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EDITORIAL Nº 745 – 1/1/2019

serafim tavares
Caro leitor,
O Homem arranja tempo para tudo e mais alguma coisa. É a coisa mais valiosa que temos e o tempo de vida de cada ser Humano não tem preço. Porquê? Porque nunca sabemos o tempo de existência do Homem, e não há preço para o desconhecido nem para o que já é nosso e não nos pode ser retirado.
Nada cura como o tempo e o tempo é a única coisa que cada ser humano tem. Recebemo-lo como graça e um desafio com a possibilidade e razão de ser da nossa própria vida. O tempo dá-o Deus de graça, nós só temos que saber otimizá-lo. O que fazer com o tempo para otimizá-lo? Eis a questão. Os animais não têm este problema, têm instintos que os regem, o ser Humano faz escolhas e toma decisões, aproveita bem o tempo que lhe é concedido ou não. No seu final o tempo que teve pode ter sido apenas oco e mal empregue. Valeu a pena ter vindo a este Mundo? Vamos pegar neste novo ano para responder sim a esta questão! Rasgar horizontes neste Novo Ano.
Senhor faz com que eu veja. Lembremo-nos que o tempo não pára e quando é bem aproveitado é um ponto de graça para os outros e felicidade para nós.

Numa nota à parte, gostaria de transmitir aqui ao povo mangualdense, tal como o fiz na última Assembleia Municipal de Mangualde, que a partir de agora como deputado independente desempenho as funções para as quais fui eleito, ou seja, sem cor partidária ou ademais afiliações, sendo que irei continuar a defender todos os direitos dos mangualdenses, para o bem deste concelho. Continuo, como já o era, a ser livre. Viva a liberdade e a liberdade de expressão.

Um abraço amigo,

EDITORIAL Nº 744 – 15/12/2018

serafim tavares

Caro leitor
Esta época lembra…
Nascer e renascer deve ser sempre uma grande festa, porque não há graça maior do que fazer parte dos vivos. Quando olhamos para um recém nascido e para todo o seu encanto, temos a resposta imediata de todo o exposto. Que bons são os nascimentos, pelo menos, nos tempos que correm em que a natalidade escasseia. Claro que, é muita responsabilidade fazer nascer alguém. Ser pai é consciencializar-se da grande responsabilidade de ter filhos. Um nascimento, é muito mais do que o nascimento em si. O nascimento biológico acontece com data quase marcada e há uma grande festa, mas os pais assumem a responsabilidade de fazer nascer o seu filho para a maturidade e para o bem todos os dias deste mundo, por isso, todo o nascimento é um compromisso. Nesse sentido, deixar um mundo melhor é um compromisso feliz, o maior, que o homem pode ter.
Falar de Natal não é mais que falar do nascimento do Menino Jesus (Amor).
Vamos neste Natal e à semelhança de outros anos, fazer feliz alguém que amamos muito, dizendo-lhe hoje para ser bom. Porque, é em vida irmão, em vida.
Se desejas dar uma flor, não deixes que ela morra, manda-a hoje com amor… em vida, irmão, em vida.
Se desejas dizer gosto de ti, às pessoas de tua casa, ao amigo próximo ou de longe… diz-lhe hoje, em vida, irmão, em vida.
Não esperes que as pessoas morram, para lhe quereres bem e fazer-lhes sentir o teu afeto… em vida, irmão, em vida.
Tu serás muito mais feliz, se aprenderes a fazer felizes a todos os que conheces… em vida, irmão, em vida.
Não enchas túmulos de flores, enche corações de amor… em vida, irmão, em vida.
Um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo aos nossos estimados assinantes, leitores e anunciantes.
Feliz Natal.
Abraço amigo,

EDITORIAL Nº 743 – 1/12/2018

serafim tavares
Caro leitor,
Diz o povo e já diziam os meus pais, que Deus tem,
que “meio mundo está nas mãos de outro meio”.
Estamos sempre dependentes de outros, que
pouco produzem ou nada fazem. São estes que têm
tempo e gosto em criticar os demais. Venha a nós
“o vosso reino”, que Deus me perdoe. Acontece que
isto é o que sucede em sociedade, na democracia
e na economia colectiva. Uns ajudam outros que
contribuem menos para si mesmos e/ou para a
comunidade.
Existe uma certa incapacidade por parte dos
Estados soberanos e organizados, de fazer face às
responsabilidades que lhes estão atribuídas para dar
melhores condições de vida aos seus povos. É este o
principal mandato para o qual são democraticamente
eleitos: salvaguardar os direitos fundamentais de que
a humanidade depende e garantir o cumprimento dos
deveres. Devem ser inequivocamente e rigorosamente
acautelados. Por isso, é necessário e é obrigação dos
povos, conhecer as leis com que se regem, os seus
direitos e deveres, para agirem como guardiões dos
mesmos e da sua liberdade. Quem se atreve a pôr
em causa os sistemas instituídos como um garante
de ideias que consagram? Portugal está 20 anos
atrasado em relação a França por exemplo. Basta
ver os noticiários. O pautado em Lei pelas letras da
Constituição da República ao esvaziarem de conteúdo
o visado auxílio aos mais necessitados e carentes, é
que a sociedade deve cumprir e vigiar. Deve de igual
forma apadrinhar o património da democracia e da
liberdade, respeitando assim a diferença entre os
ideais de cada um.
O estado, tem como dever primeiro de cuidar e
salvaguardar os interesses dos cidadãos no que
concerne aos direitos humanos. Neste século XXI,
não se aceita que o conceito de sociedade, e até
mesmo de comunidade, seja posto em causa sem que
sejam assumidas responsabilidades nas limitações
à prestação de cuidados de saúde e serviços de
primeira necessidade às populações. A democracia
não pode perder credibilidade, deve fazer chegar aos
seus destinatários o tudo já exposto em epígrafe,
sem atentados cruéis e autoritários de personagens e
incompetentes capacitados com mandatos. Para isso,
o povo tem de saber em quem vota. Diz o povo e já
diziam os meus pais também: “O que há-de dar quem
nada tem?”
Viva a liberdade!
Um abraço amigo

EDITORIAL Nº 742 – 15/11/2018

serafim tavares
Caro leitor
Há já alguns anos que afirmo, que o pior que existe neste mundo são a droga, a inveja, o álcool em demasia e que, o crime maior e que eu considero mais hediondo, é a pedofilia. Derrete vidas e sonhos. Isto dá cabo da Humanidade, de um concelho e do Mundo.
Sempre se disse e é verdade, quando falta a justiça deste Mundo, vem a justiça divina em favor dos mais fracos, pobres e oprimidos, protegendo-os contra a crueldade dos tiranos, ou seja, dos Judas existentes.
Procuro ter responsabilidade em falar de justiça e, quando falo, tem de ser verdade, por isso, também não posso ser cobarde diante das evidências e ter precauções para o concelho e Mundo em geral.
Levanto a voz em defesa dos direitos e dos mais fracos, mesmo que isso custe a reação dos mais fortes. Por Mangualde sempre, há 31 anos que invisto em Mangualde, esta é a minha terra e na qual é bom e lindo viver. Aqui sou feliz.
Toda a gente gosta de ser jovem, por ver na juventude a plenitude das energias humanas ao ter todos os caminhos abertos pela frente, assim, também ninguém quer ser velho, mas há uma vantagem em ser velho. Para mim, uma pessoa de idade é uma biblioteca, uma fonte de sabedoria.
Dirão alguns que assim não é, mesmo que não seja exatamente assim. Outros, porém, gostariam de afirmar: puro engano! Todas as idades têm o seu encantamento e nenhuma é completa em si mesmo. Os jovens, na verdade, vivem voltados para os velhos, devendo aprender deles o que a vida já lhes ensinou. Os velhos por uma vez, não podem viver de costas para os jovens, mas colaborando nos seus sonhos e aplaudindo o seu esforço para melhorar o dia a dia da vida de todos.
Quer queiramos quer não, juventude e velhice são idades irmãs da mesma aventura de viver e não inimigas fechadas no isolamento dos seus próprios interesses.
Viva a liberdade.
Abraço amigo,

EDITORIAL Nº 740 – 15/10/2018

serafim tavares
Caro leitor
No dia a dia vamos resistindo às chatices trazidas por gente maldosa. Não nos vamos deixar vencer por elas. Use as chatices que surgem, como prova do seu crescimento e desenvolvimento psicológico e espiritual. Assim, cresce como um homem que os outros não querem. É nesta altura, que nos aprimoramos e nos tornamos mais resistentes aos problemas futuros.
Se não dermos crédito exagerado aos aborrecimentos, estes tornam-se passageiros. É importante viver e não olhar para trás ou dançar no presente, deve sim, lançar-se para o futuro e acreditar no milagre da vida, sabendo observar os contratempos desta caminhada terrena.
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EDITORIAL Nº 739 – 1/10/2018

serafim tavares
25º CONVÍVIO DOS EX GUARDAS FISCAIS
REALIZOU-SE EM MANGUALDE
Caro leitor
A exemplo do que se vem registando há já 25 anos, os ex agentes da extinta Guarda Fiscal realizaram no passado dia 21 de setembro em Mangualde, as Bodas de Prata dos seus convívios anuais.
A Guarda Fiscal foi extinta em 1993, daí para cá, todos os anos, no dia do seu padroeiro – S. Mateus - 21 de Setembro - tem assinalado a data com a realização de um convívio que junta todos os ex guardas fiscais a nível nacional, sendo que, este ano, atingiu as “Bodas de Prata”. São já 25 convívios realizados.
Nos últimos anos, a organização tem optado por fazer esta comemoração na cidade de Mangualde, como referem, por ser mais central e ter bons acessos, sendo que, para este fim, tem também contribuído muito o Presidente da Câmara Municipal de Mangualde.

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Neste encontro, a organização falou na possível criação de um Museu de antiguidade desta força aqui em Mangualde. Em Castelo Branco, no Quartel da GNR existe já este museu da ex Guarda Fiscal, mas, o seu comandante deu ordem para que em 8 dias todo o material fosse de lá retirado.
Este desabafo do Major Infante, foi ouvido por João Azevedo que de imediato disponibilizou um local para acolher este material e criar o mesmo Museu aqui em Mangualde.
Uma vez que também este ano, foi nomeada outra organização para estes eventos, o Major Infante deixou esta tarefa para os que o sucederam.
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Espera-se assim, que este museu venha para Mangualde, uma vez que aqui existiu o posto da Guarda Fiscal como segurança ao depósito franco da Citroen e será certamente uma mais valia para todos os mangualdenses. Como Corporação respeitadora e respeitada que foi, a Guarda Fiscal faz parte da história do país e entende-se que deve ser memorável para as gerações vindouras.
O convívio deste ano teve início com a concentração no Largo da Câmara Municipal de Mangualde, seguida de receção no Salão Nobre da Câmara pelo Presidente João Azevedo. Aqui foram ditas algumas palavras de ocasião, feita troca de lembranças e imposição da fita comemorativa no Estandarte dos Convívios.
Pelas 12.15 horas, celebrou-se Missa no Complexo Paroquial de Mangualde em sufrágio dos Colegas falecidos com leitura de Poema e entrega de pergaminho ao Sr. Padre Rocha.
Às 12h45 teve lugar a saída para a Quinta do Cisne onde teve lugar o almoço convívio no qual foram dadas as Boas vindas e o toque de soldado em honra e lembrando os Colegas já falecidos.
A tarde continuou com um Momento do Fado e Bailarico que antecedeu o Lanche/Jantar.

EDITORIAL Nº 738 – 15/9/2018

serafim tavares
Caro leitor,
No passado dia 18 de agosto, a Banda Filarmónica da Boa Educação de Vila Cova de Tavares de Mangualde fez 100 anos, um século.
É de realçar e de recordar todos quantos fizeram com que esta Banda chegasse ao seu centenário, desde o seu fundador o Pe. José Amaral até aos presentes que hoje, com muito sacrifício, fazem com que a mesma perdure no tempo. Tanto quanto sei, é com esforço humano e carolice que a mesma se mantém em atividade. É pena que o poder político não olhe mais para as Bandas como olha por exemplo para os clubes de futebol, sendo que alguns clubes só existem para receber 10 mil euros por ano. Não critico este apoio, mas critico a falta do mesmo apoio para as Bandas Filarmónicas, que levam inclusive Mangualde além fronteiras, com sacrifício dos mesmos e das suas famílias.
O poder político por cá deixou cair o que de mais importante teve Mangualde como voz, e que contribuía para a divulgação do concelho: a Rádio Voz de Mangualde. Teria também deixado cair este seu jornal, o Renascimento, não fossemos nós a sacrificarmo-nos para o mesmo subsistir. Contribui para que o mesmo deixe de ter voz, dado que há anos que desvia publicações obrigatórias para o jornal dos ricos, mas felizmente, com a ajuda de todos os colaboradores, assinantes e publicitários que o mesmo se mantém de pé firme na sua missão, que é levar aos 4 cantos do mundo o que de bom e de mau se passa no nosso concelho.
O jornal é a história escrita de um concelho, tudo fica registado e guardado pelo estado português e Bibliotecas também. A história é a alma de um povo, neste caso dos mangualdenses e vamos pedir que à semelhança da Banda de Vila Cova, outras Bandas do nosso concelho comemorem também os seus centenários. É uma data bonita e memorável.

Um abraço amigo,

EDITORIAL Nº 737 – 1-9-2018

serafim tavares
Caro leitor

Depois das merecidas férias vamos ao trabalho, aquele que dignifica o Homem.
Era eu miúdo e recordo-me com mágoa de quando o meu irmão Matias foi para o Ultramar. A minha mãe, passou o dia num quarto escuro a chorar, dado que ele ia obrigado para defender a nossa pátria, num tempo em que se morria pela pátria. Felizmente regressou bem mas, entretanto, já partiu num acidente de automóvel. Deus o tenha em descanso, era um irmão genuíno e bom. Dizia eu, que os que morriam pela pátria no Ultramar, chamavam-lhe morte sagrada e foi assim que aconteceu para mais de um milhar, que defendiam a terra onde tinham nascido. Depois, eram então louvados, e chorava toda a aldeia ao chegarem os corpos à terra onde tinham nascido e onde eram enterrados. Aquele que voltou era então um herói nacional, mas muitos ficaram por lá, para sempre na memória do mais negativo que teve a guerra. De bom, só tinha para os graduados, que em cada ida tinham uma promoção. Hoje em dia tudo mudou. O soldado deixou de morrer pela pátria. A pátria já não conta. O que conta são números, palavras avulsas como democracia, ditadura, direita ou esquerda, religião ou cor de pele e o soldado passou a morrer por uma ideologia. O soldado é levado para longe da pátria, como o Kosovo, Vietname, etc. e morre a defender uma causa, que pode não ser a sua, numa terra que não é sua, que não conhece e a que nada o liga. Acaba por morrer por imposição desses ideais e desses políticos de segunda. A heroicidade do soldado não existe, pois é internacional. É do mundo, é de todos e uma coisa que é de todos, não é de ninguém. A única coisa que é nossa é o pensamento, esse ninguém nos consegue tirar. Diz não a guerras de qualquer espécie. Vivemos com um destino e é muito importante escrever sua história no livro da vida.

Abraço amigo,

EDITORIAL Nº 736 – 1/8/2018

serafim tavares
Caro leitor
Quero dizer que não serei mais candidato político a coisa alguma, pois da forma que atualmente é feita política, não me revejo na intriga, na maledicência, no insulto barato, no bota abaixo aquele ou aquela porque nos pode fazer frente. São assim 98% dos atuais chamados políticos.
Os que sempre rastejaram umas migalhas e nada fazem, são esses que têm todo o tempo do Mundo para enterrar os vivos e desenterrar os mortos, como diz o povo e com razão.
Vou assumir assim o mandato de deputado que os mangualdenses me confiaram. Não os defraudarei. Estarei assim atento na defesa do superior interesse de todos os mangualdenses. Sou um cidadão atento e com a ajuda de muitos cidadãos que me fazem chegar os seus descontentamentos.
Estarei firme e convicto do superior interesse de Mangualde. Nunca pensei em tachos como alguns, porque também nunca tive necessidade deles. Venci na vida mas por mérito próprio, ou seja, com muito trabalho, porque entendo também, que só o trabalho dignifica o Homem, ao contrário de outros que querem e desejam ser reconhecidos por nada terem feito nem por eles, nem por Mangualde. Nada. Só Deus sabe. De repente têm só um objetivo, conseguir à custa dos Mangualdenses aquilo que nunca conseguiram - ficar governados, porque projetos para Mangualde não se vê e nada se vai ver. Ainda há outros que se vendem por um prato de lentilhas para comerem no mesmo tacho. Não me revejo neste filme.
Sou livre como os passarinhos e continuarei a sê-lo.
Desejo a todos os leitores, colaboradores e anunciantes umas ótimas e boas férias. A 1 de setembro cá nos voltaremos a encontrar se Deus quiser.
Abraço amigo,

EDITORIAL Nº 734 – 1/7/2018

serafim tavares
Caro leitor
O Primeiro Ministro de Portugal culpou os professores de serem intransigentes para com o Governo, e agora diz que Portugal tem dificuldades e que não pode ceder às exigências dos mesmos. É por esta e por outras que alguns políticos têm cada vez menos crédito e que o povo diz, quiçá com alguma razão, que “a pia é a mesma, só voam as moscas”.
Quem não se recorda quando este Primeiro Ministro veio dizer que, com ele, Portugal seria outro. Que íamos ter tudo e um par de botas. Então vejamos quem é o responsável pelas exigências que agora vão sendo feitas. Ele próprio criou espectativas que agora se vê que não foram concretizadas. Ele próprio veio agora despertar os Portugueses para uma realidade que sentíamos e na qual não queríamos acreditar.
Entretanto chegou o verão e com ele chegou o medo de termos mais mortos, como no ano transato em que ultrapassaram uma centena. Em Portugal vigora o “salve-se quem puder”. A maior parte das pessoas vive por conta e risco próprio. Os benefícios acabam por ser apenas para alguns, sempre os mesmos, e os outros que se tramem. Há que pagar impostos em escalada que é para a pia não se esgotar.
Portugal está a ser governado no curto-prazo. Não se pensa no horizonte e derretem-se as carteiras dos portugueses em impostos, particularmente nos combustíveis, e é no mais profundo interior do país que as dificuldades aumentam, pois as pessoas forçosamente têm de se deslocar no seu transporte para os seus empregos, uma vez que transportes públicos nem sequer são discutidos por cá.
Quando há eleições dizem pomposamente que é preciso e importante combater todas as dificuldades, e repovoar o interior, mas ainda o povo não votou e já foi tudo esquecido. A única coisa que nos chega a troco são beijinhos, abraços e uma selfie.
Este governo aprendeu a governar com uma manta de retalhos, cobre de um lado e destapa do outro.
Com papas e bolos se enganam os tolos.
Um abraço amigo,