavares cds
Esta manhã, enquanto fazia a viagem de casa para o trabalho, que dista a uns parcos 15 Km, ia pensando como sou privilegiada por poder viver aqui, nesta terra abençoada por Deus e bonita por natureza.
É claro que, bem vistas as coisas, nem tudo tem sido sempre fácil, para aqueles que cá moram. Quem tem o privilégio de ser do INTERIOR, tem igualmente uma dose dupla de coragem para fazer dele morada permanente. Os senhores que têm mandado nos nosso destinos, têm optado por se esquecer de nós, obrigando-nos a pagar uma fatura que não devíamos.
Por aqui, no INTERIOR, e no INTERIOR do INTERIOR, nesta zona que mais me toca, vejo cada vez mais menos gente!! Este é um facto que inegavelmente me entristece. Uns emigram, outros morrem e outros nem sequer chegam a nascer, porque não há condições.
Os mais corajosos, os que por aqui vão ficando, aguentam quantas vezes, a ferro e fogo, com muito suor e lágrimas, as suas indústrias, o seu pequeno comércio e uma agricultura ainda bastante rudimentar, mas que em muitos dos casos é a única forma de sustento para a cada vez mais reduzida e envelhecida família.
E é isto que tem acontecido ao longo dos tempos, à nossa economia, à nossa justiça, à nossa saúde e até à nossa educação. Nem é bom comentar. É o que todos sabemos e que diariamente nos entra pela porta a dentro, porque as noticias infelizmente, vezes sem conta, primam por ser deprimentes e deixam a todos deveras tristes. Não fosse uma enorme vontade de vencer, que nos move, teríamos também nós, já baixado os braços.
Mas, aqui, no meu querido INTERIOR, há gente que resiste e fá-lo com inquestionável vontade. Com algum sacrifício, é certo, e com muito mais rugas e pele mais seca, tanto por força deste clima austero, como pela falta de recursos para tratamentos pessoais, mas ficam cá por amor à terra e ficam porque acreditam, tal como eu, que existe a esperança em dias melhores.
E venham dizer-me os senhores da capital que sou da província, pois para eles tenho a resposta perfeita na ponta da língua, ou não estamos nós tão próximos da dita civilização que por lá se pratica, como eles mesmos?! Quem como nós pode dizer que está a uma hora de Coimbra, do Porto e até nuestros hermanos espanhóis podem gozar da nossa visita, ou não ficasse Salamanca a uma curta hora de caminho?! Acresce a isto que levamos ainda, vantagem significativa em relação a eles, ou não tivéssemos excelente ar puro, ausência de filas para tudo o que é prestação de serviços, fácil e rápido acesso aos ditos meios evoluídos de sobrevivência e beneficiássemos ainda, do contacto com gente afável, simpática e de imenso coração.
INTERIOR?! Pois, que seja!! Mas ainda assim, cada vez mais, gosto mesmo disto!!

E é isto…

frederico
Felizmente para Portugal, ainda há gente séria e honesta para com as suas convicções na política. É bom que assim seja. Infelizmente, toda a sociedade devia orientar-se por estes princípios, mas nem sempre as convicções se apresentam tão convictas como deviam, nem a honestidade e a seriedade intelectual são fatores que ponderação máxima aquando da definição de uma qualquer tomada de decisão.
Olhando então para as suas verdadeiras convicções, respeitando-as e conferindo-lhes a honestidade intelectual que se exige a uma pessoa séria, o socialista Francisco Assis deu esta semana uma entrevista bastante objetiva e clara sobre o que pensa sobre o atual posicionamento e formas de atuação do governo e do Primeiro Ministro, bem como do estado em que se encontra o partido politico em que milita.
Se em relação ao Partido Socialista as opiniões, não só de Francisco Assis, mas também de outro militante qualquer, pouco ou nada me importam, já não posso dizer o mesmo quanto às opiniões sobre a forma como o nosso país está a ser conduzido. Francisco Assis é daqueles socialistas que eu considero como sendo alguém ponderado, racional e inteligente. Felizmente, pessoas com estes pergaminhos há-as em todos os partidos, quer estejam eles mais à direita, mais à esquerda e mais ao centro.
Nesta recente entrevista ao Jornal “Observador” (Online) Francisco Assis, com a objetividade e lucidez que se lhe reconhecem (aliás foi inclusivamente o último elemento Socialista a ganhar umas eleições de âmbito nacional – Eleições Europeias 2014) foi bastante esclarecedor quanto ao rumo que o nosso país está a levar. Para quem não leu, vou transcrever algumas citações que melhor exemplificam aquilo a que me refiro, numa espécie de personificação do pensamento que os mais ponderados socialistas pensam do seu próprio governo:
“A coligação nada trouxe de bom ao país”
“Não faço uma boa avaliação da ação de António Costa como primeiro-ministro”
“BE e PCP atrofiam a capacidade reformadora do Governo”
“PSD e CDS não são neoliberais”
“Esta coligação, sendo contranatura, é atrofiadora… O PS mantém-se no poder, mas os partidos extremistas — BE e PCP –, alcançam algo ainda mais importante que é a possibilidade de condicionarem o poder”

Como todos sabemos, por mais que o aparelho socialista tente esconder, negar e ocultar, Francisco Assis não é uma voz isolada. Não é apenas o espelho de si próprio. Representa aquilo que de mais sensato existe no PS. É isto que pensam e pior que tudo, é isto que constatam a cada dia que passa.
Se é assim que mais lúcidos e racionais socialistas pensam, não tendo inclusivamente receio de o dizer e afirmar publicamente, o que dirão e pensarão aqueles que, despidos de qualquer capa partidária e com um pensamento totalmente independente e imparcial, olham para o rumo que o nosso país está de novo a levar, numa espécie de “Socratismo Travestido” que a passos largos nos vai levando para mais um resgate? Pois é… a continuar por este caminho, o 4º resgate está já ao virar da esquina.

Consultório

dr. raul
SE DÁ À VISTA CANSADA
O QUE É DEVEMOS CONHECER SOBRE ELA?
Quando começamos a esticar o braço e a afastar a mão dos olhos para ler o que está escrito numa folha de papel, é sinal que a presbitia se instalou.
É na década dos 40 anos de idade que ela se instala.
Vai surgindo de uma maneira paulatina até que, de uma forma definitiva, ela se instala pela idade dos 45 anos.
E atinge qualquer pessoa, seja homem, seja mulher, como resultado do envelhecimento do cristalino. Nas pessoas que sofrem de hipermetropia a presbitia surge mais precocemente, ao passo que nas que sofrem de miopia ela surge mais tardiamente.
Pouco a pouco a vista cansada obriga a que a leitura se faça de braços estendidos.
Um presbítero reconhece-se facilmente pelo modo como lê: com os braços esticados… Com efeito, para ver ao perto, o portador de vista cansada vai afastando, cada vez mais, o texto até ficar com os braços totalmente esticados.
Afinal o que é que acontece?
A presbitia surge na sequência do processo natural de envelhecimento do cristalino.
Com os anos, o cristalino vai perdendo a sua elasticidade e não consegue mais a acomodação para a visão ao perto.
Com que idade a presbitia estabiliza?
Começa pelos 40-45 anos e estabiliza pelos 65 anos. A partir desta idade, ou por aí, ela não avança mais o que significa que o cristalino perdeu, na totalidade, a sua capacidade de acomodação e não há outro remédio senão a sua correcção.
Como se corrige a presbitia?
Com lentes de contacto ou com óculos que vão compensar a incapacidade de acomodação do cristalino. E, ao mesmo tempo que as lentes corrigem a presbitia, podem corrigir a miopia ou a hipermetropia por meio de lentes progressivas. No caso da miopia, e se a presbitia estiver numa fase de início, pode haver recurso a cirurgia.
Existem lentes de contacto progressivas que podem corrigir a presbitia num dos olhos e a miopia ou a hipermetropia no outro. Todos nós temos um olho que predomina para a visão ao longe, devendo ser o outro que deve ser corrigido para a visão ao perto. Depois cabe ao cérebro a escolha das imagens mais nítidas que recebe dos dois olhos.
Posto isto, se está na década dos 40-50 anos e se, para ler, tem necessidade de afastar o jornal ou o livro esticando os braços, está na altura de começar a pensar em corrigir esse defeito de acomodação do cristalino.
E-mail: amaralmarques@gmail.com

Uma questão de saúde

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O Melhor do Mundo
O melhor do mundo são as nossas crianças. No dia mundial da criança, não podíamos deixar de lhes oferecer lugar de destaque.
Vamo-nos concentrar naquilo que já foi feito a nível global, numa pequena reflexão, mas sobretudo naquilo que podemos fazer a nível individual pela saúde dos pequenos seres que passeiam lá por casa e nos vão fazendo sorrir, mesmo nos dias mais cinzentos.
O grande advento foi, indubitavelmente, a vacinação. Foi graças a este tremendo e inigualável avanço científico do século passado e à implementação de um Plano Nacional de Vacinação em 1965, gratuito e acessível a todos, que foi possível reduzir e mesmo erradicar inúmeras doenças infecciosas. O mesmo tributo deve ser dado aos avanços médicos na área da prestação de cuidados pré e peri-natais. Foi graças a ambos que se reduziu de forma tão significativa as taxas de mortalidade infantil.
Sabendo isto e reportando-nos agora às nossas mãos e ao que elas podem fazer, nunca nos devemos desleixar no que respeita à data da administração das vacinas e, na mesma lógica, das consultas regulares, nas idades-chave, com o Médico da Família e Enfermeiro de Família. Nestas consultas e, de acordo com a idade da criança, pode dar resposta a todas as suas dúvidas relativas à saúde das suas crianças, ao seu crescimento e ao desenvolvimento das suas aptidões e capacidades.
Recordar também que os cuidados com a saúde do bebé começam no planeamento da gravidez e é por isso fulcral que ambos os progenitores tenham uma consulta pré-concecional com o seu Médico de Família.
E nunca é demais relembrar que na atualidade, são os acidentes os maiores implicados na morbi-mortalidade infantil e, por isso, há que redobrar a atenção na prevenção dos mesmos, dentro e fora de casa, no carro e em espaços públicos. Informação e folhetos (por exemplo os intitulados “Vale a Pena Crescer em Segurança”) elaborados pela Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI), estão acessíveis na internet e devem ser consultados por todos os pais, avós e outros cuidadores das nossas preciosas crianças.
Assim mimemos a saúde dos mais pequenos.

GINÁSTICA: MANGUALDE CONQUISTA QUATRO PRÉMIOS NACIONAIS

OS ATLETAS GALARDOADOS FAZEM PARTE DO GRUPO GINÁSTICA M
É com satisfação que a autarquia mangualdense vê quatro ginastas do concelho conquistarem lugares de destaque nos Campeonatos Nacionais Escolares 2016, entre 19 e 22 de maio, no distrito de Aveiro. Os atletas galardoados fazem parte do grupo Ginástica M, orientado pela professora Paula Cunha. O escalão juvenil contou com a presença de mais de 2500 alunos de todo o país, distribuídos por 17 modalidades.
O mangualdense João Cunha sagrou-se vice-campeão nacional de Ginástica Artística. Alcançou ainda, juntamente com Ana Rita Costa, o terceiro lugar de Ginástica Acrobática na categoria de Pares Mistos. As ginastas Maria Francisca Mendes e Filipa Pais conquistaram o terceiro e o quarto lugar de Ginástica Artística, respetivamente.
Durante quatro dias, a iniciativa acolheu cerca de 3100 participantes, entre alunos, professores e voluntários. As provas ocorreram em 23 espaços em simultâneo, nos concelhos de Aveiro, Ílhavo, Oliveira do Bairro e Vagos.