IMAGINANDO

francisco cabral
PARTE 69
Continuação
O que encontro de mais fascinante em Sintra, é a sua vertente esotérica e ligação com o Continente Intraterreno  de Agharta. Num dos capítulos alusivos a esta Vila e nomeadamente sobre a Quinta da Regaleira, mencionei  diversas passagens subterrâneas, que se supõe estarem ligadas às Serras de Montejunto e Arrábida, esta última passando por baixo do Rio Tejo.
Desviando-me do tema “ Vila de Sintra”, embora a  parte seguinte  esteja relacionada, vou aprofundar o Reino Intraterreno de Agharta em que uma das muitas  entradas se dá exatamente por esta Vila.
Sheldan Nidle, conhecido por ser porta voz de canalizações de Seres que “Habitam” numa Dimensão muito elevada, vibrando numa frequência intangível ao Ser Humano,“Os Membros da Federação Galática”, revelou que o nosso planeta, assim como todos os objetos celestes têm uma configuração muito diferente da que normalmente e ao longo de séculos nos foram erroneamente dando a conhecer. A Terra é oca.
Como se de um conto de fadas se tratasse, embora seja a realidade, vou “imaginar” o interior da Terra constituído por duas características principais:
1º-A crosta interior de nossa Mãe Terra é a continuação da crosta da superfície externa ou seja, daquela parte onde habitamos.
Pelas regiões polares  (norte e Sul) existem duas grandes entradas que formam um buraco e aí a crosta se enrola para baixo, ao redor de um manto para o interior oco do planeta.

As duas regiões polares (polos Norte e Sul) têm cada uma grandes entradas ou um buraco, um pouco como uma maçã sem caroço, e a crosta se enrola para baixo e ao redor do manto para o interior oco do planeta.
Como as crostas, interior e exterior são topogràficamente semelhantes, ambas compreendem os Oceanos, Continentes, Montanhas, Lagos e Rios. No entanto  a crosta interior enfrenta o núcleo da Terra que é brilhante e cercado por um véu nebuloso.
Como a Luz emitida para o interior da Terra é mais difusa que a Luz do Sol, ali, a luz do Dia se torna mais suave e macia.
2º-O interior da Terra é um mundo de cavernas, e este locais são ocos dentro do manto planetário. Umas foram concebidas pela natureza, no entanto outras foram feitas por uma civilização, que através de uma tecnologia muito avançada formaram o Reino de Agharta,  parte de uma última colónia terrestre da Federação Galática.

Reino de Agharta 
Quem é esta Federação?
É o remanescente da Civilização Lemuriana, que daquela Dimensão muito avançada, há eons habitou a superfície, e já com um componente subterrêneo. Foi para este subterrâneo que após o cataclismo que provocou o afundamento da Ilha grande do Pacífico, fundaram uma segunda capital no interior  do Planeta, mudando para alí o seu governo.
Posteriormente o governo de Atlântida que outrora governava, mandou selar a entrada principal do túnel, e este sêlo só foi quebrado pelos Lemurianos, quando se deu a catástrofe de Atlântida. Foi assim possível salvar muitos moradores Atlantes.
Como curiosidade, foi esta Sociedade, que mais tarde regressou à superfície  e fundou  no sul da Ásia um Império, hoje a India.
Embora desviando o tema “Vila de Sintra”, na próxima edição do jornal, continuarei com o mesmo, porque e na minha imaginação, está relacionada com a humanidade no seu todo. A relação de Agharta  com Sintra, já é óbvia.
Continua
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