Arquivo mensal: Setembro 2023

EDITORIAL Nº 851 DE 15/9/2023

Caro leitor

Aceitar críticas não quer dizer que seja uma pessoa preocupada com as opiniões dos outros. É desenvolvimento pessoal, e assim, se torna uma pessoa virtuosa.
Nós devemos pensar a todo o momento, o que está sob o nosso controle, mas, para que eu possa construir uma vida melhor, não faz sentido lutar contra algo que está fora do meu poder de escolha, essa relutância só nos torna angustiados diante duma situação que não queremos aceitar.
Quando algo nos acontecer, o que devemos fazer é aceitar dentro de um quadro conveniente, com o intuito de poder dar a volta ao mesmo, a seu favor. Tudo isto, para poder viver melhor a sua vida e viver o presente, diariamente, a lembrar-se sempre, que o seu tempo de vida é finito. Não sabemos quando vamos morrer, por isso, não desperdice o seu tempo.
Pensar sobre a nossa mortalidade não é mau de todo, porque temos a oportunidade de agradecer a Deus todos os dias que acordamos, pois temos mais oportunidades de interagir com os outros seres humanos, podemo-nos desenvolver e ajudar os outros a progredir também.
O tempo é o nosso maior recurso e o único não reembolsável.
A maior parte das vezes em que nos sentimos ansiosos ou nervosos, é quando nos deparamos com situações imprevisíveis, contudo, não devem ser essas situações a perturbar a nossa tranquilidade. É nas horas difíceis, que se nota a estabilidade adquirida ao longo do seu tempo já vivido.
Faça sempre o seu melhor nas condições que tiver e, assim, morrerá novo num corpo velho.

Abraço amigo,

SAIBA COMO…

Sabia que… Se o mau estado da via lhe provocar um acidente, tem direito a pedir uma indeminização?
Animais, obstáculos, lençóis de água provocados pelo desnível da estrada, trabalhos mal sinalizados, buracos, fossas, queda de árvores, entre outros, podem resultar em danos nos veículos.
Regra geral, nessas situações, haverá sempre a possibilidade de pedir o reembolso das despesas gastas na reparação do veículo, mediante a apresentação de provas que mostrem que foi uma falha de fiscalização por parte das concessionárias e que permitiu que tal situação ocorresse.
Ora, em caso de ocorrer alguma das situações referidas, é necessário tirar fotografia do obstáculo, ou do elemento que provocou o acidente, e do veículo, bem como chamar as autoridades (PSP ou GNR) para que seja elaborado um auto participativo (auto de notícia), cujo documento é pago pelo condutor do veículo danificado, e que vai servir de documento instrutório ao requerimento, para comprovar o dano no local. Sem este documento poderá ser difícil provar as circunstâncias em que o acidente ocorreu.
Em alternativa ao Auto de Notícia, poderá proceder à realização de um auto de constatação, elaborado por um/uma Solicitador/Solicitadora, e que vai atestar que, naquela data e àquela hora, no local, se encontravam, por exemplo, em trabalhos, funcionários da câmara com um fosso aberto sem qualquer tipo de sinalização que pudesse o condutor prever a ocorrência de um sinistro.
Em seguida, é apresentado um requerimento à entidade responsável pela via, para que esta se responsabilize pelos danos causados. No entanto, saber quem é a entidade responsável pelas condições da via, numa estrada municipal, nem sempre é fácil… O responsável é o município e, em autoestradas, são as concessionárias, mas, por vezes, estas delegam as suas competências em terceiros.
Deve pedir orçamento com a descrição de como é que o veículo se encontrava antes da reparação e os elementos necessários para a reparação do mesmo, bem como a respetiva fatura também discriminada, que serve de base ao pedido de indeminização.
Se o pedido foi rejeitado, poderá sempre recorrer a outras entidades, tais como, Inspeção-Geral de Finanças ou, ainda, avançar com um processo judicial por forma a ver o seu direito salvaguardado. Em caso de dúvida, não deixe o seu direito por mãos alheias, contacte um profissional habilitado, contacte um Solicitador

IMAGINANDO

Parte 133

Manu, Cristo e Maha Chohan – Parte 3
Maha-Chohan
É um cargo.
Ajudado pelos seus Sete Chohans, dirige a evolução energética da humanidade.
Atualmente esse cargo é exercido pelo Mestre “Paulo Veneziano”, conhecido entre nós e quando numa experiência ao Planeta, encarnou o Pintor “Paulo Veneto”, entre 1333 e 1358.
Uma pequena biografia:
Foi considerado o Pintor medieval de Veneza mais importante do Século XIV e proveniente de uma família de artistas, incluindo seus próprios filhos Marco, Luca e Giovanni com quem trabalhou. Há uma forte hipótese de ter sido professor de “Lorenzo Veneziano”.
Continuando e como anteriormente assumido, os Raios são “Qualidades Energéticas”, que descrevem com exatidão a Aura do Planeta.
Essa  incumbência cabe aos  Sete Chohans dos Sete Raios, (os Senhores dos Raios), orientados pelo Maha-Chohan (o Grande Senhor).
Os Chohans como responsáveis pela emissão para a Terra das qualidades energéticas (raios), necessárias à sua evolução, são ainda os responsáveis pelo mergulhar do Planeta, e de todos os Seres que o habitam, numa Aura, ou num determinado ambiente energético ao qual eles se movimentam, vivem e agem.
Neste momento, o Planeta tem como Regente, o Mestre Saint Germain, chohan do Sétimo Raio. (Violeta).

TEMPO SECO

AS ÁRVORES ESTÃO A MORRER

As árvores estão a morrer,
Mas ninguém repara nelas.
Agonizam e ninguém vê.
Ou se vê: não tem dó delas!

Pedem à chuva que retorne,
Ao normal dos tempos idos.
Que os ventos soprem suaves
E difundam os seus pedidos.

Pedem à humanidade:
Que cesse a sua agressão.
Árvore que é abatida,
Não cumpre a sua função.

Neste mundo de pirómanos
E loucos por destruição,
Ninguém controla ninguém,
Ou sabe o que é mal ou não!

São poucos os que reparam,
Na sua angústia e lamento.
Ignaro é todo aquele,
Que à chuva chama mau tempo.

Se as bombas e os canhões
Fossem ramos de oliveira,
O Mundo era o paraíso,
E o branco a sua bandeira.

Passa o tempo, vem a desgraça,
Num sinistro acontecer.
Ninguém vive sem as árvores,
E as árvores estão a morrer!

CONSULTÓRIO

ESTÃO A AUMENTAR AS ALERGIAS ALIMENTARES?

Parece não haver dúvidas! No espaço de cinco anos duplicaram e parecem não querer abrandar.
As crianças são as mais atingidas - três vezes mais do que os adultos.
Porque é que existe uma tal progressão recente das alergias alimentares?
As razões principais são sete:
1 - Um melhor despiste das alergias – o grande público e os profissionais de saúde estão cada vez mais sensibilizados e vigilantes face a este problema de saúde.
2 – Diminuiu grandemente o aleitamento materno – numerosos estudos atribuem um efeito preventivo do aleitamento materno sobre as alergias. E se o aleitamento materno é cada vez menos frequente também, paralelamente, o período de aleitamento é mais curto.
3 – Uma diversificação alimentar muito precoce – a diversificação demasiado precoce de alimentos em bebés constitui um factor de progressão das alergias alimentares; não deve iniciar-se a diversificação alimentar antes dos 6 meses de vida. De outra forma, só o leite é indispensável até à idade de 6 meses e, de preferência, leite materno.
4 – Excesso de higiene – o desenvolvimento da higiene tem um inconveniente, o de multiplicar os casos de alergia. Com efeito, com a ideia de tornar limpo, o mais possível, o meio que nos rodeia, o nosso sistema imunitário torna-se mais sensível às reacções alérgicas.
5 – Os alimentos exóticos – a alimentação chamada “exótica” pode originar, nalgumas pessoas, reacções alérgicas. São principalmente: as especiarias (caril e paprica), os condimentos, os frutos exóticos (Kiwi, pêra abacate, lichias), os grãos de sésamo, frutos secos (amendoim, caju), etc.
6 – As preparações industriais – o modo de vida moderna leva-nos a comer, cada vez mais, pratos já preparados. Ora, estes contêm alergéneos mascarados cujos consumidores não têm consciência.
7 – Os aditivos alimentares – corantes, edulcorantes, aromas, espessantes, gelificantes, incrementadores de sabor, estabilizantes são aditivos usados correntemente na indústria agro-alimentar moderna. Eles podem ser responsáveis por novas reacções em pessoas com alergias alimentares.
Deste modo não é difícil aceitar que se assista a uma subida, tão significativa, das alergias alimentares.
Está na hora de voltarmos à alimentação mais tradicional, mais caseira, mais pura e biológica pois será a única maneira de inverter ligeiramente esta evolução… e de voltar ao aleitamento materno!

lendas, historietas e vivências

De memórias se vive tranquilamente…

Irei ainda continuar presa às vivências longínquas da meninice e adolescência pelas cercanias da Estação de Mangualde… A gare foi construída a meia encosta entre o riacho do Castelo e o cume onde se localizavam as lajes e palheiras da aldeia Cubos. Mais ao lado destas, o conhecido Penedo Escorregadoiro o qual pela sua configuração ao longo da encosta era escolhido para brincadeira dos miúdos que saiam da escola. Escorregavam desde o cimo sentados sobre as latas que já deixavam escondidas entre fetos e giestas, para esse fim. Era uma brincadeira inocente, mas sujeita a vários perigos pelo que as mães quando os filhotes se atrasavam no regresso da escola ficavam com o coração nas mãos. Não eram poucas as vezes em que alguns deles chegavam a casa com joelhos e pernas esfolados, ou pior. Que fazer com a vivacidade de crianças e jovens adolescentes cheios de adrenalina e criatividade?! Felizmente ainda não havia telemóveis, que encharcam com assuntos inúteis a mente das pessoas de todas as idades. Assim boas estórias infantis e verídicas ficaram para se contarem em ameno convívio…
Para leste da Gare os carris da linha que segue para a Guarda encontrariam logo ali o desnível de um vale bastante acentuado criando lá no fundo o leito do ribeiro do Castelo. Para ser ultrapassado este grande obstáculo foi ao tempo, finais do séc. XIX, construído um enorme talude sobre a linha de água tendo feito uma curva acentuada. Quando se vai de comboio sentem-se uns certos arrepios pela inclinação que ele toma parecendo que vai desequilibrar-se e cair para o chão profundo do talude… mas, felizmente, nunca isso aconteceu.
Das janelas da minha casa via-se toda essa extensão do caminho-de-ferro curvando sobre o talude e os comboios fazendo fumo e um sinal sonoro muito agudo, cujo alerta não se devia ignorar. Era o aviso “não circular” na berma da linha férrea… no entanto, como o ser humano, o povo, tem por vezes, de infringir as regras não eram poucas as pessoas que, de cargas à cabeça, seguiam ao longo da linha desde a Estação às aldeias próximas. Era uma decisão terrível esta de encurtar caminho usando tal percurso. Não eram poucas as vezes em que a miudagem ao lado dos familiares ou mesmo sozinhos se metiam a caminho, sem noção do perigo que corriam. Por estranho que pareça ao longo de dezenas de anos não constou que tivessem havido acidentes nestas circunstâncias. Da minha janela eu podia acompanhar durante alguns minutos esse longo meio de transporte …Durante tempos era tão comprido, era uma carga tão grande, tantos vagons que levava duas máquinas a da frente a puxar e a de trás a empurrar.
Isto fazia-me grande confusão e perguntava ao Pai, porquê… e o Pai só me dizia não te metas nisso, és muito pequenita…Mas a minha curiosidade acabou de forma positiva…

Conflitos de interesses na saúde


Há sempre polémica quando se fala de um profissional ou técnico de saúde, que tenha conflitos de interesses no cuidado ao utente. Existem códigos que regem as profissões dedicadas à saúde, priorizando sempre os benefícios da pessoa a ser tratada. Deontologia, ética, valores, moralidade, todos sustentam o profissionalismo da pessoa que trabalha na área de saúde, como passo a citar “…exige que coloquemos os interesses daqueles que servimos acima dos nossos próprios, e obriga à definição e manutenção de padrões de competência e integridade.”
https://academianacionalmedicina.pt/Backoffice/UserFiles/File/Documentos/Conflitos.pdf
De fato, a confiança e prestígio de quem trabalha na área, é suportada por esta premissa, em que a população confere o estatuto social com base no grau de excelência de valores, que são a integridade e a competência!
A verdadeira assimetria entre relação do profissional de saúde e utente, ainda é muito evidente na realidade portuguesa, em que o médico omite informação ao utente, por motivos variados (linguagem não adaptada ao utente, falta de tempo….), colocando as escolhas de tratamento, apenas na decisão do médico. Esta atitude autoritária, deve-se à falta de literacia da população em geral, tendo sido bastante valorizada no regime Salazarista, com base na desigualdade ao acesso ao ensino. Nos tempos que correm, esta atitude é tolerada pelos utentes por uma questão de cortesia, no entanto diminui a confiança para com os profissionais de saúde, em geral.
A descredibilização dos profissionais de saúde devido a interesses pessoais, tem sido bastante alimentada pela impressa, que expõe (E bem!) patrocínios para benesse pessoais, sem qualquer benefício para a pessoa\ população.
A remuneração é sempre o tema que fundamenta este desvio do profissionalismo e integridade, no entanto, tudo isto foi gerado por várias décadas em canalizar o sistema para a comercialização
O diminuto tempo para consultas; a subcontratação de médicos, enfermeiros e outros técnicos; a destruição de condições para a constituição e estabilização de equipas multidisciplinares; a falta de capacitação de trabalhadores com funções auxiliares, encaminham a população os privados.
Há cada vez mais ameaças, reclamações, sem clarificar o motivo principal. A falta de recursos humanos! A falta de capacitação em trabalhar com o público! O descuido crónico em desvalorizar o mérito de quem é dedicado! A falta de liderança, quase sempre delegada a pessoa cuja filosofia é “Quero lá saber disto! Isto nem é meu”, orienta para este dilema de conflito de interesse. Quem dá a cara é penalizado, quem se esconde sai airoso. Quem é dedicado desmotiva, quem é insensível conta os anos para a reforma.

SANFONINAS

Esta vontade de estar vivo!
Paro, de vez em quando, e pergunto-me a mim próprio se não era melhor estar mudo e quedo, saboreando mui despreocupado os dias que me é dado viver…
Uma colega, há dias, garantia-me: «Leccionei durante anos e anos! Aposentei-me, parou». Eu, não: está-me no sangue a vontade de partilhar experiências e recordo quanto me agradava, após uma viagem no quadro do programa ERASMUS, contar logo aos meus estudantes o que aprendera. Sentia que, desta forma, eles, aos 20 a pouco anos, acabavam por ficar a saber o que eu aprendera aos 50. E era bom.
João Lourenço Roque, catedrático de História no mesmo dia que eu (a 05-06-1991). também se aposentou. Ao contrário de mim – que continuei, depois da aposentação, a não abandonar a minha dama, a Epigrafia –, ele largou por completo as lides da História em que se especializara e rumou a Calvos, a sua remota aldeia natal, na freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco. Aí se dedica à agricultura, seguindo a norma dos clássicos – “o regresso à terra é o melhor” – e escreve crónicas para o jornal albicastrense Reconquista. Faz-me lembrar o nosso Ibne Mucana, de Alcabideche (Cascais), que, no século XI, depois de anos e anos nas cortes dos reinos de taifas, cansado dos sofisticados ambientes cortesãos, voltou para a terra natal e se dedicou a amanhar magras terras.
São as crónicas de João Roque revisitação constante de pessoas e lugares, para que se saiba: estão vivas, os lugares existem e carecem de atenção. Cada crónica, uma viagem sem rumo certo, aos ziguezagues (como ele próprio reconhece), ao sabor das memórias e das circunstâncias, corrente desenfreada – e nisso reside o seu encanto. É capaz de estar a falar de azeitonas e lembrar-se de Coimbra e do seu amor – e a gente vai por i com ele!…
Por isso deu à série – que recentemente reuniu em volume (Digressões Interiores 3, Palimage, Coimbra, 2021) – esse nome de «digressões». Nesse, que reúne o que escreveu de 2017 a 2021, há páginas a não esquecer, porque retratam quanto todos nós passámos e sentimos: o tempo da pandemia! As reacções, os sentimentos, as dúvidas… «Digressão» é isso mesmo: passar dum assunto para o outro, sem tir-te nem guar-te, como quadro de rica policromia. E «interiores», para realçar a beleza ímpar dum interior que merece ser celebrado, cantado, mantido no seu melhor, mantido nas suas gentes!

A felicidade


Todos nós sonhamos com uma vida mais feliz e mais saudável e isso consegue-se com pequenas mudanças na nossa vida sendo que para isso não é preciso recorrer a influencers digitais, a livros de autoajuda ou a suplementos alimentares com ou sem proteína, com mais ou menos fibra!
Muitas vezes somos levados a sentir que o mundo real tem pouco ou nenhum impacto na nossa alegria interior e andamos enfeitiçados com o mundo virtual das redes sociais. Na verdade, podemos ter muitos prazeres e alegrias com pequenas coisas que nos rodeiam. Podemos explorar espaços e objetos aparentemente normais com os quais interagimos todos os dias e que terão um efeito surpreendente poderoso no nosso humor e no nosso bem-estar físico e emocional. Há tantas coisas comuns que podem gerar uma felicidade fora do comum e, muitas vezes, estão mesmo ali, à mão de semear, não é necessário procurar muito longe.
Na verdade, não necessitamos de muito para sermos felizes, pois a felicidade está nas pequenas coisas, nos pequenos gestos e nas pequenas demonstrações de carinho dos que torcem pelo nosso sucesso apesar de estarmos constantemente em busca da felicidade, ou porque achamos que estamos infelizes ou porque queremos sempre mais, e isso tem um nome, ganância. Devemos ser ambiciosos, sim, mas sem colocar o próximo numa situação difícil.
Buscando-a, num relacionamento, ou uma carreira de sucesso. Sem perceber que a felicidade está em nós, em estarmos bem connosco, em sermos livres, em termos poucos porém bons amigos, em termos filhos e podermos-lhes transmitir bons princípios e bons valores. A felicidade está nas pequenas coisas, no abraço de um seu filho, no fim-de-semana com a família, em poder fechar os olhos e descansar, depois de mais um dia, no sentir-se livre, em estar bem consigo mesmo. Não devíamos perder muito tempo da nossa vida procurando por algo que nós já temos, só que ainda não demos conta.
Comecei a estar mais atento a estas pequenas coisas depois de um serão em família a ver o filme Soul, da Pixar, em que Joe acaba o filme a concluir que a nossa alegria está nas “coisas normais da vida” e em “viver cada minuto” que nos é dado. Depois deste filme onde está a verdadeira felicidade? Talvez nas coisas normais da vida.
Como disseram um dia António Feio e Raúl Solnado, “façam o favor de ser felizes” pois a vida é curta demais.