EDITORIAL Nº 670 – 1/10/2015

SR

Caro Leitor
É já no dia 4 deste mês que somos chamados a escolher um novo Governo para levar mais à frente os destinos do nosso país.
Temos muitas alternativas, pois há vários partidos a concorrer, mas como todos nós sabemos a escolha vai recair entre dois partidos, um à direita, outro à esquerda.
Em minha modesta opinião, do lado do partido socialista gostava era do Dr. José Seguro, pois tinha cortado com o passado recente deste partido, mas possivelmente era duro demais para os duros e foi no que deu trataram de arranjar outro Secretario Geral e desta forma é mais do mesmo.
Mas vou lembrar um facto que passa por esquecido e é justo lembra-lo nesta hora: alguém mais ouviu falar na comunicação social de empresas a fechar dia após dia, sendo aos milhares. O caro leitor ainda se lembra de que eram mesmo muitas. Assustava mesmo e felizmente isso acabou. É bom sinal, é sinal que o país vai no bom caminho e a pagar a dívida herdada, pois pediram uns e têm de pagar outros, como é o caso. Quem não pediu foi o Zé e este é que paga sempre. Os milhões que outros esbanjaram com justiça ou sem justiça, os milhões já não voltam. Pobre país. Pobres de nós que também temos de lidar com tudo isto. Se tivesse havido seriedade e justiça Portugal passava imune a esta crise europeia ou mundial. Viviamos aqui no país das maravilhas, onde não faltava nada desde boa gente à cultura e ao clima aqui plantados à beira-mar.
Como já disse aqui, noutra ocasião, se a Alemanha tivesse o nosso clima, então sim era uma potência. Como se diz há muito “dá Deus as nozes a quem não tem dentes”.
A governar tem havido só vaidosos não sabem plantar uma couve nem como ela cresce, só sabem cultivar a língua e a gravata estas são plantação. Se não fosse o trabalho do Zé morriam de fome ou com o cheiro imundo que nem sequer disso sabem tratar. Vamos votar cientes de tudo isto, mas temos de votar, porque só pode criticar quem vota, por isso, vamos dar voz à nossa voz. Vamos dia 4 de outubro cumprir com o nosso dever cívico. Votar em consciência e não deixar que outros decidam por nós.

Abraço amigo,