Iniciaram-se na manhã do passado dia 11, no auditório da Biblioteca Municipal de Mangualde os encontros “Slepy Time” que vão percorrer várias localidades de todo o país.
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Arquivo mensal: Outubro 2014
DETENÇÕES POR TRÁFICO DE ESTUPEFACIENTES
Militares do Destacamento Territorial de Mangualde, em colaboração com militares dos Destacamentos Territoriais de Santa Comba Dão, Viseu, Moimenta da Beira, Destacamento de Trânsito, Tornar-se assinante para continuar a ler...
Mangualde integrou “Viseu à mesa” e apresentou sabores da região: «Ementa Feira dos Santos»
Descobrir a riqueza e a especificidade da gastronomia da região Centro é o objetivo da iniciativa “Viseu à Mesa – Gastronomia e Cultura do Distrito de Viseu”, que no fim de semana de 4 e 5 de outubro, apresentou a gastronomia mangualdense no restaurante Rodízio do Gelo, no Palácio do Gelo Shopping, em Viseu.
ASSINATURA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO
Na tarde do passado dia 2 de outubro, foi assinado um Protocolo de Colaboração e
Tornar-se assinante para continuar a ler...DIA INTERNACIONAL DO IDOSO COMEMORADO COM MAIS DE CENTENA E MEIA DE SENIORES
Mangualde celebrou, na passada quarta-feira, 1 de outubro, o Dia Internacional do Idoso com a realização de uma tarde de animação na Biblioteca Municipal de Mangualde Dr. Alexandre Alves, que contou com a presença de Maria José Coelho, Vereadora da Câmara Municipal de Mangualde. Tornar-se assinante para continuar a ler...
EDIFÍCIO DO GRÉMIO DE MANGUALDE RECONSTRUÇÃO EM BOM ANDAMENTO
É visível para qualquer transeunte a evolução que se tem verificado na reconstrução do antigo edifício do Grémio de Mangualde.
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OBRAS NA GARE DE AUTOCARROS já ARRANCARAM
Já arrancaram as obras de reabilitação da Gare de Autocarros, na Avenida Sra. do Castelo, em Mangualde. Tornar-se assinante para continuar a ler...
Agrupamento 299 de Mangualde – “Dia de bem Fazer”
No passado dia 4 de outubro os escuteiros do Agrupamento 299 de Mangualde realizaram uma atividade que estava inserida no plano de atividades do agrupamento. Não foi uma atividade de secção habitual mas sim uma atividade de agrupamento com a envolvência de todas as secções. Tornar-se assinante para continuar a ler...
EDITORIAL – 647 de 1/10/2014
Caro leitor,
Indústria e mais indústria. Foi assim nas últimas décadas, mas não poderá continuar a sê-lo. Já não satisfaz as nossas necessidades que agora são outras e mais maduras. A única indústria que poderá ainda subsistir é a indústria do stress.
Tivemos indústria para as casas, o betão, as pontes, as autoestradas e as demais edificações. Furou-se o país de uma ponta à outra. Indústria da corrupção, dos interesses desmedidos, da traição e da vadiagem. A indústria da despesa e dos amigos de Peniche. Uma loucura sem travão.
E na mesma nota, os políticos destas últimas décadas muito que também contribuiram para a desertificação no interior do país. É urgente a reforma agrária para evitar a desertificação do interior. Precisa-se de uma mão de ferro na reforma agrária. Deixar de ter uma indústria de silvas, tojo, giestas e terrenos desbravados pelos fogos. Aproveitar os fundos da comunidade europeia para pagar aos donos das terras e fazer o emparcelamento. Deixar de ter um país retalhado. Quem não quiser comprar, vende. O preço é igual para todos. Quem não quer comprar nem vender, junta todos os seus terrenos num espaço só. Só com grandes áreas é que se pode ser produtivo. Ainda temos os mesmos marcos como antes da vinda dos tratores e máquinas industriais. Assim não é possível ser competitivo. Entramos nos grandes mercados e, com alguma atenção, vemos a maior parte dos bens alimentares a virem do estrangeiro. Esta indústria está abandonada pelos nossos governantes que só tapam o sol com a peneira. O nosso país definha e ficamos cada vez mais longe dos nossos concorrentes comerciais. Inerente a tudo isto, por exemplo, uma matéria divulgada recentemente pela autoridade nacional da segurança rodoviária que refere que Portugal é dos países europeus com maior taxa de mortalidade envolvendo tratores agrícolas. Um dos fatores é precisamente a condição dos terrenos, logo, se o Estado proceder ao emparcelamento até este problema será ultrapassado e teremos agricultores com mais vida.
A nossa vizinha Espanha dá subsídios à produção. Aqui brincamos ao território, ou seja, na manta retalhada. Se alguma coisa dão, vêm buscar novamente pela porta das finanças. Mas não se pode fugir do nosso país. Temos que votar com os pés, porque se abandonarmos o país, fica a indústria das novas infraestruturas ás moscas e mais custos virão. Milhões novos foram para fora do país em resposta a coisas tão velhas quanto estas políticas. Vamos andar atentos.
Como líderes podem e devem escolher os melhores, como cabeças pensantes. Não fizeram mais do que esbanjar o dinheiro que veio de fora, mas que todos nós agora pagamos. A maior parte desse dinheiro foi para despesas que apelidaram de investimentos, buracos sem fundo que não só não tinham retorno como implicavam uma despesa acrescida futura em manutenção, espaço e tempo perdido. E o país? Que fizeram por ele? Nada! Sustentabilidade no longo-prazo nunca foi política e consequentemente vivemos na austeridade no curto-prazo…
Um abraço amigo,
ULURU ou AYERS ROCK
Das várias viagens que fiz pelo Mundo, uma das que mais me impressionou foi a que realizei à Austrália.
Para quem a considera como uma ilha, é a maior do Mundo. Como país, é o sexto em extensão. Apesar da imensidão do seu território, é um dos países mais urbanizados do Planeta, com 2/3 da população a viver nas oito maiores cidades, todas elas, exceto uma – a capital federal, Camberra – situadas no litoral.
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