Autarquia mangualdense vê aprovado mais um investimento superior a um milhão de euros para obras de remodelação e ampliação da ETAR de Cubos

8 MILHÕES DE EUROS PARA A RESOLUÇÃO
DE PROBLEMAS AMBIENTAIS EM MANGUALDE
“EXISTE HOJE UMA MUDANÇA DE PARADIGMA:
UMA AUTARQUIA COM UMA SITUAÇÃO FINANCEIRA EQUILIBRADA
QUE PODE PREPARAR O PRESENTE E O FUTURO” – JOÃO AZEVEDO

A Câmara Municipal de Mangualde vai levar a cabo a remodelação e ampliação da ETAR de Cubos e a reposição das infraestruturas afetadas. Através do Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), no passado dia 8 de março, a autarquia viu aprovado mais um financiamento. Assim, o investimento de 1.147.034,47 euros será cofinanciado a 85% fundo perdido e será usado para as obras de uma das principais ETAR da malha urbana da cidade de Mangualde. A medida tem como objetivo proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos.

“ESTÁ EM MARCHA O MAIOR INVESTIMENTO DE SEMPRE PARA
RESOLVER OS PROBLEMAS AMBIENTAIS DO CONCELHO” – JOÃO AZEVEDO

Para Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, João Azevedo “trata-se de mais uma excelente notícia para Mangualde. Está em marcha o maior investimento de sempre para resolver os problemas ambientais do concelho.” Acrescentado, “o ambiente é tema central nas prioridades da autarquia e queremos resolver os problemas, que existem há décadas, tratando as águas residuais do concelho e garantido a preservação e a boa qualidade do meio ambiente.”

“Foi com grande esforço que numa altura em que tínhamos que reduzir a dívida da autarquia investimos na construção de duas ETAR: Almeidinha e Santa Luzia. Vamos contratualizar esta semana a obra da grande ETAR Poente de Mangualde que terá execução física muito em breve” afirma o autarca.

João Azevedo reforça que “a autarquia garante um pacote financeiro de 8 milhões de euros para resolver problemas ambientais no concelho. O resultado de um grande trabalho de planeamento estratégico só possível com a dedicação de todos os colaboradores do município.” “Existe hoje uma mudança de paradigma: uma autarquia com uma situação financeira equilibrada que pode preparar o presente e o futuro. Resolver os problemas de tratamento de águas residuais na cidade e nas freguesias é, repito, uma prioridade!” finaliza.