ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE MANGUALDE APROVA POR MAIORIA ORÇAMENTO E GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA 2016

18 milhões e 300 mil euros

‘É UM ORÇAMENTO RIGOROSO, TRANSPARENTE E VERDADEIRO QUE
APOSTA NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS MANGUALDENSES’
– JOÃO AZEVEDO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MANGUALDE
Na passada quarta-feira, 25 de novembro, a Assembleia Municipal de Mangualde aprovou, por maioria, os documentos previsionais para 2016 propostos pelo executivo autárquico. O Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2016, no valor de 18 milhões e 300 mil euros, tiveram os votos favoráveis da bancada do PS.
João Azevedo afirmou que este “é um orçamento rigoroso, transparente e verdadeiro que aposta na eficiência financeira com vista à redução da dívida herdada, no equilíbrio orçamental sustentado e na otimização de recursos financeiros, preparando a autarquia para o investimento que se avizinha no novo quadro comunitário. Aposta ainda na vertente social e na melhoria da qualidade de vida dos mangualdenses”.
REDUÇÃO DO IMI, ATÉ 20%, A FAMÍLIAS COM FILHOS TAMBÉM FOI APROVADA POR MAIORIA
Na mesma sessão, foi ainda aprovada, por maioria, a proposta de redução do IMI para os agregados familiares, apresentada pelo executivo autárquico. A proposta de IMI mantém a taxa nos 0,4% mas reduz para 10%, 15% e 20% o IMI para as famílias com 1, 2 e 3 ou mais dependentes, respetivamente. A proposta teve os votos favoráveis da bancada do PS.
João Azevedo considerou que “a gestão eficiente da autarquia permite que hoje se dê os primeiros passos na redução dos impostos às famílias e aos mangualdenses”. E reforça que “o executivo tem feito uma gestão com grande rigor, grande disponibilidade de todos os serviços municipalizados e de grande criatividade e, num momento difícil, consegue antecipar o pagamento de dívida e baixar os impostos, como o Imposto Municipal sobre Imóveis para famílias com filhos”. “O executivo autárquico tratará no futuro próximo o dossier dos impostos com grande rigor e sentido de responsabilidade, sem demagogia e populismo. Não podemos deitar a perder tudo que conquistámos até agora” acrescenta o edil mangualdense.