Arquivo mensal: Dezembro 2019

IMAGINANDO

francisco cabral
PARTE 69
Continuação
O que encontro de mais fascinante em Sintra, é a sua vertente esotérica e ligação com o Continente Intraterreno  de Agharta. Num dos capítulos alusivos a esta Vila e nomeadamente sobre a Quinta da Regaleira, mencionei  diversas passagens subterrâneas, que se supõe estarem ligadas às Serras de Montejunto e Arrábida, esta última passando por baixo do Rio Tejo.
Desviando-me do tema “ Vila de Sintra”, embora a  parte seguinte  esteja relacionada, vou aprofundar o Reino Intraterreno de Agharta em que uma das muitas  entradas se dá exatamente por esta Vila.
Sheldan Nidle, conhecido por ser porta voz de canalizações de Seres que “Habitam” numa Dimensão muito elevada, vibrando numa frequência intangível ao Ser Humano,“Os Membros da Federação Galática”, revelou que o nosso planeta, assim como todos os objetos celestes têm uma configuração muito diferente da que normalmente e ao longo de séculos nos foram erroneamente dando a conhecer. A Terra é oca.
Como se de um conto de fadas se tratasse, embora seja a realidade, vou “imaginar” o interior da Terra constituído por duas características principais:
1º-A crosta interior de nossa Mãe Terra é a continuação da crosta da superfície externa ou seja, daquela parte onde habitamos.
Pelas regiões polares  (norte e Sul) existem duas grandes entradas que formam um buraco e aí a crosta se enrola para baixo, ao redor de um manto para o interior oco do planeta.

As duas regiões polares (polos Norte e Sul) têm cada uma grandes entradas ou um buraco, um pouco como uma maçã sem caroço, e a crosta se enrola para baixo e ao redor do manto para o interior oco do planeta.
Como as crostas, interior e exterior são topogràficamente semelhantes, ambas compreendem os Oceanos, Continentes, Montanhas, Lagos e Rios. No entanto  a crosta interior enfrenta o núcleo da Terra que é brilhante e cercado por um véu nebuloso.
Como a Luz emitida para o interior da Terra é mais difusa que a Luz do Sol, ali, a luz do Dia se torna mais suave e macia.
2º-O interior da Terra é um mundo de cavernas, e este locais são ocos dentro do manto planetário. Umas foram concebidas pela natureza, no entanto outras foram feitas por uma civilização, que através de uma tecnologia muito avançada formaram o Reino de Agharta,  parte de uma última colónia terrestre da Federação Galática.

Reino de Agharta 
Quem é esta Federação?
É o remanescente da Civilização Lemuriana, que daquela Dimensão muito avançada, há eons habitou a superfície, e já com um componente subterrêneo. Foi para este subterrâneo que após o cataclismo que provocou o afundamento da Ilha grande do Pacífico, fundaram uma segunda capital no interior  do Planeta, mudando para alí o seu governo.
Posteriormente o governo de Atlântida que outrora governava, mandou selar a entrada principal do túnel, e este sêlo só foi quebrado pelos Lemurianos, quando se deu a catástrofe de Atlântida. Foi assim possível salvar muitos moradores Atlantes.
Como curiosidade, foi esta Sociedade, que mais tarde regressou à superfície  e fundou  no sul da Ásia um Império, hoje a India.
Embora desviando o tema “Vila de Sintra”, na próxima edição do jornal, continuarei com o mesmo, porque e na minha imaginação, está relacionada com a humanidade no seu todo. A relação de Agharta  com Sintra, já é óbvia.
Continua
fjcabral44@sapo.pt 

CONTOS COM MEMÓRIA

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A SARDINHEIRA (Um conto da minha avó)
Pairavam ainda no ar os ecos de uma segunda guerra mundial que abrira profundas feridas na arraia - miúda. A fome e a miséria coabitavam com toda a populaça rural da nossa região e a minha aldeia não fugiu á regra. Numa humilde casita alicerçada em “pedra borralheira“, prometendo esboroar-se a toda a hora, coberta com telha vã e divisões em ripas, num casal isolado no arrabalde do povoado vivia a Micas. Era uma viúva que já ia no sexto filho que de tão pequeninos quase cabiam na canastra que todos os dias transportava á cabeça para vender as hortaliças e os legumes da sua lavra na vila de Mangualde. O seu único sustento provinha-lhe do cultivo de duas pequenas leiras que arrendava já do tempo dos seus finados pais, da criação de alguns coelhitos, galinhas poedeiras e frangos, estes só para dias de festa ou quando alguém acamasse. O amanho da terra, o cuidar dos filhos e o dia – a – dia da jorna cavando e semeando nas leiras dos senhores abastados da aldeia para fazer proveito de alguns magros tostões, tomavam-lhe todo o tempo. Os filhos ficavam entregues á filha mais velha menina de perfumados doze anitos, flor de natureza frágil e dolorosa com estrela que já sente de longe os olhos que a contemplam. Quando algum galináceo anunciava com alarido o rompimento da casca de mais um pinto gerava-se alarido na capoeira e na filharada. A excitação e alegria era grande quando havia um dia de três ou quatro ovos. Era a troca de um ovo por uma sardinha que dava para dois, três sardinhas seis filhos.Para si um pequeno naco de broa bastava. Micas era analfabeta, escola nunca vira, mas a fazer contas nem o taberneiro da aldeia lhe deitava água nas mãos. Toda a alimentação da sua prol, tanta boca faminta era a sua grande preocupação.
- Amanhã vem a sardinheira! … Vamos todos comer sardinha! …
Foi uma festa antecipada entre a filharada. Mas a sardinha exigia troca e precisava de mais dois ovos para juntar aos que já tinha. E se as galinhas se portassem bem, talvez pudessem cada um comer uma sardinha inteira. Era a sardinheira uma velhota “que nunca mais morria“ como se lamentava quando chegava à porta do freguês com a caixita à cabeça de madeira mal amanhada com as sardinhas já ardidas… ardidas sim, porque ardiam na boca de tal forma que ás vezes a “empolavam”. Os tempos eram difíceis e não corriam de feição para o negócio. Como rareava o dinheiro, aceitava os ovos ou os próprios galináceos como moeda de troca para no dia seguinte vender na vila de Mangualde. Mas nem sempre as coisas correm de feição. A sardinheira estava próxima a chegar e o raio das galinhas não deitavam cá para fora os tão almejados ovos. Debicando aqui e acolá muito entretidas entre si, a cacarejar mantinham-se alheias, não tendo sequer a noção da aflição que estavam a provocar. Mas a necessidade aguça o engenho e Micas teve um rasgo luminoso uma ideia brilhante: molhou o dedo mindinho bem molhado em água, passou-o por sal grosso e introduziu-o no “oveiro“ das galinhas para abreviar a postura. Alvoroçou-se a capoeira quando em breve tempo passado as galinhas cantaram a anunciar a boa nova. Estalou a festa entre a pequenada, houve uma sardinha inteira para cada um, sardinha que pingava na broa e ardia na boca.
Sentada na soleira granítica da sua velhinha casa, embrulhada no seu xaile preto de lã , quando o sol poente já lhe batia na sua fronte rugosa e pensativa, perescrutando o horizonte com o seu nublado olhar, absorta inquietava-se nas suas cismas.
- Olha meu neto, nunca te esqueças do velho rifão: “nunca contes com o ovo no cu da galinha“.

A Convenção Sobre os Direitos da Criança

juiz
Em 20 de Novembro de 1989, as Nações Unidas adotaram, por unanimidade, a Convenção Sobre os Direitos da Criança, o que quer dizer que perfez recentemente 30 anos. Portugal ratificou-a em 21 de Setembro do ano seguinte.
A Convenção constitui um marco de mudança, porque aos direitos básicos que, como é evidente, não podiam deixar de estar presentes, visto que são o pródromo dos demais, seguem-se aqueles que constituem uma verdadeira inovação, como o direito à opinião, o direito à liberdade de expressão, o direito de reunião e o direito à privacidade.
Na impossibilidade de fazer referência a todos estes direitos inovadores, focaremos por ora, embora de forma sucinta, sobretudo o direito de emitir opinião.
Relembraremos, no entanto, que o interesse superior da criança deve estar subjacente a qualquer decisão em que a mesma esteja em causa. Cada Estado que ratificou a Convenção passou a ser responsável por que as normas que respeitam aos direitos nela contemplados não constituam letra morta.
Começa a Convenção por definir a criança como sendo todo o ser humano menor de 18 anos.
Em Portugal a maioridade civil só se atinge a partir dessa mesma idade, conforme resulta do disposto no artigo 122º do Código Civil. Ao perfazer 18 anos atinge-se a plena capacidade de exercício de direitos, por força do artigo 130º do mesmo diploma. Pode-se, porém, obter a emancipação, de pleno direito, pelo casamento, nos termos do artigo 132º ainda do Código Civil, sendo certo que a idade núbil começa aos 16 anos para ambos os sexos.
Cada Estado, ao ratificar a Convenção, assumiu o compromisso (previsto no artigo 2º) de evitar qualquer descriminação por causa da raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou outra da criança, de seus pais ou representantes legais, ou da sua origem nacional, étnica ou social, fortuna, incapacidade, nascimento ou de qualquer outra situação.
Em cumprimento do artigo 12º da Convenção, os Estados devem garantir à criança com capacidade de discernimento o direito de exprimir livremente a sua opinião sobre as questões que são do seu interesse.
Recuando no tempo, concluímos facilmente que o dever dos pais de ouvir a opinião dos filhos estava ainda muito longe de ser concebido. Só numa época relativamente recente a criança adquiriu o estatuto de pessoa no sentido de sujeito de direitos. Inicialmente apenas estavam previstos os seus direitos mais elementares, onde não se incluía o de ter opinião. Este só surgirá muito mais tarde. Quer dizer, o respeito pela opinião da criança nos assuntos do seu interesse é fruto de uma demorada evolução, significando um longo caminho percorrido.
A criança deixou de ser vista apenas como um ser em desenvolvimento, cuja proteção cabia exclusivamente aos adultos, para ser tida como verdadeira titular do direito de emitir opinião sempre que estão em causa as bases da construção da sua própria vida.
Atualmente, o respeito pela opinião da criança encontra-se consagrado em vários artigos do nosso Código Civil. Ressalta desde logo que, de uma conceção autoritária dos pais, passou-se a um regime em que se procura dar a imagem de família solidária. Assim, enquanto anteriormente se determinava que “os filhos devem honrar e respeitar os pais”, hoje, concebendo uma posição mais igualitária entre pais e filhos, dispõe o artigo 1874º que “pais e filhos devem-se mutuamente respeito, auxílio e assistência”.
Embora o nº 2 do artigo 1878º disponha que “os filhos devem obediência aos pais”, logo o preceito acrescenta que estes devem ter em conta a opinião dos filhos nos assuntos familiares importantes e reconhecer-lhes autonomia na organização da própria vida. Esta obrigação de auscultar a opinião dos filhos estará dependente do grau de desenvolvimento destes, apenas se tornando obrigatória nos casos em que já estejam em condições de emitir um juízo fundamentado acerca dos assuntos em discussão.
O direito de serem ouvidos, que os filhos adquiriram, manifesta-se ainda em outras disposições do Código Civil. No que tange ao exercício das responsabilidades parentais na constância do matrimónio, dispõe o artigo 1901º que pertence a ambos os pais e que deve ser exercido de comum acordo. Quando o acordo faltar, nas questões de particular importância, qualquer deles pode recorrer ao tribunal que tentará a conciliação. Mostrando-se a mesma impossível, a decisão caberá ao juiz, que terá de ouvir previamente o filho, salvo quando circunstâncias ponderosas o desaconselhem.
Fazendo um exame retrospetivo, verificamos que a lei impunha ao juiz a obrigação de ouvir o menor, antes de decidir, apenas nos casos em que ele já tinha atingido a idade de 14 anos. Atualmente não é fixado qualquer limite de idade o que significa que deve ser o seu grau de maturidade a determinar a obrigação de o consultar.
A idade a partir da qual se impõe que a criança seja ouvida, foi igualmente encurtada para os 12 anos nos casos de adoção, quanto aos filhos do adotante. Por sua vez, para a adoção é necessário o consentimento do adotando maior de 12 anos.
Igualmente, ao completar a idade de 16 anos, o menor alcança uma situação que se poderá designar por maioridade religiosa. Os pais só podem decidir sobre a educação religiosa dos filhos menores de 16 anos – artigo 1886º.
Muito mais poderia ser dito a tal respeito, mas teremos de ficar por aqui para não tornar demasiado extensa a exposição.

Jogo de Cartas – Uma guerra de classes

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Jogar as cartas pode ser um entretenimento, ou um vício.
As cartas, segundo uns foram inventadas pelos chineses e segundo outros pelos àrabes
Após o desenvolvimento dos processos de impressão, rápidamente se propagou por toda a Europa a sua popularização no século XIV.
Os portugueses,que sempre foram muito inventinos, ou copiadores, neste caso, criaram um baralho português que levou pelos seus navios para o Oriente, principalmente para o Japão. Em 1769, o Marquês de Pombal, criou a “ Real Fábrica de Cartas de Jogar de Lisboa” anexa à Impressão Régia. Foi um sucesso de vendas. Este baralho de cartas extinguiu-se no século XIX, sendo substituído pelo padrão francês, universalmente aceite.
Carlos VI da França, encomendou ao pintor francês Jacquemim Gringonnem que criou as cartas de forma a representar a sociedade francesa da época.
O baralho francês de 52 cartas, divididas em 4 naipes de 13 cada, têm simbolos próprios, herdados da tradição francesa da idade média, cada qual com a sua explicação histórica.
Os Paus representam os camponeses, as Copas o Clero, as Espadas, os militares, os Ouros os comerciantes. O Rei, a Rainha (Dama) e o Valete, representam as altas figuras da monarquia. Depois temos o “ Às”, a carta máxima que se refere a uma moeda antiga, valiosa, do tempo dos romanos.
Em resumo, o Baralho Francês , tem 52 cartas, tantas quanto as semanas do ano. Quatro naipes, tantos como as Estações. E, as combinações de pontos de cada baralho são 365, igual ao número de dias do ano, não bissexto. Há ainda o “ Joker” que representa os palhaços dos jograis realizados nos castelos medievais.
As cartas permitem jogar individualmente, ou fazer jogos colectivos em que se pode jogar em equipa. Com os múltiplos jogos que proporcionam, tornaram-se um fenómeno universal, por proporcionar momentos de distração.

CONSULTÓRIO

dr. raul
AS SUAS MÃOS TREMEM?
Pode ser Tremor essencial…
É uma afecção neurológica muito frequente, capaz de atingir uma pessoa em cada 200, aproximadamente.
Apesar disso é muito mal conhecido e, devido a isso, as pessoas atingidas são “mal vistas” pelos outros, porque não são compreendidos.
Vamos tentar aprender alguma coisa sobre o tremor essencial.
Uma vida que treme!
O tremor essencial é, por vezes, chamado tremor hereditário, porque se transmite de pais aos filhos.
Começa, a maior parte das vezes, por um tremor das mãos, que se transmite em seguida à cabeça e, mesmo, à voz.
O tremor essencial acentua-se com a idade e pode revelar-se tarde; no entanto, a denominação tremor senil não é justificada, pois certas pessoas podem mesmo ser atingidos de tremor essencial muito cedo na vida.
Se a doença não ameaça a vida, ela pode levar a inconvenientes sérios: todos os gestos finos, como o da escrita, tornam-se difíceis, mesmo impossíveis nalguns casos. E a carga social negativa é, igualmente, muito pesada: as falsas ideias, que muita gente comenta, quando vêem alguém afectado de um tremor mais acentuado.
Com esta dificuldade em confrontar-se perante os olhares dos outros nasce um círculo vicioso: o nervosismo e a ansiedade, que surgem da angústia de ser visto e comentado pelos outros aumenta o tremor que, por sua vez, aumenta a angústia e por aí fora…

Tremor essencial que, afinal, não é!
Em primeiro lugar a ideia que a pessoa que treme pode sofrer de doença de Parkinson. O erro é compreensível, uma vez que a doença de Parkinson também se manifesta por tremores, mas não deixa de ser falsa.
No caso do tremor essencial, trata-se de um tremor de acção: se os músculos não são solicitados não há tremor.
As mãos, colocadas em cima de uma mesa, por exemplo, não tremem, ficam imóveis, ao contrário do que sucede na doença de Parkinson em que a acção faz cessar o tremor que se manifesta em repouso.
Nem o alcoolismo, nem a toxicomania são causa. Por isso, perante alguém que sofra de tremor nada de o associar a uma dependência destas.

Um tratamento e uma esperança!
Felizmente que a medicina não está desarmada face ao tremor essencial.
Existem vários tratamentos – beta-bloqueantes ou anti-epiléticos que podem ser utilizados isoladamente, ou em associação.
Como o tremor está associado à angústia e nervosismo, para alguns doentes, a utilização de ansiolíticos pode ser ponderada para reduzir o tremor.
O botox, injectado nos músculos que tremem, para os paralisar, pode ser útil mas as injecções devem ser administradas com regularidade e não são livres de efeitos secundários.
Existe uma outra esperança para as pessoas que sofrem de tremor essencial, o da estimulação cerebral profunda. Que consiste na implantação no cérebro de eléctrodos que transmitem uma estimulação de alta frequência e é dirigida a doentes cujo tremor se agrava apesar do tratamento medicamentoso, podendo levar a um significativo alívio. As consequências da operação, por vezes, são bastante pesadas e um tratamento medicamentoso, bem equilibrado, é a solução preferível, se for suficiente.
E-mail: amaralmarques@gmail.com

De 30 de novembro a 4 de janeiro MANGUALDE celebra a época natalícia com diversas atividades

Mangualde conectou-se oficialmente à época natalícia no passado sábado, dia 30 de novembro. A época natalícia traz brilho à cidade até ao dia 4 de janeiro. Animação e momentos de convívio não vão faltar num vasto leque de atividades para toda a comunidade e para todas as idades. A organização é da Câmara Municipal de Mangualde, com o apoio da Associação Empresarial de Mangualde.
Aberta à população, a celebração tem como epicentro o centro da cidade, mas as propostas estendem-se praticamente a todo o Município. Animação de rua, horas do conto, teatro, desporto, concertos de Natal e de Ano Novo e muito mais, ocupam a Câmara Municipal, as ruas da cidade, a Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, as Piscinas Municipais, o Complexo e a Igreja Paroquial de Mangualde, durante este período. A toda a animação, juntar-se-ão as tradições e a solidariedade, que são tão caraterísticas dos Mangualdenses.
PROGRAMA: até 4 de janeiro
30 de novembro
17h00 | Ligação da iluminação de Natal - Cidade
30 de novembro
21h30 | Ele está de regresso! Joaquim Monchique em GOD
Auditório do Complexo Paroquial de Mangualde
2 a 13 de dezembro
Campanha de Recolha de Brinquedos “Por um Sorriso”
Entrega no átrio da Câmara Municipal de Mangualde
8 de dezembro
9h30 - 11h30 | Festival de Natal das Piscinas Municipais
Piscinas Municipais de Mangualde
9 e 10 de dezembro
09h30 e 14h30 | Conto de Natal / Livro sobre Rodas
Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves
9 a 31 de dezembro
Exposição Pontos e Encontros
Átrio da Câmara Municipal de Mangualde
11 de dezembro
Teatro de Natal “A Casinha de Chocolate”
Festa de Natal das Crianças do pré-escolar e 1º ciclo
Auditório do Complexo Paroquial de Mangualde
11 de dezembro
16h30 | Audição de Natal do Ensino Articulado da Música
Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves
13, 14, 15 e 22 de dezembro
14h30 – 17h00 | Animação de Natal
Pai Natal, Comboio e Aldeia de Natal
Largo Dr. Couto
14 de dezembro
16h00 | Roncas de Elvas
Largo Dr. Couto
17 de dezembro
14h00 | Teatro Montemuro – A Velha Casa de Madeira
Auditório da Biblioteca Municipal de Mangualde
21 de dezembro
21h00 | Espetáculo de Natal do Centro de Estudos Musicais Nancy
Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves
4 de janeiro
21h30 | Concerto Ano Novo (Orquestra Poema)
Auditório do Complexo Paroquial de Mangualde

PARÓQUIA DE ABRUNHOSA A VELHA FESTEJA A FESTA DE STª CECÍLIA, PADROEIRA DA COMUNIDADE E DOS MÚSICOS

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O dia 24 de novembro, começou nesta comunidade de Abrunhosa a Velha com uma arruada pela Banda Filarmónica local por volta das 9 horas, seguindo-se a Eucaristia presidida pelo nosso Pároco Pe. António Clementino e concelebrada pelo Sr. Pe. Cunha a quem tanto estimamos, estando também presentes o Dr. Elisio Oliveira, Presidente da Câmara Municipal de Mangualde e os vereadores Drª. Maria José Coelho e Sr. João Lopes.
Após a celebração eucarística, teve lugar a habitual procissão pelas ruas da povoação voltando novamente à Igreja Paroquial.
Pelas 13 horas e organizado pela Banda realizou-se o almoço convívio na Casa da Cultura, onde ainda fomos surpreendidos pelo Sr. Pe. Rogério que connosco veio confraternizar.

Que Stª Cecília abençoe esta comunidade e obrigado a todos os que participaram nesta mesma festa.
(anónimo)

34º CAMPEONATO EUROPEU DE SHOTOKAN – ESKA

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Joana Venâncio do Centro Bujutsu de Mangualde, obtém um 5º lugar
Decorreu no passado fim de semana, de 22 a 24 de Novembro em Cádiz, Espanha, o 34º Campeonato Europeu de Karaté Shotokan da ESKA (European Shotokan Karaté Association), onde participou uma delegação portuguesa da LPKS (Liga Portuguesa de Karaté Shotokan) e na qual integrou a atleta mangualdense Joana Venâncio. 
A atleta do Centro Bujutsu de Mangualde participou no escalão sénior tanto em Kumité individual como em Equipa.
Em individual, conseguiu passar a primeira eliminatória, vindo a perder na segunda e não conseguindo o resultado desejado e em Kumité Equipa, conseguiram alcançar um honroso 5º lugar, não conseguindo o acesso ao pódio, nem à medalha. Infelizmente, desta vez a medalha não veio para Mangualde, mas o trabalho continua.

“A TERRA TREME” MANGUALDE TAMBÉM SE ASSOCIOU A INICIATIVA DE ÂMBITO NACIONAL

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O Município de Mangualde / Proteção Civil Municipal em colaboração com o Agrupamento Escolas de Mangualde Bombeiros Voluntários de Mangualde e GNR de Mangualde, associaram-se à iniciativa de âmbito nacional A TERRA TREME, promovida pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, que visou sensibilizar para o risco sísmico.
O grande objectivo foi exercitar os 3 gestos que salvam, baixar, proteger e aguardar, no sentido de capacitar os cidadãos de como agir em caso de sismo.
Este exercício, que teve lugar pelas 11H15 da manha de 15 de novembro passado, no concelho de Mangualde, realizou-se na Escola Secundária Felismina Alcântara e na Escola Gomes Eanes de Azurara e revelou-se de grande importância no seio da comunidade escolar.