Os Núcleos de Proteção Ambiental de Lamego e Mangualde, nos dias 2 e 4 de fevereiro, detiveram em flagrante delito um homem de 58 anos e identificaram outro de 42 anos, ambos pelo crime de incêndio florestal, em Tornar-se assinante para continuar a ler...
Arquivo mensal: Fevereiro 2018
O Dólmen de Cunha Baixa é Monumento Nacional desde 1910 reparação das estruturas de valorização do Dólmen de Cunha BAIXA
Além da reparação, a estrutura foi dotada de maior acessibilidade: possui uma passagem para pessoas com mobilidade condicionada
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Proteja a sua casa dos incêndios rurais!
A GNR informa que o detentor do terreno tem, até 15 de março de 2018, para fazer uma faixa de proteção, medida a partir da parede exterior do edifício, de:
- 50 metros em terrenos ocupados por floresta, matos ou pastagens naturais;
- Não inferior a 10 metros, definida em Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios, em terrenos do espaço rural com outras ocupações.
Importa reter que:
- As copas das árvores têm que distar entre si, no mínimo, 4 metros;
- As árvores têm que ser desramadas até 4 metros acima do solo. Para árvores com altura inferior a 8 metros, desrama-se apenas a metade inferior;
- As árvores e arbustos têm que estar a mais de 5 metros dos edifícios. Evitar a projeção das copas sobre os telhados;
- Não acumular lenha ou substâncias inflamáveis na faixa de proteção de 50 metros
WORKSHOPS AJUDAM TRABALHADORES DAS IPSS DE MANGUALDE A “VIVER SEM ANSIEDADE”
OBJETIVO É PROMOVER A SAÚDE JUNTO DESTES COLABORADORES PROPENSOS A ANSIEDADE E DEPRESSÃO
Teve início na segunda-feira, dia 29 de janeiro, no Centro Social Paroquial de Fornos de Maceira Dão, Tornar-se assinante para continuar a ler...
PSA Mangualde volta a apoiar projetos sociais da região
A Fundação do Groupe PSA premeia a Associação de Apoio Social e Desenvolvimento de Galisteu e Vide-Entre-Vinhas (concelho de Celorico da Beira – Guarda), apadrinhado pelo colaborador da PSA Mangualde, Hélder Martins.
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CARNAVAL DE QUINTELA DE AZURARA – UMA TRADIÇÃO SECULAR
Apesar do tempo ditar alterações que vão surgindo na sociedade, algumas localidades do país ainda primam por preservar hábitos e costumes seculares que vão passando de geração em geração e pelo tempo perduram.
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EDITORIAL Nº 724 – 1/2/2018
Caro leitor
Por norma não sou arrumado, mas sou organizado pessoalmente. Não fomento a desordem e não me procurem no caos. Lá não é o meu lugar.
O meu caminho firme é a harmonia. A beleza das coisas, a ordem e o cuidado por todos os seres, assim eu possa. Existem pessoas desordeiras por natureza e até lhes dá algum gozo. Comigo não mexem e não me trazem desordem. Não sou contra tais pessoas, mas também não servem de exemplo para ninguém. Os desordeiros acredito, nunca serão felizes. Ideal mesmo é a ordem, nas relações com as pessoas, no trabalho, em casa, no campo, no trânsito, etc.
Uma pessoa desprendida é por norma desorganizada e tem um comportamento generoso do qual dispõe de tudo em favor do próximo. Uma pessoa desprendida é sempre admirada e assim deve ser seja pelo seu desapego, seja pela sua generosidade. De nada vale pena, agarrar-se a coisas transitórias, nem ser avarento, querendo tudo para si.
Nada se leva para o outro mundo, a não ser o primor espiritual e o bem que se praticou na terra.
Evite atribuir por isso, aos bens materiais um valor que não existe. São importantes, sem dúvida. Sem eles também não se vive, mas não são definitivos. Acumule sim, um tesouro para a eternidade.
A ganância prejudica-o sempre, deixa de viver a sua vida para viver a vida dos outros. Não deixe que isso aconteça.
O nosso destino repousa nas mãos de Deus e está sempre nas nossas mãos. Podemos sem dúvida dizer que somos tudo para o bem ou para o mal do nosso destino. Por outro lado temos que reconhecer que ele não nos pertence já que somos senhores da vida e da morte.
Vamos então decidir o que fazer com a graça de ter um nome e com o milagre de viver.
Fica a derradeira pergunta:
O que fazer com este milagre da vida? Vivê-la medrosamente alienando-se da responsabilidade de florescer? Ou abraça-la apaixonadamente para a glória de Deus e o bem dos outros.
Diante dos infortúnios, há quem diga: é o destino!
Deus e a vida no entanto dizem: luta, engrandece o destino que tens. Por isso, eu já disse aqui muita vez, que cada vez que a sorte me bate à porta, encontra-me a trabalhar.
Abraço amigo,
CORREIO DO LEITOR / AGENDA
NECROLOGIA
DE PARIS A LUANDA
Há já muitas décadas, talvez ainda antes da Revolução de 25 de Abril, tive a oportunidade e o gosto de visionar o filme, DE PEQUIM A PARIS, de que retenho a graça e que admito ser um filme que, no mínimo, teria alguma comicidade. Tornar-se assinante para continuar a ler...