Arquivo diário: 2 de Maio de 2019

Mangualde assinalou Mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância

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“Serei o que me deres…que seja amor”, foi o mote da campanha que assinalou o Mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância. O Município de Mangualde e a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Mangualde mais uma vez associaram-se à iniciativa e, à semelhança de anos anteriores, promoveram diversas ações durante o mês de abril.
A campanha terminou, como habitualmente com uma caminhada que teve início junto ao Estádio Municipal até ao largo Dr. Couto, onde foi formado um laço azul com todas as crianças que participaram.
Tanto Maria José Coelho, vereadora da Câmara Municipal de Mangualde, como Agnelo Figueiredo, Diretor das Escolas de Mangualde, salientaram os valores de cidadania dos jovens das Escolas de Mangualde, valores esses, que ali demonstraram com a leitura de frases alusivas aos maus tratos na infância.
De referir ainda que, durante o mês de abril esteve patente uma Exposição de laços azuis nas empresas do concelho que aderiram à iniciativa.

CÂMARA MUNICIPAL DE MANGUALDE REDUZ A DÍVIDA A 50%

A Câmara Municipal de Mangualde diminuiu a dívida a 50%. As contas demonstram um resultado líquido positivo e uma redução da dívida global da autarquia para 8.993.113,96 euros. A autarquia tem hoje a sua situação financeira equilibrada. «Hoje temos capacidade de fazer investimento comparticipado por programas do Governo e da Europa, com um único propósito: colocar Mangualde num patamar de excelência.», atenta o autarca, João Azevedo.
São oito anos consecutivos de redução de dívida, sem nunca esquecer do investimento. Mangualde, entre outras áreas, tem apostado na regeneração urbana, na cidade e nas freguesias, no tratamento de águas residuais e ainda num plano de recolha de resíduos, garantindo, sempre, um equilíbrio financeiro e orçamental para melhorar a qualidade de vida e do serviço público no território.
O autarca não poupa esforços quando se trata do desenvolvimento do concelho «Temos conseguido atingir os objetivos que traçamos para o futuro de Mangualde: aumento do investimento do capital em mais de 1,5 milhões de euros; recorremos à banca num empréstimo superior a 1 milhão de euros; e baixamos, sistematicamente, desde 2010, a nossa dívida. Reduzir a despesa corrente é nosso objetivo.»
São estes indicadores de boas práticas de gestão na autarquia de Mangualde, «um trabalho de responsabilidade e de compromisso com os mangualdenses», atenta João Azevedo, realçando que «o trabalho realizado fala por si mesmo. Entrámos em 2009 com desequilíbrios financeiros gravíssimos, uma autarquia em falência. Preparámos um plano de ajustamento financeiro que deveria ser executado até 2027. Mas conseguimos sair deste ajustamento onze anos antes. Saímos em 2016 do saneamento financeiro e preparámos um plano de investimentos sustentado e estruturado em fundos comunitários que, ao longo destes anos temos vindo a executar, em prol de Mangualde!»
É também indicador de boa gestão a redução do IMI que a autarquia proporcionou ao concelho. «Estamos a fazer por Mangualde aquilo que tem de ser feito!», refere o Presidente, acrescentando que «vamos continuar a gerir a autarquia, os dinheiros públicos, com boas práticas de gestão e acima de tudo com responsabilidade e sustentabilidade financeira.»

NO DIA EM QUE INAUGUROU A SUA SEDE DISTRITAL EM VISEU, CABEÇA DE LISTA DO PARTIDO ALIANÇA PASSOU POR MANGUALDE

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No passado dia 23 de abril, dia em que se assinalavam seis meses da sua criação, o Partido Aliança inaugurou a sua sede distrital em Viseu.
Durante este dia, o cabeça de lista às europeias, Paulo Sande, realizou um périplo pelo distrito, onde visitou algumas instituições nas cidades de Viseu, Lamego e Mangualde.
Em Mangualde, passou pelo Complexo Paroquial e depois, foi recebido na Santa Casa da Misericórdia de Mangualde pelo provedor José Tomás.
Na presença da Diretora Geral, das responsáveis pelas várias áreas de serviço da Instituição e alguns utentes, José Tomás resumidamente apresentou a Instituição e suas valências ao candidato.
Após as explicações do provedor, Paulo Sande, usou também de breves palavras para se apresentar, explicando o porquê da sua presença no Aliança e da sua candidatura, deixando ainda expresso, dentro do que lhe for possível, estar disponível para qualquer apoio que a Instituição necessite.
No final do dia, pelas 18H30, teve lugar a inauguração da sede distrital do Partido em Viseu, com a presença de Pedro Santana Lopes, onde esteve também presente o nosso diretor, Serafim Tavares, na qualidade de militante e membro da comissão Instaladora da distrital de Viseu.
O líder do partido Aliança defendeu a criação de um programa específico da União Europeia para apoiar o crescimento da economia portuguesa acima da média europeia e melhorar o nível de vida dos portugueses. “Nós temos que dizer a Bruxelas: desculpem, alguma coisa está errada, estamos aqui na União Europeia há mais de 30 anos, já transferiram para cá o dinheiro que transferiram e então continuamos a três quartos da média do vosso nível de vida? Mas, por alma de quem? (…) Vamo-nos juntar à mesa, vamos trabalhar e vamos ver como fazemos isto, agora os senhores têm que apoiar um programa específico para o crescimento da economia portuguesa acima da média europeia, têm que o fazer.”, salientou o Santana Lopes, acrescentando ainda que o país já recebeu “cerca de 130.000 milhões de euros” e, ainda assim, “passados estes anos todos” Portugal “continua a cerca de três quartos da média do nível de vida dos cidadãos europeus, ou seja, abaixo da média, mais de 30 anos depois”.
Santana Lopes, frisou ainda, que esta cerimónia de inauguração tem uma forte carga simbólica, “é um sítio simbólico” número 1 da Avenida 25 de Abril, uma vez que o edifício servia de “costas” ao palco dos comícios dos líderes sociais-democratas. “Tem uma carga simbólica forte e inaugurada no dia em que o partido faz seis meses”, referiu com enorme agrado o líder do Partido, lembrando também a boa localização das três sedes já inauguradas Lisboa, Porto e Vila Real - “todas estão bem situadas e nesse aspeto, parece um partido rico, até”, acrescentou.
Relativamente ao orçamento de 350 mil euros para campanha das europeias, Santana Lopes explicou que a Aliança “não é um partido rico e do Estado recebe zero” assim sendo, o dinheiro investido para a eleição do cabeça de lista será pago pelos militantes caso não seja eleito nenhum representante. “Não prevemos donativos, nessa verba contamos com a eleição de um ou dois representantes e não temos outra origem, o que está Iá escrito é 350 mil euros de subvenção do Estado, não temos nada de donativos. Caso não seja eleito nenhum representante terá de ser o partido a pagar.”, explicou à agência Lusa.
“O partido tem vivido com o dinheiro que nós damos, garanto. Os ‘outdoors’ são caros, é o maior gasto que temos, agora as sedes são financiadas fundamentalmente pelas estruturas locais, não temos nenhum donativo escondido com um grande financiador, não”, reforçou, acrescentando ainda que: “Se não tivermos nenhum representante nas europeias, vamos ter se Deus quiser, isso ia-nos obrigar a uma cotização muito grande entre os vários militantes, já são muitos, já são milhares, graças a Deus, é a maneira que temos para trabalhar, mas também não vamos gastar aquela verba que não fui eu que a calculei”, frisou.
O dia terminou com um jantar que contou com grande número de militantes e apoiantes do partido.