Arquivo mensal: Outubro 2019

PROFISSÕES CAÍDAS EM DESUSO

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3ª PARTE
O Ferrador: Para que as ferraduras ficassem bem assentes no casco do animal, o ferrador com o martelo dava uma pancada no cravo outra na ferradura. Trabalhava no pátio de sua casa, onde ferravam os bois, os cavalos e os burros. Aqui montavam o “ tronco “ para segurar o animal e uma pequena forja. Utilizavam a bigorna, a safra, a turquês e os martelos.. O “canêlo“ ou a “ferradura“ tinha que ficar bem assente no casco do animal, e para a segurar aplicavam os cravos (pregos).
O Pedreiro: alguns dos pedreiros da nossa aldeia desenvolviam a sua actividade nas pedreiras do monte da Srª do Castelo. Com muito suor e esforço arrancavam o granito “a tiro“ de broca, guilhos e alavanca dos penedos existentes. Servindo-se da marreta e do pico, debastavam e aparelhavam as pedras de granito para as paredes das casas, e muros de vedação. Das mãos do mestre pedreiro (canteiro), saíam obras de arte e imaginação, como cruzeiros, alminhas e chafarizes, fontes e tanques. Muitas dessas obras ainda são hoje por nós admiradas. Quando em grupo puxavam ou içavam uma pedra usavam uma cantilena que marcava o ritmo dos movimentos. Era o que vulgarmente chamavam o “cantar ás pedras“:
Eiii pedra!!! Ouuu ouuu pedra!! eiiii, ouuu, ouuu pedrinha…
Oupa, oupa, pedrinha que vais prá obra!!… oupa… oupa…
Rapaz calça-me essa pedra!!!... pedra calçada obra medrada!!….
O Taberneiro: No interior das tabernas se afogavam as mágoas. Jogava-se á sueca ao chincalhão, ao sobe e desce ou ao fito, jogos sempre acompanhados por muitas rodadas de copos de vinho. Pagam aqueles que perdem. O taberneiro pessoa idónea da aldeia era uma figura típica da época. Existiam na nossa aldeia muitas tabernas, lugares carismáticos que ajudavam a população masculina a passar parte dos longos serões de Inverno, aquecendo os pés nas grossas botas de pneu, na braseira acesa no inicio da noite. Dentro do balcão e quando a hora já era avançada, o taberneiro “pesava figos“. É o momento certo para fechar.
O Marceneiro: Era uma arte que exigia muita experiência e mestria. O marceneiro normalmente montava a sua pequena oficina na vila de Mangualde, tentando abranger uma maior área de vendas para os seus produtos. Como trabalho artesanal exigia muita perfeição e brio profissional. Utilizavam o torno manual para tornear a madeira conferindo-lhe bonitos efeitos visuais, a talhadeira e o formão para trabalhos mais exigentes e requintados.
Vendedora e compradora de ovos: De porta em porta com o cesto de vime no braço percorria a povoação de lés a lés comprando os ovos que as pessoas recolhiam dos seus galinheiros.
O Tanoeiro: Em sua casa, mesmo no páteo térreo que lhe dava acesso, o tanoeiro procedia ao fabrico das diversas peças, como pipos e tonéis para guardar o vinho, baldes para tirar a água dos poços, canecos de ir á água á fonte. “Deitava umas” adoelas”, consertando algumas vasilhas danificadas. Utilizavam referencialmente a madeira de castanho ou carvalho, pelo paladar que conferiam ao vinho transformavam-na em “adoelas“ e tampos para os pipos. Como instrumentos de trabalho os tanoeiros utilizavam o arco - de - pua, a enxó, a marreta ou o martelo.
(Continua no próximo número)

A IMOLAÇÃO DA VIÚVA

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Como já noutra ocasião referimos, a palavra “sati” servia para qualificar a mulher perfeita, ou seja, aquela cujo amor e fidelidade conjugal a levava a imolar-se na pira funerária de seu marido para poder acompanhá-lo no outro mundo.
Nos finais do século XVIII, Ram Mohan Roy, o “futuro pai da Renascença Indiana” iniciou uma campanha para obter do Governo Britânico a sua supressão legal.
Em 4 de Dezembro de 1829, o governador geral da Índia, Lord William Bentinck, fez adotar uma lei que proibiu as viúvas hindus de se suicidarem na pira funerária do marido, insurgindo-se contra uma prática ancestral considerada bárbara pelos Ocidentais e também pela opinião hindu mais esclarecida.
A lei de 1829 declarava que a prática observada pelas sati era ilegal e que, como todos os delitos criminais, tinha de ser reprimida e punida. Qualquer pessoa que se tivesse tornado cúmplice no sacrifício de uma viúva era declarada cúmplice de homicídio, mesmo que a vítima tivesse solicitado a sua ajuda. Se fosse provado que a violência ou outros meios de pressão foram usados, o tribunal podia infligir a pena capital aos que se serviram de tais métodos.
No Rajputana, região situada a Oeste da Índia, onde o costume estava fortemente arreigado, foram necessários vários anos para a interdição ser completa. Assim, na cidade de Jaipur, uma das mais belas cidades da Índia, só foi suprimido em 1846. Na cidade Udaipur, o último caso de suicídio legal teve lugar em 1861, quando o defunto soberano rajput foi acompanhado na fogueira por uma das suas escravas. Porém, nenhuma das esposas legais tentou lançar-se no braseiro funerário, o que já significa evolução dos costumes. A opinião pública, definitivamente contrária a tal prática, deixou de exercer pressão sobre as viúvas no sentido da prática do sati.
É certo que, mesmo depois da proibição legal, muitas viúvas tentavam ainda subir à pira funerária, mas logo eram impedidas pela assistência ou pelas autoridades locais.
As mais persistentes, por vezes, não deixavam de levar por diante os seus intentos. Para o efeito, fechavam-se num quarto e pegavam fogo ao seu sari.
Na Índia portuguesa, muito diferentemente, o sati foi banido logo em 1510, ou seja, mais de trezentos anos antes. Procurando concretizar o seu projeto da conquista de Goa, Afonso de Albuquerque havia prometido plena liberdade religiosa a muçulmanos e, particularmente a hindus. Depois da conquista da cidade, tendo sido obrigado a assistir ao sati, ficou horrorizado, assim como os outros portugueses, ao ver aquele bárbaro ritual e não pôde deixar de agir. Embora reiterando a sua promessa de liberdade religiosa, proibiu completamente aquela pática horrenda.
O primeiro testemunho histórico do sati data do século VI e relata o caso de uma rainha que, desesperada, não quis sobrevier ao marido e atirou-se para a pira que consumia o corpo dele.
Na sequência de derrotas militares, rainhas e damas de alta estirpe recorriam ao sati para evitar caírem nas mãos dos inimigos e conhecerem a desonra. Nascido na casta dos nobres combatentes, o costume alargou-se depois à família dos brâmanes que formavam a casta sacerdotal. Passou depois a ser seguido pelas viúvas em geral. Embora não tenha tido origem religiosa foi-lhe posteriormente atribuído esse significado. O sacrifício da viúva serviria para o perdão dos pecados do marido e garantiria ao casal um lugar permanente no céu. O gesto da mulher que assim se imolava tornava-a objeto de grande veneração.
Segundo o testemunho de alguns viajantes franceses e ingleses dos séculos XVII e XVIII havia três formas diferentes de proceder ao sati.
No Norte da Índia a pira consistia em uma cabana de quatro metros quadrados feita de canas e de pequenos pedaços de madeira onde se colocavam vasos com óleos e outras matérias gordas para acelerar a combustão. A mulher sentava-se encostada a um pilar ao qual era amarrada para evitar que fugisse. Na verdade, acontecia, por vezes, que as mulheres, aterrorizadas, fugiam do braseiro. A partir daí seriam rejeitadas pela família e pela casta, sobre as quais lançaram a desonra.
Em Bengala, a pira era montada nas margens do rio Ganges, onde a mulher ia lavar os despojos do marido e lavar-se a si própria. Para formar a pira utilizavam feixes, palmas, juncos e palha. A viúva era bem amarrada ao corpo do defunto, sendo depois coberta com outra camada de combustível. Igualmente o fogo era ativado com manteiga e óleo.
Na costa Sudeste da Índia a pira era feita numa fossa bastante funda para impedir a fuga das mulheres.
Embora a maior parte das viúvas se sacrificasse com coragem por acreditar que a sua atitude constituía um dever sagrado, casos houve em que – segundo o relato dos mesmos observadores - a viúva era levada para a fogueira pela família desejosa de lhe apanhar a herança.1
Havia, pois, todas as razões para pôr fim a um costume tão desumano, introduzindo medidas de caráter social e até jurídico como, de facto, se verificou.

1 Cfr. O Fim das Sati, in Memória do Mundo, das origens ao ano 2000, do Círculo de Leitores, pág.s 412 e seg.

O Real Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão – Ascensão e Queda –

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Em 1 de Agosto do corrente ano o Jornal Renascimento deu a notícia que o Mosteiro de Maceira Dão ia ser intervencionado.
Lida com atenção a citada notícia chega-se à conclusão que as obras de intervenção se destinam exclusivamente à recuperação dos telhados. A verba é de 500 mil euros com 85% de comparticipação. Conclui-se facilmente que tudo o resto vai ficar na mesma.
Ora o Mosteiro actualmente está em ruínas. E neste lastimável estado como é possível falar num plano de promoção cultural como cita a notícia?
Vejamos um pouco da história, triste, bem triste deste monumento.
O escritor mangualdense Dr. Alexandre Alves, em 1992, publicou uma monografia intitulada “ Terras de Azurara e Tavares – O Real Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão”. A Edição é da Câmara Municipal de Mangualde e tem um prefácio do Dr. Mário Videira Lopes, na época Presidente da Câmara.
Nessa monografia, logo de início, o Dr. Alexandre Alves, após uma visita ao Mosteiro, escreve: - “Não acreditava na degradação a que chegou o histórico monumento, cuja fundação data à da fundação da Nacionalidade Portuguesa”. De facto foi em 1172, governava D. Afonso Henriques que o Real Mosteiro foi construído.
Por motivos diversos, próprios da história e da vida o Mosteiro durante a sua grande longevidade teve momentos bons e momentos maus. Nunca foi um grande convento, pois o máximo de monge ascendeu a 16 e houve épocas em que habitava só um.
Teve poder e foi importante para a região. Nunca teve um grande arquivo, nem grandes peças. E tudo foi devorado. O arquivo que estava guardado no Seminário de Viseu desde 1834 desapareceu quando um violento incêndio destruiu o Seminário. E as peças, quadros, imagens, altares e sinos foram vendidos e estão espalhados pela região.
O Mosteiro foi dos monges do Estado (com o desaparecimento das Ordens Religiosas) da Câmara de Mangualde e de particulares, como ainda o é hoje.
Todos contribuíram à sua maneira para a degradação deste monumento, classificado como Monumento Nacional.
Ao longo de muitos anos, escritores, Maximiano de Aragão, Valentim da Silva, Alexandre Alves e muitos outros clamaram, sem ser ouvidos. Foram gritos para o ar. E quando se grita para o ar ninguém ouve.
Eu mesmo ao longo de muitos anos escrevi sobre esta ruína no Jornal Renascimento, no “O Primeiro de Janeiro”, no “O Comércio do Porto”, no Diário de Viseu”. Nada resultou.
E já que citei duas vezes o “Renascimento”, vou fazê-lo uma terceira vez, para me referir ao dia 15 de Abril de 1965. Neste dia e nesse jornal era publicado o anúncio do Tribunal Judicial de Mangualde a anunciar a venda por praça pública.
Este Monumento Nacional, com a Torre Medieval (Sec. XII/XV), o Mosteiro (Sec. XVII) e a Igreja (Sec.XVIII) merecem muito mais que uma reparação de telhados. E com este remedeio não se pode embandeirar em arco! É preciso muito mais. Procurem um Grupo Hoteleiro que faça dali uma Pousada. Não deve ser difícil com a força com que o Turismo está.
O sítio é cheio de poesia e de história. E termino com uma frase, que alguém escreveu - E magoa e choca dolorosamente – e revolta, Senhores! – que ninguém volva os olhos para estas pedras velhinhas e as acarinhe e lhes deite as mãos para que não caiam tão depressa”.

CONSULTÓRIO

dr. raul
OBSTIPAÇÃO E DIARREIA
Se vai viajar lembre-se que o seu intestino também viaja! E, frequentemente, a obstipação e a diarreia também!
Acabaram-se as férias, é verdade! Mas este calor excessivo e os fins de semana, que sempre se podem alongar, pedem uma mudança de ares, nem que seja para perto.
Órgão sensível, o intestino reage facilmente a toda a modificação e, particularmente, quando se viaja: numerosos são os factores susceptíveis de favorecer a alteração do trânsito intestinal, seja no sentido de uma obstipação (prisão de ventre), seja no de uma diarreia. A aplicação de alguns conselhos simples pode ajudar na manutenção de um bom trânsito e impedir o aparecimento de inconvenientes e mal-estar intestinal.
Factores que podem contribuir para o aparecimento da obstipação:
Um longo trajecto, seja de avião, de comboio, autocarro ou em viatura particular, que obrigam ao ficar sentado e imóvel durante bastante tempo;
Os fortes calores que causam aumento da transpiração e desidratação;
A alteração das horas das refeições, ligadas à mudança no ritmo de vida ou simplesmente à mudança de fuso horário;
As mudanças nos hábitos alimentares;
Casas de banho de higiene duvidosa.
Algumas ideias para contrariar o aparecimento da obstipação e permitir a conservação de um bom ritmo intestinal:
Durante a viagem:
Se vai de avião ou de comboio deve movimentar-se, sempre que possível;
Se viaja de autocarro ou automóvel, fazer paragens frequentes a fim de praticar algum exercício;
Beber em abundância, de preferência água.
Durante a estadia:
Manter-se hidratado - beber, pelo menos, 1,5 litros de água por dia;
Começar o dia bebendo um copo de água ou tomando sumo de frutas antes do pequeno almoço;
Enriquecer a alimentação com fibras - cereais ricos em fibras ao pequeno almoço, frutos secos (abrunhos, alperces e figos), se possível cozidos ou macerados, comer barrinhas de cereais quando sentir fome, substituir o pão branco pelo pão integral, comer a fruta com casca;
Aumentar a ingestão de legumes verdes;
Evitar comer arroz;
Tentar ir à casa de banho mal sinta vontade;
Acabar o dia a beber um copo de água, antes de ir para a cama.
Factores que podem contribuir para o aparecimento de uma diarreia:
Habitualmente as saladas e as frutas mal lavadas, ou outro tipo de alimentos que se comam crus;
Alimentos mal cozinhados, que estejam expostos ao contacto de moscas ou de outros insectos;
Ou alimentos preparados com condimentos que não estamos habituados a comer (caril, malaguetas, etc.) e que aceleram o trânsito intestinal.
Medidas a tomar para controlar as diarreias:
Se a causa da diarreia é provocada por uma intoxicação alimentar causada por uma bactéria, não usar obstipantes, mas sim antibióticos para impedir o desenvolvimento das bactérias e, consequentemente, das toxinas.
Se a causa não for de origem infecciosa usar obstipantes, mas mantendo-se vigilantes ao evoluir da situação.
A diarreia provoca, sempre, um elevado grau de desidratação - atenção às águas da torneira em alguns locais ou países. Nesses casos dar preferência, sempre, a águas engarrafadas. O gelo que se usa nas bebidas deve, também, ser feito com águas de confiança, caso contrário corre-se o risco de contaminação, uma vez que o frio, ao contrário do calor, não mata as bactérias.
Para que, assim, aquele passeio ou a estadia, ansiados ou desejados, sejam motivo de prazer e não de incómodo.
E-mail: amaralmarques@gmail.com

TRABALHADORES DA PSA MANTÊM GREVE

Segundo nota de imprensa remetida pela Comissão de Trabalhadores, no passado dia 28 de Setembro a greve na PSA Mangualde manteve-se com alguma aderência, mesmo com a pressão que tem sido feita por parte das chefias.
Os trabalhadores da empresa continuarão na luta pelos seus direitos não baixando os braços à luta(...) Os trabalhadores cada vez mais se sentem apoiados e já estão ser tomadas por parte do sindicato as devidas medidas para ser reposta a justiça dos trabalhadores.

ÉPOCA DE VINDIMAS

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Com a chegado do outono, chegam também as vindimas.
Este ano de 2019, o tempo tem ajudado e as vindimas têm-se realizado em belos dias de sol.
O concelho de Mangualde, pela sua exposição solar é um território privilegiado à produção dos belos vinhos do Dão.
Além das grandes Quintas produtoras de vinho, as vindimas mais tradicionais, aquelas que são realizadas para consumo próprio, tornam-se também em momentos de convivo e confraternização, onde todos ajudam e, em muitos locais, se procura mostrar aos mais novos como era realizada a vindima antigamente.

CORVACEIRA FESTEJOU O SEU PADROEIRO s. MIGUEL ARCANJO

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No passado fim de semana, 28 e 29 de setembro, a localidade de Corvaceira esteve em festa, ao comemorar o seu padroeiro – S. Miguel Arcanjo. A festa deste ano, engrandeceu ainda mais a localidade pela inauguração do Pavilhão Multiusos/Casa Mortuária.
Na noite do dia 28 a animação esteve a cargo do grupo Musical Alpha Music. Já no dia seguinte, pelas 14h00 foi a chegada da Banda Filarmónica de Vila Cova de Tavares e pelas 14H30 celebrou-se a missa seguida de procissão acompanhada pela Banda e muitos fiéis devotos de S. Miguel.
Seguidamente realizou-se o leilão do Forno de S. Miguel e no final, pelas 17H00 com a presença do Presidente da Câmara em exercício, Elísio Oliveira, o Presidente da União de Freguesias de Tavares, Alexandre Constantino entre outras entidades e convidados, foi inaugurado o Pavilhão Multiusos / Casa Mortuária daquela localidade. Uma construção dinamizada pela Comissão Diretiva dos Baldios da Corvaceira, com o apoio da Câmara Municipal de Mangualde e da União de Freguesias de Tavares.
A encerrar este fim de semana de festa a noite teve a animação a cargo do grupo musical Puro Sentido.

PADRE TIAGO VARANDA NA PARÓQUIA DE S. JOSÉ EM VISEU

Tiago Varanda nasceu com um glaucoma congénito (uma condição rara que afeta o desenvolvimento do sistema de drenagem no olho) e que lhe acabou por tirar a visão aos 16 anos.
Antes de ingressar no Seminário de Braga para se preparar para o Sacerdócio, o padre que foi ordenado em Julho passado, foi professor de História em Cabeceiras de Basto.

VAMOS LIMPAR PORTUGAL

Iniciativa decorreu de norte a sul do país e o objetivo foi recolher máximo possível de lixo.
Mangualde não ficou indiferente e também no concelho numa ação conjunta do Município e das Escolas de Mangualde procederam à limpeza e recolha de resíduos de plástico, vidro, cartão e metal nas margens da barragem de Fagilde.
Sensibilizar a população com estas ações é determinante para a preservação do ambiente e para a defesa deste, que é a casa de todos nós, o Planeta.

PASTORAL FAMILIAR – OS DESAFIOS DA JUVENTUDE.

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No passado dia 28 de setembro e numa organização da pastoral Familiar das Paróquias de Mesquitela e Cunha Baixa, foram debatidos vários temas como toxicodependência, alcoolismo, praxes.
Estes temas, verdadeiros problemas particularmente entre a juventude, são de grande pertinência, daí a necessidade de serem devidamente debatidos e analisados, tendo como especial objetivo a sua prevenção.
Os jovens, precisam saber escolher e avaliar o caminho que seguem nas suas vidas, fazendo frente aos problemas para que no futuro possam alcançar o sucesso, quer escolar, quer profissional.
A sociedade tem que se mostrar como elemento ativo, na ajuda àqueles que no seu percurso e, apesar de todos os alertas, ainda se vão desviando e seguindo por caminhos menos corretos.
Pelas 15H00 teve lugar o acolhimento, seguindo-se as intervenções e diálogo. Pelas 18H00 e a anteceder um lanche partilhado, celebrou-se a Eucaristia.