Arquivo mensal: Dezembro 2021

EDITORIAL Nº 812 – 15/12/2021

Natal- a grande Festa da Família
O Natal é a festa maior do Cristianismo.
Comemora o nascimento de Jesus de Nazaré, dia santificado cristão, uma festa que se vem celebrando ao longo de muitos séculos.
O Natal é a grande festa da Família. Simbolo de paz, de fraternidade, do amor e dos verdadeiros valores da Família.
Os valores da Família são o sustentáculo que a mantem dentro da ética e da moral.
A Família e os seus valores que a promovem como uma instituição e que se transmitem para as gerações futuras. A Família é Sagrada!
Jesus Cristo também teve uma Família. E esta está bem presente no Presépio.
O Presépio representa a Família de Jesus Cristo, na sua humildade. A sua criação nasceu em 1223 quando São Francisco de Assis ( nome que o actual Papa adoptou) quis comemorar o Natal de uma forma realista e com autorização do Papa da altura, montou um Presépio de palha, uma imagem do Menino Jesus, da Virgem Maria, de São José, um boi, um jumento e outros animais e celebrou a Missa de Natal.
Estava criada a tradição do Presépio. Foi tão grande o sucesso que rapidamente se estendeu por toda a Itália e posteriormente pelo mundo católico.
O Presépio é o único símbolo do Natal de Jesus verdadeiramente inspirado nos Evangelhos.
Hoje o Natal é uma festa que inspira a sociedade, que ultrapassa a verdadeira mística cristã e trás o convívio, a alegria, a iluminação às ruas, ao comércio, às casas e às àrvores com as chamadas “ luzes de Natal”.
O Natal é o delírio das crianças, ansiosas pelos presentes. Estas vivem num mundo da imaginação, de sonhos e de fantasia. E acreditam que vão ter os presentes desejados, vindos de longe e sentem-se felizes.
As Famílias reunem-se, confraternizam, e extravasam a sua alegria de poderem estar juntas.
A Ceia de Natal, designada por “Consoada” é um momento único, tudo é bom, tudo nos sabe bem. Porque “Consoada” quer dizer consolar, reconfortar o corpo e a alma!
Mas, Natal é também um tempo de recordações, de saudade pelos que partiram e pelos ausentes, longe, que não puderam vir.
Natal tempo de partilha, de olhar para os que mais precisam e sofrem.
Tempo também para desejar a todos os mais ardentes votos de Feliz Natal, Festas Felizes, Muita Saúde e muita Esperança para o Futuro com a Graça de Deus.
Deus é Grande! A sua Grandeza não pode ser medida, porque é infinita!

IMAGINANDO

Parte 103
Ondas cerebrais
Parte 5
Completando e terminando este trabalho que temos vindo a desenvolver em partes e ainda para uma melhor conclusão deste capítulo, constatamos que vários dos ritmos elétricos do cérebro, Alfa e Beta, se encontram sincronizados com o ritmo do coração. A sincronização aumenta em potencial, quando uma pessoa se encontra coerente, com as funções dos diferentes órgãos, sincronização essa decorrente em parte, por influências do campo eletromagnético. Esta sincronização é de extrema importância, porque será um processo que vai dar a oportunidade à intuição e criatividade.
Tudo surge, porque deixámos de nos identificar com o Eu (Ego) para novamente criarmos uma Ponte Alfa, entre as “Realidades” Consciente (Beta) e Inconsciente (Teta e Delta).
Há uma fusão com a Mente Não Local, porque grandes amplitudes de Ondas Delta, características da Mente Não Local, se ligam ao Campo Universal (Mente Cósmica ou Deus).
É neste estado, que há lugar à cura física.
Ao manifestarmos uma imagem de cura de determinado órgão e como estamos ligados à Mente Universal, o poder em nós é tão grande, que a cura simplesmente acontece.
Podemos exemplificar e disponível na Internet, o caso do Dr. Joe Dizpensa, neurocientista e um dos maiores palestrantes a nível mundial, que ao ficar tetraplégico após um acidente de viação e não admitindo qualquer intervenção cirúrgica, se curou pela sua própria fé.
O segredo, foi exatamente por exercer o seu poder e capacidade de entrar em ligação com Mente Universal, através de várias meditações.
O Amoroso Mestre Jesus afirmou: “A Fé remove Montanhas”.
Mateus 17:20 - Disse-lhes ele: Por causa da vossa pouca fé; pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele há de passar; e nada vos será impossível.
É difícil desligarmo-nos do mundo material e elevar a consciência a uma Dimensão Superior.
A matéria ainda está muito presente em nós.
Mas o leitor não faz a mínima ideia do seu poder, do que é capaz.
No Universo todas as probabilidades já aí existem. Saiba ir buscar a que deseja.
Tenha sempre em consideração, que não está ligado à Mente Universal ou Deus.
Você é parte dessa Mente.
Mais uma vez cito uma frase do nosso Amoroso Mestre Jesus:
“Vós sois Deuses, podeis fazer tudo o que Eu faço e muito mais”.

Salmo 82:6 - Vós sois deuses, e filhos do Altíssimo, todos vós.
João 10:34 - Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Vós sois deuses?
 
Como afirmámos em textos anteriores, uma só pessoa neste estado de Consciência de paz interior, influencia as pessoas que o rodeiam que também sofrem esse efeito. É também extensível a uma Comunidade.
Ainda mantemos a influência do Nosso Querido Mestre Jesus pelos seus ensinamentos. No entanto Ele nunca escreveu, apenas palestrou e essas palestras se conservam na Consciência Coletiva até os dias de hoje.
Consideremos:
A mente tem a capacidade de mudar a matéria.
O que projetamos em nosso interior materializa-se no exterior, porque esse é o mundo que desejamos viver.
Aos nossos olhos “moldámos a matéria à nossa maneira”.

POSTAL DE NATAL

 

Caras amigas e caros amigos :  
Vivemos uma época conturbada de restrições dúvidas e incertezas nas nossas relações pessoais e de saúde.  
Mas é Natal e o verdadeiro Natal é quando consigamos ver em cada rosto um sorriso de criança, em cada homem um irmão, crescermos num espírito de juventude, darmos ao mundo esperança. Cada um de nós tem o seu imaginário resultante das suas preferências, dos encontros da sua vida dos momentos priveligiados que teve ou não teve. À medida que os dias vão passando, uns plenos de alegria e amor, outros mais sombrios e tristonhos, juntamente nos vamos aproximando da estrelada noite de Belém. Iremos viver uma luminosa e contagiante atmosfera de paz e esperança, esqueçamos por espaço as nossas maiores preocupações. Uma trégua vem esbater os contornos dos nossos conflitos, amenizar asperezas e esquecer ressentimentos . Aibramo-nos de alma e coração para contemplar a natureza e ver quanto ela é bela. Deslumbremos os nossos olhos no amarelo, no roxo, no violeta, no vermelho , de quantas tintas o arco - iris tem. Torne-mo-nos mais atentos, mais tolerantes, mais generosos e por vezes com bastante mais dificuldade mais humildes. Procuremos ser mais compreensivos, mas que este compreender não seja a procura no que nos é estranho, na nossa projecção ou na projecção dos nossos desejos mas que seja a explicação do que se nos opõe, valorizemos que até aí não tinha valor dentro de nós.  
Sintamos uma atmosfera carregada de paz e amor e tocados por tais sentimentos procuremos ser mais humanos. Esqueçamos no tempo a lembrança de que alguma vez numa absorção contemplativa olhámos o azul amplo e abstracto do mar sem fundo, carregado de enigmas e de atracção que nos cegava. Respiremos um ar saturado de nobres valores que nos propicie a reflexão sobre o percurso das nossas vidas ao longo do ano e os nossos sucessos parecer-nos-ão menos importantes e os nosso fracassos menos trágicos.  
Dias de festa, paz, amor, tolerância, compreensão, amizade, fraternidade, são palavras apenas. Possamos apesar do frio da noite sair á rua e encher os nossos ouvidos e a nossa alma destas intimidades e do silencio.  
Mas já em torno da mesa se aconchega a família inteira. São os tão desejados encontros e reencontros de família, estamos rodeados dos seres que nos são mais caros. Imbuídos de um Espírito Natalicio reconheçamos ser este um dos instantes que mais nos dizem quem realmente somos.  
Ainda que este seja um Natal diferente para todos, que rasgue em luz a treva escura e fria. Natal que trilhe e alivie os caminhos da desgraça entre vielas e barracas de pobreza. Natal de amor, de paz e de verdade. Sendo um Natal diferente, neste Natal renasce Jesus. 
A TODOS UM SANTO E FELIZ NATAL

Procuram-se motoristas (com resiliência!)


Em Portugal, ser motorista é uma profissão de alto risco e com alta taxa de criminalidade! Sem motoristas, seríamos um dos países mais honestos do mundo!
O motorista do ex-Ministro Eduardo Cabrita foi acusado pelo Ministério Público de homicídio por negligência. O motorista de José Sócrates vai ser julgado por posse de arma (e não vai por branqueamento devido a alegado erro do MP). O motorista de João Rendeiro comprou um apartamento no mesmo condomínio de luxo do patrão por 1,15 milhões mas cedeu à mulher do ex-banqueiro o direito de lá viver. O motorista da Casa Pia está a cumprir pena de 15 anos a que foi condenado no processo de pedofilia. Para já, o Ambrósio, motorista dos chocolates Ferrero Rocher, só ainda não está preso porque não está em Portugal!
Num país empobrecido e em crise, o homem com acesso ao banco é o homem que tem poder e o mexilhão (ou o motorista) é que se trama!
De facto, a vitimização tem sido o ópio dos governantes socialistas. É um governo desconchavado que não carece de paninhos quentes na hora de olhar para as broncas que se sucedem umas atrás das outras. Eduardo Cabrita e as várias polémicas, Pedro Nuno Santos com a TAP e os comboios, Marta Temido e a resiliência dos médicos, a (des) Educação com o Tiago e a (falta de) Justiça com a Van Dunem e os vouchers do Ministro das Finanças João Leão! É confusão a mais para um só governo, em tão pouco tempo.
Os vários e sucessivos erros de António Costa são indignos da dedicação exemplar de todos os Portugueses que se esforçam e lutam diariamente para ter uma vida digna. Pedir-lhe explicações é uma perda de tempo, pois nunca assume erros ou responsabilidades.
Como Luís Rosa afirma no Observador “António Costa criou um novo conceito de responsabilidade política. Na prática, a irresponsabilidade passou a ser a regra, sendo certo que em alguns casos foram mesmo desafiadas as fronteiras da inimputabilidade política. Não admira que Eduardo Cabrita responsabilize o morto, o motorista ou até o carro. Sacudir a água do capote é a marca de água deste Governo.”
Fica quase certo que os Ministros socialistas não gostam de cumprir a lei, nem de ser chamados à atenção apesar de alguns atos de contrição! Joana Amaral Dias, antiga deputada do BE, afirma que “este Governo é um governo Cabrita. Tem mentido sistematicamente às pessoas e não tem o mínimo de respeito pela vida humana”.
Como ficou provado, somos todos passageiros neste grande barco que é Portugal. Barco esse que se vai mantendo à tona com a resiliência de todos os que pagam os seus impostos e vão lutando contra o nepotismo estatal e a inércia da justiça.
Os governos socialistas têm sido consecutivamente subservientes com os ricos e com os poderosos, e arrogantes com os fracos e os pobres utilizando a subsidiodependência para conseguir que os últimos os mantenham no poder!
Dia 30 de Janeiro há eleições…Bom Natal e um Feliz Ano Novo!!!

Ouvidos de tísico? Mais ouvidos de mercador…

É cada vez mais notório a surdez coletiva perante a poluição sonora constante. Já nem reparamos o aumento de volume da colocação de voz ao dirigirmos a terceiros; ao ruído das cidades que assola o tímpano desencadeando o infeliz zumbido. Toda esta exposição sonora acarreta uma adaptação da sensibilidade auditiva, traduzindo-se numa redução da função auditiva (hipoacusia).
Nostalgicamente, recordo os relatos de futebol ouvidos pela rádio; as cantigas cantadas nas colheitas; a moça que cantava enquanto trabalhava num corredor que potenciava a sua voz… De fato, tudo isto era apreciado devido à escassez de ter um aparelho que nos fornecia sons. Hoje a rádio é tão negligenciada, mas foi companhia diária para afastar a solidão. Quando a tuberculose era uma doença difícil de controlar, quem padecia era obrigado a isolar para prevenir o contágio até contornar a maleita. E esse processo aprimorava os ouvidos devido ao silêncio persistente de estar em isolamento. Também denominar uma pessoa de “tísica”, é uma forma pejorativa de julgar a sua compleição física, extremamente magra. Tal fato era devido à dificuldade que existia em deglutir com a tremenda falta de ar, que demovia o paciente em ter um apetite saudável para combater a doença.
Já ouvidos de mercador, são típicos dos dias atuais! “Eles falam, falam, mas não dizem nada de jeito!” é uma forma simplista de aludir ao enfado da frustração e da desilusão dos assuntos diários. No entanto isto sujeita a perda de informação viável dentro da inutilidade das novidades cor-de-rosa. A confiança é um valor quase colocado em vias de extinção, e escutar é um conceito pouco edificado dentro do meio familiar e escolar. Copiar, imitar, reproduzir é estimulado para evitar a perda do status quo. Porque… Deus, nos livre do pensamento crítico! O que outrora era exorcizado com benzeduras e crucifixos, hoje é demovido com estudos científicos financiados pela indústria farmacêutica. Até a própria ciência surgiu do pensamento livre, e escarnecia o agrilhoamento das ideias, que promovem a dormência do conhecimento!
Assim, para evitar os problemas auditivos, proteja-os do frio característico do Inverno que tantas otites desenvolve e não utilize os cotonetes para a limpeza do canal auditivo externo. Por vezes desvalorizamos os sintomas dos ouvidos, mas as complicações podem ser severas. Informe-se com um farmacêutico ou profissional de saúde e solucione quais as palavras que ainda deseja ouvir para melhor escutar!

REFLEXÕES

PATRIMONIO CULTURAL


5 A – Quinta da Regateira sujeita a estudos prévios antes da urbanização. Desviou a linha de água designada por Ribeira da Lavandeira. Nas sondagens, a sul, encontraram-se a certa profundidade diversas estruturas em pedra, desde condutas, muros, lajeados e parte dum largo pavimento em forma circular, feito com pequenas pedras e seixos. As características destes achados deixaram-nos de sobre aviso pelo que se comunicou ao IPPAR, que mandou parar os trabalhos neste ponto ficando-se a aguardar por uma decisão, que nunca chegou.E o construtor continuou as suas obras. Hoje é um aglomerado de moradias e vamos esquecer a História.5-e 7- Terrenos de quinta aonde se fizeram sondagens – que revelaram pavimento de pedras tipo calçada e um sector de muro faceado e diverso material cerâmico romano. A escassos dez metros viam –se diversas lajes que compunham um troço da via romana que vindo da localidade de Almeidinha continuava ao longo da quinta do sr. Valentim e pelas Quintas Fonte do Púcaro e da Raposeira.
8- Terreno lateral à via Romana, intervencionado, demonstrando ocupação romana.
9- Quintas da Fonte do Púcaro em cuja área abundavam grandes fragmentos de telha (tegulae) e tijoleira ( later) romanos. Um largo espaço onde havia um depósito de sucata de automóveis e teria, com certeza, no sub-solo ruinas preciosas (que já ninguém irá conhecer). Aliás, este terreno era delimitado a sul, pela via romana que se projectava na direcção da Raposeira.
10- Quintas das Campas – terrenos em socalcos que foram sujeitos a sondagens, estéreis.
11- Quinta da Raposeira – a única sortuda – que nos permitiu deixar a descoberto o único documento visível e material da ocupação romana.
12- Um conjunto de pequenas quintas em cujo solo se encontram fragmentos de cerâmica de construção romana.
13- Terrenos nas traseiras do Pingo Doce com imensos vestígios de construções romanas – alguns já foram destruídos ou selados com as construções recentes e com as outras mais antigas.
Há uma moradia aonde, ainda não há muitos anos e com a colaboração da ACAB, se viram grandes pedras trabalhadas a pico fino e com molduras em meia cana que nos faziam supor terem pertencido às bases de grande e talvez pomposo edifício romano. Uma das bases estava dentro de um poço e outra fora, por ali.
Até ao princípio da década de 90 a Arqueologia era pouco falada cá pelo concelho. A descoberta das ruínas visíveis actualmente foi o fruto de um SONHO e estas ficarão apenas como um testemunho.

SANFONINAS

Grátis a cerveja, amanhã!

Só depois do primeiro momento nos apercebemos do sentido e, no entanto, a palavra «cerveja» entrou no cérebro e despertou o desejo – e era o que se pretendia!
Uma das publicidades brincalhonas. Como a da Joana que, por ter conseguido um seguro mais barato, não sabe o que há-de fazer ao dinheiro. E, deste lado, ao vê-la besuntar atabalhoadamente os lábios ou a equilibrar-se a custo nos sapatos, sorrimos e garantimos que connosco isso nunca aconteceria, porque não há despesas a menos e porque sabemos muito bem onde é que precisamos mesmo de o gastar. Manteiga em focinho de cão!… E ocorrer-nos-á, nessa da cerveja, «tomorrow never comes», o amanhã nunca chega!
Sim, tem razão, Amigo, eu não devia usar a frase inglesa, paladino, como sou, do uso quotidiano da fraseologia vernácula portuguesa, mirandesa ou barranquenha. O certo é que, outro dia, por tanto proclamar a riqueza da língua portuguesa (https://laconimbriga.blogspot.com/2021/08/a-riqueza-da-lingua-portuguesa.html), levei na cabeça, num extenso e deveras bem estruturado comentário assinado por Grouchy Smurf, a preconizar o uso do inglês para que haja maior divulgação dum trabalho científico, acrescentando:
«Se esta investigadora está apaixonada pelo seu tema e quer divulgá-lo, parece-me assaz natural que o publique na língua franca científica da sua época. Por contingências históricas essa língua é hoje o inglês, tal como em tempos foi o grego, depois o latim, houve períodos da Idade Média em que era essencial dominar o árabe, e no Iluminismo era necessário saber francês. No futuro talvez seja o mandarim, quem sabe?».
Pois. Uma coisa é, porém, a linguagem científica, outra o nosso quotidiano. Não resisti, por isso, quando a Francisca, de cinco anos, esteve aqui e dizia «ok», eu – com licença dos senhores seus pais – a corrigi para «Está bem!». Escapava-lhe o ok, eu exclamava «Francisca!» e ela: «Está bem!», assim como quem diz «Não me chateies, que foi assim que eu aprendi!».
Grouchy Smurf, apesar do sugestivo pseudónimo colhido na personagem principal dos «Smurfs», redige muito bem em língua portuguesa. Dou-lhe razão no que concerne à escrita para divulgação internacional; continuo, todavia, a preferir «até já!» ou «até logo!» em vez de ‘ciao’ ou ‘bye-bye’! Esquisitices!…