O Museu de Leiria, projecto da responsabilidade da Arqueohoje, recebe Prémio de melhor Trabalho de Museografia e a Menção Honrosa na categoria de Melhor Museu Português 2016.
Também implementado pela Arqueohoje, o Centro Interpretativo de Tresminas, em Vila Pouca de Aguiar, recebeu o Prémio de Melhor Informação Turística.
Estas elevadas distinções aconteceram na cerimónia de entrega de prémios, em Lisboa, pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM), no passado dia 3 de Junho.
O Museu de Leiria, museu de território, e o Centro Interpretativo de Tresminas, referente à mineração romana de Tresminas, foram executados pela Arqueohoje e inaugurados em 2015.
A Arqueohoje é uma empresa viseense, cujos sócios e administradores são mangualdenses, e opera no sector da museologia concebendo, projectando e executando museus e centros de interpretação de múltiplas temáticas patrimoniais. Outras vertentes de actividade centram-se na conservação e restauro do património arqueológico, arquitectónico e histórico, nas intervenções de arqueologia e na concepção e execução de percursos pedestres, entre outras actividades da gestão cultural e patrimonial.
Fundada em 1995, pioneira na arqueologia empresarial, é hoje a empresa mais antiga de Portugal deste sector.
Para além dos inúmeros museus já implantados pelo país fora, donde se destaca os recém-premiados Museu de Leiria e Centro Interpretativo de Tresminas, o Museu dos Descobrimentos, em Belmonte, o Museu de Arte Sacra de Ferreira do Alentejo, a Arqueohoje foi a responsável pela intervenção de restauro e conservação das ruínas romanas da raposeira, na cidade de Mangualde.
Integrando profissionais de várias especialidades técnicas e científicas, a qualidade,
o empenho, a dedicação, a capacidade de resposta e a ética e deontologia são as características do adn daquela empresa. Assim, e como consequência, se têm verificado os múltiplos êxitos, contribuindo para, também, projectar o nome e a região de Viseu no mundo empresarial.