Arquivo mensal: Maio 2023

EDITORIAL Nº 844 DE 15/5/2023

Caros leitores

Nesta edição, vou falar-vos de um dos melhores restaurantes que conheço – “O Martelo”, situado em Falorca, na freguesia de Silgueiros – Viseu.
O restaurante “O Martelo”, com meio século de existência, teve o seu início num curral, “O Curral da Burra”. Uma casa toda construída em granito, como era apanágio de há um século atrás e chão em terra limpa.
Por aqui passaram as mais altas figuras dos Estado e figuras de relevo nacional e europeu. É um espelho da região com vista para a Serra da Estrela. É o mais conceituado restaurante de Viseu, agora, com instalações novas, numa Adega que era do proprietário, moderna e transformada em “O Martelo”. Tem uma área tranquila onde vai sentir o gosto de a desfrutar.
Da tradição à modernidade! Mostra eficácia na gastronomia que apresenta aos seus clientes. Um dos pratos que eu mais aprecio é o cabrito grelhado com batata na grelha e migas, acompanhado com o vinho tinto da marca D. Dolores.
“O Martelo” tem gestos de amizade que são agora como foram antes. Uma marca genuína e familiar. “O Martelo” tem opções gastronómicas que traduzem as escolhas refinadas dos seus clientes. Uma escolha alargada, onde se afirma a preocupação do bem servir e da sustentabilidade alimentar, com produtos endógenos locais. É uma marca “O Martelo”.
Entenda-se por iguarias, uma marca requintada e saborosa, por extensão, qualquer comida bem confecionada, se torna ciência ao fazê-la.
Por todas estas singulares razões, convido-os a vir ao “O Martelo” e a todos desejo bom repasto, dizendo, que não se irão arrepender e, porque cada vez, é mais evidente o mérito de respeitar o passado para melhor se fazer o futuro.

Um abraço amigo,

SAIBA COMO

Licença de Habitabilidade.
O que é?
É muito frequente, aquando da venda de um imóvel urbano, com excepção de determinadas situações, ser lhe solicitado a Licença de Utilização, o que comumente é conhecido como Licença de Habitabilidade.
Ora, diz a lei que este documento é exigido para todas os imóveis urbanos construídos depois de 7 de agosto de 1951. Contudo, existem zonas no país em que este normativo começou a chegar mais tarde, como é o caso de Mangualde, em que este documento só foi exigido para imóveis construídos fora da sede do concelho e depois de 19 de Abril 1979.
Vejamos, a título exemplificativo, um imóvel cujo ano da construção seja 1960 e se situe na freguesia de Abrunhosa a Velha, concelho de Mangualde e que está dispensado de licença de utilização por ser construído, antes de 1979. No entanto, uma vez que o ano de construção participado às finanças é 1960, será necessário solicitar, junto da Câmara Municipal, uma certidão de dispensa de licença de utilização, devido ao facto de a lei geral referir que a licença é para todos os imóveis urbanos construídos depois de 7 de agosto de 1951.
O problema está no facto de ainda existirem inúmeros imóveis clandestinos, ora porque foram construídos sem sequer ou por ter sido solicitada a licença de construção, ou tampouco por nem existir projeto, ora porque têm licença de construção, mas nunca foi levantada a licença de utilização, porque o projeto não foi cumprido de acordo como que era suposto.
Em ambas as situações, há sempre lugar a um processo de fiscalização urbanística e ser-lhe-á apresentada uma de duas situações: a legalização ou a demolição da obra, sendo que em ambas estará sempre sujeito a um processo de contraordenação onde é estipulado o valor da coima a pagar.
Existem determinados imóveis e obras que, dadas as suas características, não é necessário solicitar licença, nomeadamente, a reparação de telhados, a instalação de painéis solares, obras de manutenção e restauro, construção de anexos cuja altura não seja superior a 2,2 metros, entre outros…
Caso pretenda avançar com o processo de legalização, será importante contar com a elaboração de um projeto arquitetónico e de especialidades, sendo que este estará sujeito a aprovação por parte do município, onde será emitida a licença de construção, cuja tem validade de 12 meses, renováveis por iguais períodos. Esta renovação tem sempre de ser requerida antes do final do prazo, após terminadas as obras e, após o pagamento da taxa, deve solicitar a licença de utilização para que então possa habitar o imóvel.
Na situação em que exista licença de construção é importante perceber se o projeto foi cumprido de acordo com o que estava nas plantas. No caso de ter sido cumprido, procede-se mediante a emissão de inúmeros documentos por parte de um engenheiro ao levantamento da licença, caso não tenha sido cumprido, terão de proceder com todo o processo acima referenciado, novo projeto, avaliação camarária, etc…
Em caso de dúvida, contacte um profissional habilitado para o ajudar, contacte o seu Solicitador.

IMAGINANDO

PARTE 130
“OS CÓDIGOS DA SABEDORIA: Código 3
Pai Nosso que estás no Céu, santificado seja o Teu nome, venha a nós o Teu reino, seja feita a Tua Vontade, assim na Terra como no Céu.
Parte da Oração do Senhor, traduzida do dialeto siríaco original de um antigo evangelho aramaico, sendo versões da Bíblia em:

  • Mateus – capítulo 6  -  versículos 9-13
  • Lucas     - Capítulo II  -  versículos 2-4
    Estudiosos da Bíblia, suspeitam que a “Oração do Senhor” teve origem em um dos dois sítios possíveis no Novo Testamento e por isso, dão mais credibilidade ao Livro de Mateus como fazendo parte  do ensinamento histórico de Jesus e conhecido como “O Sermão da Montanha”. A língua utilizada pelo Mestre nos seus ensinamentos, era o “Aramaico”, que surgiu pela primeira vez na Terra Santa, sendo usada ainda, em algumas comunidades Judaicas, Mandeístas e Cristãs.
    A controvérsia sobre a sua origem, vem pelo facto de a “Oração do Senhor”, não estar presente naquele que é um dos registos de maior confiança dos acontecimentos históricos ocorridos no tempo de jesus “O Livro de Marcos”, cuja resposta veio com a descoberta de um Evangelho Bíblico escondido e apenas descoberto no século XX, e que se intitula de “O Evangelho Perdido de Quelle ou Q”, que significa “Fonte” em alemão. Note-se que este Evangelho Perdido, não existe como um texto em si, mas emergido lentamente de dentro dos parágrafos e das páginas de alguns textos já existentes.
    A descrição do Evangelho Q é muito importante, porque ele possui a Chave do Poder Protetor do Código da Sabedoria 3
    Vamos então à estrutura da “Oração do Senhor”, composta por três simples funções e sendo partes do Padrão Universal:
    1.Um Código de Declaração - 2.Um Código de Função - 3.Um Código de resolução
    Cujo formato parece refletir princípios universais da forma como a informação flui no mundo e que se aplica ao “Código da Oração do Senhor”
    Vamos esclarecer:
    Declaração – Palavras que criam o cenário e declaram ao Universo o que está prestes a acontecer.
    Função – Descreve o que a Oração deve alcançar (várias coisas).
    Resolução – Que termina a Oração
    Vamos então começar com a forma abreviada da “Oração de Senhor”.
    Apesar de curta é completa em si mesma, sendo usada na maioria, em altura de caos ou quando há perigo iminente e no tempo se requer uma certa pressa.
    A oração está organizada em três partes, com uma breve explicação de cada componente.
    Introdução
    Pai Nosso que estás no Céu
    A introdução é a declaração. Cria condições e abre caminho para o sucesso que se segue.
    A Primeira súplica
    Santificado seja o teu nome
    A palavra “Santificado” parece ser a melhor tradução do antigo siríaco e pretende separar o nome de Deus de todas as outras palavras.
    A Segunda Súplica
    Venha a nós o Teu reino
    Aqui “Reino” é a Essência de Deus e o uso da palavra “Teu” não se trata de o Seu Reino chegar à terra, mas sim, “Que a Essência de Deus está presente em todas as coisas e experiências”
    A Terceira Súplica
    Seja feita a Tua vontade
    “Tua Vontade” é uma referência aos parâmetros que Deus identificou como as bem-aventuranças no ensinamento de Jesus e conhecido como o “Sermão da Montanha”. (ver no final do Texto)
    Mais uma vez se acentua que “Tua” não é um pedido, mas sim uma declaração, em “que a Vontade de Deus já está presente em todas as coisas e experiências”
    A Resolução
    Assim na Terra como no Céu
    Frase que nos dá  a conclusão da primeira parte do Código.
    Declaração que a Terra é um reflexo das condições celestiais, que foram identificadas  nas três súplicas mencionadas acima, sendo que reflete a estrutura do Código Universal, razão porque é venerado como a “Oração das Orações”.
    As 2ª e 3ª súplicas “Venha a nós o Vosso Reino, assim na Terra como no Céu”, são partes do Código da Sabedoria 3, que fornecem a proteção que está a ser invocada.
    Ora a intenção aqui é bem clara:
    No contexto do Reino de Deus, e na presença da vontade de Deus, a natureza Divina mencionada nestas Declarações, “substitui qualquer escuridão e perigo que possamos enfrentar”.
    fjcabral44@gmail.com
    (Continua no próximo número)

TEMPO SECO

A Maldição da Velhice
No século I a.C., Cícero escreveu: “Os homens são como os vinhos: a idade avinagra os maus e refina os bons”. A velhice era uma raridade no tempo e na sociedade em que Cícero viveu, onde muito poucos passavam para lá dos 60 anos, e os que chegavam a essa idade eram seres excecionalmente privilegiados, pela sua sabedoria com que o tempo os contemplava.
Os tempos mudam e os conceitos também. As democracias derrotaram a velhice. A sociedades modernas, ou o denominado mundo livre, despreza a idade, considerando-a um grande empecilho. O quotidiano atual já não necessita dela, para isso já possui os computadores, que a substituem com todas as vantagens de acomodação e dispensa de afeto.
Em vez de se promover a felicidade e o bem estar dos idosos, escondem-se cada vez mais, isolando-os em locais sinistros e a que hipocritamente denominamos de lares, como se eles ignorassem, que os únicos lares que tiverem, não fossem os locais onde nasceram ou onde conceberam a suas próprias famílias e a suas descendências.
Fala-se hoje, em retirar-lhes, ainda mais, os seus direitos: privando-os de conduzir as suas viaturas, ou condicionar esse direito, à obrigatoriedade de colocarem um sinal de perigo ou um dístico de limitação de velocidade, nas suas viaturas. É uma medida injusta e uma provocação à sua própria dignidade.
Numa população envelhecida, como a nossa, os maiores de 65 anos representam, hoje, 24% da nossa população. Se todos votassem no mesmo partido político, teriam uma maioria capaz de formar governo, e acredito que com gente muito capaz, de levar por diante os destinos deste país, com muito mais eficácia e honestidade, que a cambada de incompetentes e pouco recomendável, que nas últimas décadas tomou de assalto esta pátria amargurada.
Se a medida, ora veiculada, pretende reduzir a sinistralidade, que se penalizem os infratores: Os aceleras, os alcoólicos, os distraídos e outros transgressores do código da estrada, onde decerto, se irão encontrar muitos dos atuais gestores, da nossa infelicidade civil, e não toda uma faixa etária, só porque esta teve o condão de alcançar a idade da sua proeminência.
Este é na realidade o “mundo cão”, onde os animais, hoje, já tem mais direitos e regalias, que os nossos progenitores. Não sei para onde caminhamos, tenho porém a certeza: de que não vamos na direção certa, não tão pouco a mais tangível!…

Viva o Rei Carlos III


Carlos III foi coroado no dia 6 de Maio de 2023 como rei do Reino Unido numa cerimónia na Abadia de Westminster, em Londres, que seguiu rituais ancestrais, durante a qual jurou defender a lei e a igreja.
O arcebispo de Canterbury colocou, às 12:03, na cabeça do rei Carlos III a coroa de Santo Eduardo, a mais importante joia real britânica, de ouro maciço, incrustada com rubis, ametistas e safiras, e que é tradicionalmente usada nas coroações dos reis desde 1661.
Antes, perante o arcebispo de Canterbury, Carlos III tinha jurado honrar e defender a lei e a igreja anglicana durante o seu reinado, e comprometeu-se a respeitar todas as fés e de todos os povos que compõe o Reino unido e a Commonwealth.
Assistiram à cerimónia na Abadia de Westminster cerca de 2.000 convidados, entre os quais os príncipes de Gales, William e Kate Middleton, que são agora os herdeiros da coroa. Carlos III herdou o trono de sua mãe, Isabel II, falecida a 8 de setembro de 2022.
Ao seu lado, Carlos III teve a Rainha Consorte Camila Parker Bowles (consorte significa que apesar de ter um título parecido com o do marido, ela não tem os mesmos poderes políticos e militares), pois em fevereiro do ano passado, a Rainha Isabel II deixou claro o seu desejo de que a nora usasse o título de Rainha Consorte. Fonte do Palácio explica a atual escolha: “Faz sentido referir-se a Sua Majestade como a Rainha Consorte para distinguir de Sua Majestade a Rainha Isabel II”.
Apesar de todo o tempo que passou, não consigo esquecer a Princesa Diana, e tudo o que ela poderia significar para a Coroa Britânica e para o Reino Unido e restante Commonwealth.
Este é então o momento de refletir sobre que tipo de rei será Carlos III. Escrutinado pelos media desde tenra idade, sem saber exatamente como reagir à pressão das câmaras, é ainda muito jovem quando o ouvimos aqui dizer que a sua natureza de pessoa privada não se coaduna com a performance pública. Uma condição que, por certo, lhe marcou a imagem ao longo dos anos, sobretudo depois do conto de fadas falhado com a princesa Diana.
O “verdadeiro” Carlos acabou por ser ofuscado pela história que dele criaram as penas afiadas e as objetivas sedentas da comunicação social. Assim sendo, que Carlos vamos (re)descobrir agora que se torna rei aos 74 anos?

lendas, historietas e vivências

ESTRADA DA ESTAÇÃO

Descrever aqui todas as memórias que nos ligam à ESTRADA DE PARALELOS da Estação a Mangualde era um nunca mais acabar. Calcorrear aquele percurso de 3 kms de curvas e contra curvas subindo para a vila até chegar ao colégio não seria fácil se, quando em grupo de seis ou sete jovens, não se recorresse à habitual brincadeira.Se o tempo era bom !…No inverno com chuva e ventos gélidos soprando em nortada…aí havia que recorrer a muitos agasalhos e segurando o guarda-chuva com força tentávamos cumprir a nossa missão de chegar às aulas… completamente encharcados. Assim, bem preferíamos os dias de neve forte, (que saudades!) o chapéu carregado duma grossa camada, não era fácil de segurar decidindo-se fechá-lo e aguentar o percurso até lá acima. No regresso já à tardinha era bem melhor porque a descer andávamos mais depressa e havia a oportunidade de fazermos as lutas das bolas de neve que nos deixavam molhados dos pés à cabeça. Chegando a casa tiravam-se os casacos e junto da bela lareira e depressa ficávamos quentinhos. De todos os anos, de todos os dias que fizemos este percurso ficaram marcas memoráveis…que despertam a saudade. E só se lamenta que dos jovens que vivenciaram todos estes momentos apenas restem três ou quatro que, eventualmente, poderão ler esta crónica…
Hoje já nem há neve por estas bandas e a chuva é pouca. A modernidade no casario está a esticar-se pelo percurso clássico da via, a qual deveria ser melhor compreendida na sua história. A água das valetas já não segue para o aqueduto. A mina no pinhal à borda da estrada, que nunca perdia a água e matava a sede a quem subia para a vila, terá sido arrasada? Logo a seguir a célebre “Quinta da Mónica” evaporou-se e a “ modernidade,” tão simples quanto feia, já lhe está a ocupar o sítio. Também já não há a fila de abrunheiros nas bandas laterais, cujos frutos doces como mel eram a primeira merenda antes de chegarmos a casa e, quando ainda verdes, serviam de balas nas lutas entre a rapaziada. Nos pinheiros mansos, que se estendiam pelo lado poente, as pinhas eram inúmeras, com o calor abriam e mostravam os pinhões iguaria muito apetecível para a malta no feminino que os apanhava por entre as ervas secas, enquanto os rapazes subiam aos pinheiros atirando com as pinhas recheadas para o chão. Tudo são as memórias que enobrecem este percurso e vão aos poucos desaparecendo fruto do progresso. Por tudo isto não deixamos de lastimar que neste país, os testemunhos históricos, mesmo os mais modestos, sejam tantas vezes destruídos para servir os interesses materiais de uns tantos cidadãos. Mas ainda temos esperança que esta ESTRADA DE PARALELOS volte à sua dignidade. A sua recuperação é imprescindível como testemunho duma época que, embora vivida com sacrifícios em consequência da segunda Guerra Mundial, deixou em quem a calcorreou as saudades dum tempo irrepetível.

Síndrome de Burnout: a pressão em época de exames


“A Síndrome de Burnout é definida pela exaustão física, emocional ou mental acompanhada por motivação e desempenho reduzidos e atitudes negativas em relação a si mesmo e aos outros. Resulta de um esforço elevado para satisfazer as exigências solicitadas explicita ou implicitamente, até que a sobrecarga de trabalho é tal forma elevada e prolongada, que a pessoa entra em crise.” Disponível em https://www.oficinadepsicologia.com/burnout-em-epoca-de-exames/
Recordo-me, em tempos que fui estagiária num serviço de Psiquiatria, a quantidade de rapazes e raparigas internadas por privação de sono devido às horas de estudo para entrar a faculdade. Era difícil de alcançar ao estado de sofrimento emocional e psicológico daqueles adolescentes, quando nós próprios ainda eramos adolescentes… O olhar vazio, os tiques nervosos, o medo constante de desiludir, eram os sinais da proximidade da hora da visita. Seria de se esperar, uma recepção entusiasmada, mas o silêncio constrangedor e os olhares acusadores eram os comportamentos aguardados. Sorte, de quem os tinha, porque muitos dias eram ausentes de visitas, potenciando ainda mais o sentimento de rejeição e desilusão, implicitamente sentido pela família mais próxima.
Todos sabemos a exigência de obter melhores notas para ter aprovação, validação na sociedade, neste caso, na comunidade escolar ou académica. Tudo é medido em números, e é apenas valorizado o resultado final. O esforço, a dedicação são estandartes para o sucesso escolar, no entanto por serem subjetivos e difíceis de quantificar, mantém-se ocultos na avaliação final. Temos futuros adultos, ansiosos para estabelecer objetivos que agradem os pais, avós e amigos, desconetando do momento de aprendizagem. No fundo apreender conhecimento é algo idealista, o que é fundamental é “despejar” a matéria no papel, e ter a nota que faz sorrir os pais.
As ferramentas para atingir o sucesso escolar, são lógicas e acessíveis a qualquer aluno: Gestão de tempo (planear antecipadamente o estudo); manter-se saudável (ter um ritmo de sono regular e boa alimentação, previne o desgaste físico); Descansar (com atividades que sejam prazerosas, para manter o foco no estudo). No entanto, esquecemos, dentro do papel familiar, que devemos de fornecer um ambiente seguro, onde a exposição dos medos e ansiedades são aceites e potenciar o processo de ser pessoa, através do reforço e apoio nos momentos mais negativos. Motivar que tem capacidade para atingir, de forma realista, o que quiser. Afinal dizer “Sinto muito orgulho de ti”, custa assim tanto? Consolar nos momentos mais difíceis da vida, é uma das variadas formas de amar….