Arquivo diário: 4 de Outubro de 2016

EDITORIAL Nº 693 – 1/10/2016

SR. TAVARES
Caro leitor
Dizia minha mãe que Deus tem “A conquista do coração começa pela boca”.
Na Corvaceira, na festa de S. Miguel no passado dia 25 de setembro, o pároco explicava e falava à luz do evangelho de partilha. E partilha é estar à altura dos nossos irmãos. Dos irmãos mais desfavorecidos. Falar é uma coisa, obras é muito mais.
Nesse mesmo dia, fui convidado a jantar em casa de uma família unida, com mais de 20 pessoas à mesa e para abençoar os mesmos todos os anos é convidado o seu pároco. Esta família constitui assim os ambientes no qual vivem e exprimem as suas aspirações de alma.
Os povos como as famílias também se exprimem segundo o seu meio o seu passado e as suas condições.
Esta família cria assim expressões da sua alma, transmite às gerações seguintes o seu modo de ser e assegura a sua identidade e continuidade.
Nos quatro cantos do mundo está um pouco da cultura portuguesa transmitida por cada mulher e cada homem. A maior parte destes nossos emigrantes já ouviram elogios da culinária portuguesa.
Os algarvios elogiam uma boa posta à mirandesa e uma feijoada. E nós, beirões, uma boa caldeirada e um bom marisco.
Quando deixarmos de manifestar as nossas caraterísticas de vida, através de expressões culturais, algo vai muito mal, porque a cultura é a alma de um povo.
A culinária e quem se preze é uma das expressões mais reveladoras da cultura e personalidade. Ela compreende todos os sabores, mas também a apresentação da mesa, toalhas, talheres, etc. e para além disso está presente também à mesa a boa vontade, as boas maneiras e as conversas adequadas à ocasião.
Parabéns à família Joaquim Cunha que marca assim a boa harmonia social.
Abraço amigo,

A FEIRA DA LADRA

juiz
A feira da ladra desperta a curiosidade de grande número de pessoas quanto à origem do seu nome, quanto à sua antiguidade e ainda pela semelhança que tem com outras feiras idênticas em diversos Países - temas que abordaremos seguidamente.
Em Portugal, a feira da ladra atualmente tem lugar no Campo de Santa Clara, no Bairro da Alfama, em Lisboa. Realiza-se duas vezes por semana: às terças feiras e aos sábados, entre as 9 e as 18 horas. Nesta feira pode dizer-se que se vende de tudo: artesanato, livros, roupas, sapatos, selos, moedas, objetos militares, mobiliário, velharias, porcelanas, cristais, produtos chineses…
Pensa-se que alguns dos objetos vendidos teriam sido obtidos por meios ilícitos. Pelo menos essa é a fama que já vem de muito longe, pois com frequência há quem afirme que a feira começou quando os piratas chegavam com o produto dos seus roubos e encarregavam as mulheres de os vender na praça.
A partir daí, as pessoas facilmente relacionam o nome da feira com a origem dos produtos que nela são expostos, visto considerarem que grande parte dos mesmos foi roubada. Por outras palavras, o nome “ladra” estaria relacionado com ladrões. Embora a feira remonte ao século XII – início da nacionalidade – porém só a partir do século XVII é mencionado o nome ladra. Até então era conhecida como mercado franco de Lisboa.
Porém, alguns investigadores entendem que o nome da feira tem uma explicação que nada tem a ver com ladrões. Deriva antes da palavra “lada”, que em português antigo significava “margem do rio”, considerando que na altura a feira estava instalada na Ribeira Velha, na margem direita do Tejo.
Encontram ainda outros uma origem diferente para o nome, que vão buscar à língua árabe. No início da nacionalidade, a língua árabe era muito familiar em Lisboa, pois existiam muitos cristãos em convívio com os muçulmanos. Para estes, feira da ladra derivava então de uma expressão que significava feira da Virgem, pois em árabe Virgem diz-se “al-aadra”.
Os brasileiros chamam-lhe “feira das pulgas” por comparação com as feiras idênticas que existem nos subúrbios de Paris. São os denominados “Marché aux puces” onde se vendia roupa em segunda mão, por vezes infestada de pulgas.
No Brasil, na cidade de Curitiba, existe um estabelecimento do mesmo género também denominado “mercado das pulgas”.
Inicialmente a feira da ladra era conhecida pelo nome de mercado franco de Lisboa, como acima se disse, e teve assento em diversos lugares da cidade, antes de se fixar no Campo de Santa Clara. Inicialmente, foi instalada no Chão da Feira, junto ao Castelo de São Jorge, na muralha sul, provavelmente em 1272, tendo passado depois para o Rossio. Em 1610 aparece já com a designação de feira da ladra em uma postura oficial.

SANFONINAS

dr. jose
A Psicologia das Multidões
O título não é meu. Copiei-o de um livro que Gustave Le Bon (1841-1931), médico e sociólogo francês, publicou em 1895. Identifico-o facilmente na minha estante dos livros de bolso de Publicações Europa-América, onde tem o nº 365 (nem sempre me recordo…), porque é o único a que pus capa, tantas são as vezes que me apetece consultá-lo.
Lembrei-me dele agora, a propósito dos incêndios, imagine-se! E porquê? Porque há nele um capítulo sobre as multidões eleitorais, em que se diz, a dado passo: o programa verbal de um político nunca é exagerado, «podem prometer-se sem receio as mais amplas reformas. No momento, os exageros produzem bastante efeito e não comprometem o futuro. O eleitor não se preocupa nada em saber se o eleito obedeceu à profissão de fé aplaudida e à qual deve a vitória». Não se prometeram, agora, mundos e fundos? Que tudo seria sanado, que se fariam reuniões para criar consensos, que se destinariam verbas específicas para…?
De vez em quando, há um jornalista malandreco que vai remexer papéis ou gravações áudio ou vídeos e traz essas promessas prá ribalta. E é, então, um coçar de cabeça, um desembrulhar de desculpas, que não era bem assim, que as circunstâncias, afinal, mudaram muito…
Claro que há também aquele outro jornalista inocente: «Porque é que há mais fogos em Agosto?». O interlocutor lá tenta arranjar uma resposta minimamente viável, e resiste a declarar a pergunta improcedente… E será que é totalmente improcedente? Não há aí um Agosto todos os anos? Não há aquelas leis que, em Agosto, se prometem fazer e que, depois, se baralham todas umas às outras, porque não se pode roçar o mato agora por causa das cobras, nem cortar ramos por causa dos ninhos, nem abater aquela porque é espécie protegida… E o cidadão anda de Anás para Caifás e cada qual interpreta a lei à sua maneira e as Câmaras é que deviam obrigar… Mas se elas próprias nem limpam o que lhes pertence!... E, por outro lado, sabem lá quem é o proprietário, pois o terreno está no nome dum trisavô que tem uma catrefada de descendentes e nem eles sabem que aquilo lhes pertence!...
Por isso, eu gosto do Gustave Le Bon:
«O candidato – leia-se ‘o político’ – que consegue descobrir uma fórmula nova, bastante destituída de significado preciso e, por consequência, adaptável às mais diversas aspirações, obtém um sucesso infalível».
E diz o Povo: «Como ele fala bem!».

TEMPO SECO

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A Magia das Cinzas (I)
Ninguém pode alegar que as cinzas não nos seduzem. As desgraças vividas com os incêndios, nos últimos meses, e exaustivamente divulgadas com grande histerismo, por todos os canais de tv, são bem a confirmação dessa perversa sedução.
Dizer que os incêndios não são uma questão política, é pura mentira. Nunca antes do 25 de Abril de 1974, se viveu este drama com tanta intensidade e com a devastação ambiental e económica dos 40 anos procedentes. Assim, a política de liberdades de alto risco, que se vive desde essa data, é a causa e o efeito desta dramática situação, por demais insustentável, e o preço de uma democracia sem regras, que se institucionalizou neste pobre país, que não passa do “rabo da Europa”.
Recordo, que há cinquenta/sessenta anos atrás, o número e o efeito dos incêndios eram insignificantes, e a sua preponderância era quase restrita ao longo do traçado dos caminhos de ferro, onde a tração dos comboios ainda era feita por locomotivas a vapor. Tão-pouco eram os bombeiros, praticamente inexistentes, que apagavam esses fogos. Eram os habitantes das quintas e povoações mais próximas que se juntavam para combater, com ramos e terra escavada do chão, esses flagelos, logo após detectada a sua deflagração. Os rescaldos eram feitos com a vigilância, dessas gentes nos locais, chegando até, a usar pulverizadores com água para molhar as frentes de fogo. Nessa altura não havia “teatro de operações”. A linguagem era mais humilde, e o esforço físico despendido bem maior. Do nosso conhecimento: nunca um incêndio avançou até a uma quinta ou a um palheiro sequer. Hoje, o combate ao um incêndio, é na realidade um teatro de operações: onde o ator mau avança sem resistência e os atores bons aguardam que a providência o domine.
A realidade atual, no terreno, é muito diferente. A grande maioria dessas quintas foram abandonadas, e nelas crescem, hoje, majestosamente giestas, tojos, silvas e outras espécies arbustivas de alto teor combustível, mercê de uma política de agregação urbana selvagem e desprezo pelo interior profundo do nosso país. O interior português está hoje maioritariamente emigrado, e a floresta portuguesa deixou assim, e erradamente, de ser protegida, não obstante, e quer queiramos ou não, ela continuar a ser o nosso único “petróleo”.
Os gastos imensuráveis, dos últimos quarenta anos, no combate aos incêndios, deveriam ter sido aplicados, em tempo próprio, na prevenção dos mesmos. Todavia, o oportunismo da classe política deste pais é tão voraz, que até da miséria alheia se aproveita, para angariar mais uns quantos “tachos”, para saldar a dedicação aos moços mais astutos dos partidos políticos que nos têm (des)governado. Para trás, e sem qualquer escrúpulo, fica a idoneidade daqueles que sabem, mas que estão calados no seu recanto, e podendo-se afirmar, sem qualquer reserva: que o combate aos incêndios regrediu, após a formação da Proteção Civil e o seu deslumbrante organigrama hierárquico, que não passa disso mesmo, porque hoje, ninguém sabe quem comanda quem ou se alguém comanda alguém. Teve toda a razão o autarca de S. Pedro do Sul ao pôr em causa a eficácia, da Autoridade Nacional, quando o incêndio lavrou, à vontade, no seu concelho durante oito longos dias.
Paira um pressentimento tenebroso, de que alguém por trás de tudo isto, está obter dividendos com a situação. Os únicos lesados são os desgraçados de sempre: os que vêm os seus bens a arder, para não se falar já, das questões climatéricas e ambientais, que já nos afetam com grande rigor.
Setembro de 2016

Termo de mandato

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Começo por cumprimentar, os leitores do Jornal Renascimento
Por respeito aos leitores deste digníssimo Jornal, aos filiados do CDS-PP e aos munícipes de Mangualde que tanto merecem a minha consideração, achei por bem, emitir um comunicado para manter informados todos aqueles que de uma forma ou de outra se preocupam com o concelho, com as forças políticas e com os seus intervenientes.
No passado dia 06 de Setembro, terminou o meu mandato como presidente da Comissão Política Concelhia do CDS-PP de Mangualde, função essa que representei durante os últimos 8 anos e que muito me honra. Durante este tempo, tive oportunidade de conviver de perto com os intervenientes políticos do concelho e sentir os problemas do concelho de outra forma, aprendi muito e tentei desempenhar a minha função na oposição ao executivo da Autarquia de Mangualde, da melhor maneira que podia e que sabia, oposição essa que tentei que primasse por ser uma oposição séria, honesta, credível e sobretudo construtiva. Porque acredito que todas as forças políticas querem, como eu o melhor para o concelho de Mangualde.
Claro que este caminho que percorri, seria impossível tê-lo feito, sem o apoio de todos aqueles que aceitaram comigo, fazer parte da Comissão Política Concelhia do CDS-PP de Mangualde. Para não estar a valorizar ninguém em detrimento de outros, pois todos foram importantes à sua maneira, sem ter que estar aqui a explanar o nome de todos, quero aqui deixar o meu reconhecimento e agradecimento a todos sem excepção. Sem esta equipa teria sido impossível o CDS-PP ter crescido em Mangualde, a todos o bem bem-haja e sabem que estarei sempre disponível para tudo.
Como em tudo na vida, existe um começo e um fim, achei por bem não me voltar a recandidatar, pois sou da opinião que o Partido em Mangualde, necessita de sangue novo, de alguém que consiga estar mais disponível para o Partido.
Saio com o sentimento de dever cumprido, pois fiz tudo o que estava ao meu alcance, saio com a consciência tranquila, pois deixo o Partido melhor do que o encontrei, com mais filiado, com uma JP – Juventude Popular criada, activa e dinâmica, com 2 Deputados eleitos na Assembleia Municipal de Mangualde que muito têm feito para merecer novamente o voto de confiança dos eleitores do n/ Concelho.
Quero terminar, por desejar ao meu sucessor, as maiores felicidades e os maiores sucessos e vitórias políticas.
Ao Jornal Renascimento, na pessoa do Sr. Tavares e da Drª Isabel o meu bem-haja, por me terem deixado publicar os meus artigos no v/ órgão de comunicação do Concelho de Mangualde, espero ter de alguma forma contribuído positivamente para o sucesso do v/ Jornal.
Por último, agradecer aos leitores do Jornal Renascimento que perderam algum do seu tempo a ler os meus artigos de opinião, que espero que tenham sido do v/ agrado, desejar a todos muita paz, saúde e até um dia.
A todos o meu Bem-haja !!

CONSULTÓRIO

dr. raul
QUEIMADURAS
Falámos há poucas semanas do sol e dos seus perigos, nomeadamente das queimaduras solares… Hoje vamos falar de outras queimaduras que são acidentes bastante frequentes (água a ferver, prato a sair do forno, churrasco, golpe de sol…). Felizmente a maioria das queimaduras são de extensão e gravidade mínimas e, felizmente também, que as graves e muito extensas são muito raras. Mas, quaisquer que sejam as circunstâncias é preciso saber reagir, saber quais os bons gestos de urgência e os que se devem evitar, segundo o tipo de queimadura.
Distinguem-se três tipos de queimaduras:
A queimadura de primeiro grau - tipo golpe de sol ligeiro ou contacto com um líquido quente: a pele fica vermelha, dolorosa e ligeiramente inchada.
A queimadura de segundo grau: além de ficar vermelha e dolorosa, aparecem bolhas (vesículas) na pele, indicando que a epiderme está destruída.
A queimadura de terceiro grau: a pele fica negra ou acinzentada e fica com um aspecto cartonado. Há destruição da pele em profundidade.
A chama do fogo não é a única fonte de queimadura: o sol, o metal muito quente (forno, tacho ou panela…), as brasas (churrasco, lareira…), os líquidos quentes, o vapor, são bem conhecidos como causadores de queimaduras, por vezes muito graves. Mas também alguns produtos químicos, como os ácidos, as radiações ou a corrente eléctrica.
Para além do tipo de queimadura, a gravidade depende, também, da zona queimada (face, olhos, pregas do cotovelo e joelho…) e da extensão.
A intensidade da dor não está necessariamente ligada à gravidade da queimadura. Por exemplo, as queimaduras do primeiro e do segundo grau são bastante mais dolorosas que as do terceiro grau; isto porque a pele, ao estar destruída em profundidade, não veicula mais mensagens dolorosas.
Primeiro gesto de urgência: arrefeça imediatamente a queimadura passando-a por água fria durante um mínimo de 5 minutos, mesmo 10 minutos, de acordo com o grau e a extensão da queimadura. Adapte a pressão e a temperatura da água em função do que é suportável. Porque é que se deve arrefecer a zona queimada? Para atenuar a dor, mas também para impedir o prosseguimento da queimadura, porque mesmo depois de ter eliminado a causa da queimadura (chama, vapor, produto químico…), a pele pode continuar a auto-consumir-se durante um certo tempo. A água fria permite interromper a combustão e parar a propagação aos tecidos vizinhos.
Em caso de queimadura através da roupa não deve retirar a mesma. Pode retirar a roupa cortando-a (com uma tesoura, por exemplo) à volta da zona colada, mas nunca tente descolar o tecido.
Retire as jóias (anéis, relógio…) antes que a pele comece a inchar.
Segundo a gravidade da queimadura: consulte um médico ou contacte imediatamente o 112, explicando o que se passa. Enquanto aguarda a chegada do socorro, mantenha a ferida sob água fria.
Em caso de queimadura superficial de 1.º grau: após ter longamente arrefecido a zona queimada aplique um creme hidratante especial para queimaduras (creme Biafine). Massaje bem a fim de fazer penetrar o creme e, se necessário, recobrir a zona afectada com uma compressa esterilizada.
Em caso de queimadura de 2.º grau: após uma longa passagem por água fresca, desinfectar a ferida com um anti-séptico (sem álcool!) e depois aplicar o creme hidratante tipo “biafine” ou “bépanthène”. Se não puder aplicar o creme directamente sobre a pele, faça-o sobre uma compressa esterilizada que coloca depois sobre a pele queimada. Não fure as bolhas (elas contêm líquido que atenua a dor e protege da infecção).
Em caso de queimadura de 3.º grau: chame imediatamente as urgências.
E-mail: amaralmarques@gmail.com

UMA QUESTÃO DE SAÚDE

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Vacina contra a Gripe 2016/2017
A vacinação contra a gripe tem início em Outubro. A vacina pode ser administrada durante todo o outono/inverno, de preferência até ao fim do ano civil.
A Direção-Geral-de-Saúde (DGS) está a coordenar a Campanha de Vacinação em parceria com os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, com a Administração Central do Sistema de Saúde, com o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, as Administrações Regionais de Saúde e os Serviços Regionais de Saúde das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Estão envolvidos o Grupo de Acompanhamento da Gripe e um Painel de Especialistas.
No Serviço Nacional de Saúde, a vacina manter-se-á gratuita para os cidadãos com idade igual ou superior a 65 anos e para pessoas residentes ou internadas em instituições, sem necessidade de receita médica ou de pagamento de taxa moderadora. É também gratuita, independentemente da idade, para utentes a fazer diálise, doentes submetidos a transplante de células precursoras hematopoiéticas ou de órgãos sólidos, utentes a aguardar transplante, doentes sob quimioterapia, pessoas com trissomia 21, com fibrose quística, défice de alfa-1 antitripsina sob terapêutica de substituição e para utentes com doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória, da eliminação de secreções ou com risco aumentado de aspiração de secreções. Em alguns destes casos pode ser necessário apresentar uma declaração médica que o comprove.
A vacinação contra a gripe é também fortemente recomendada a doentes crónicos e imunodeprimidos, com 6 ou mais meses de idade, grávidas, profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados. Aconselha-se também a vacinação das pessoas com idade entre os 60 e os 64 anos. Para as pessoas não abrangidas pela vacinação gratuita, a vacina contra a gripe é dispensada nas farmácias através de prescrição médica e com comparticipação de 37%.
A vacina não deve ser dada a pessoas que tenham tido no passado reação grave a uma dose anterior da vacina ou a qualquer dos componentes da vacina, nomeadamente aos excipientes ou às proteínas do ovo.
Há várias outras doenças e situações clínicas nas quais a vacina anti-gripal está recomendada anualmente, de forma que não deve deixar de questionar o seu Médico ou Enfermeiro de Família acerca da necessidade de a adquirir e administrar.

AGENTES DE GONDOMAR PEDALARAM EM VISEU E VISITARAM MANGUALDE

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Um grupo constituído por 12 agentes da PSP de Gondomar, deslocou-se no passado dia 27 de setembro ao nosso onde percorreu a ciclovia de Viseu.
Após o passeio, dirigiram-se a Mangualde, onde no Restaurante Tasquinha do Castelo, desfrutaram de retemperador almoço.
No final houve ainda tempo para uma visita à localidade de Chãs de Tavares, terra de naturalidade de um dos agentes.
Estes passeios são já algo habitual, pois, como os agentes referem “é uma forma de ficar a conhecer o país”.