TEMPO SECO

663

A gente que somos,
o país que temos (I)
Dantes, era a luta tenaz a troco do nada, que a repetição do ciclo anual, implacavelmente, impunha aos nossos antecessores e suavizada apenas, pelo retorno estival dos seus parentes urbanos, que nas suas loucuras de veraneio queriam comprar tudo: moinhos, palheiras galinheiros, etc., que confundiam com casas. Mas, tão “tesos”, ou mais, que os seus anfitriões, acabavam por nunca comprar nada.
Tornar-se assinante para continuar a ler...