Arquivo diário: 1 de Setembro de 2020

ATLETA MANGUALDENSE MIGUEL MONTEIRO CONQUISTA OURO NA POLÓNIA

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Miguel Monteiro, atleta paralímpico mangualdense foi o primeiro classificado nas provas de lançamento de dardo e martelo em Cracóvia na Polónia.
Miguel Monteiro, da classe F40, venceu a prova de lançamento do peso com a marca de 10,46.
Também, um outro atleta que representa a Casa do Povo de Mangualde, Cristiano Pereira, no meeting em Cracóvia ficou em segundo lugar na corrida dos 1.500 metros.

COVID-19 REGRESSOU AO CONCELHO DE MANGUALDE

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Cerca de 20 dias depois do concelho ter registado zero casos ativos de infeção por Covid-19, o medo voltou a instalar-se no passado dia 12 de agosto com a noticia de que o pároco de Santiago de Cassurrães estava infetado.
A infeção do Pe. Celestino, surgiu aquando de um encontro de 12 sacerdotes do Opus Dei realizado de 20 a 31 de julho e após o qual seis padres testaram positivo ao novo coronavírus.
Tendo sido o Lar de S. José um dos mais afetados, onde se registaram 64 casos de infeção e 10 óbitos, o medo voltou a instalar-se e nesse sentido no passado dia 20 de agosto, decorreu naquela instituição, uma reunião com a participação dos representantes das seguintes entidades: Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Coordenador Municipal da Proteção Civil, Presidente do ACES - Dão Lafões; Representantes da Segurança Social, Presidente da União das Freguesias de Santiago de Cassurrães e Póvoa de Cervães, representantes do Lar de São José, bem como o médico do referido Lar, com o propósito de analisar as medidas a tomar em consequência da nova situação, decorrente do resultado positivo do teste do Sr. Padre Celestino e dos testes realizados aos utentes e funcionários, que vieram depois a revelar mais duas infeções.
Dias depois, também na União de Freguesias de Tavares surgiu o primeiro caso de infeção por Covid-19, ao que se sabe e segundo comunicado da União de Freguesias, este caso surgiu após um contato fora da freguesia com um familiar residente em Lisboa. Após a confirmação do caso, e para evitar uma cadeia de contágio, todas as pessoas que estiveram em contato com o infetado ficaram em confinamento e sob vigilância. Entretanto, dias depois, numa nova atualização da informação do municipio, é possivel verificar que a União de Freguesias surge com mais três casas de infeção. De acordo com novo comunicado da UFT, todos eles diretamente relacionados com o primeiro, fazendo parte do mesmo agregado familiar e que já estavam em confinamento por também terem estado em contato com o transmissor inicial.
A União de Freguesias de Tavares reforçou todas as medidas preventivas com nova entrega de Kits porta a porta por toda a freguesia, bem como, com a desinfeção dos espaços públicos.
À hora de fecho desta edição, e com dados atualizados, o concelho de Mangualde conta com 6 casos ativos, sendo 4 na União de Freguesias de Tavares e 2 na UF de Santiago de Cassurrães e Póvoa de Cervães.
De salientar ainda, que dos últimos dados já há mais um recuperado, neste caso, o Pe. Celestino Ferreira, que no último teste efetuado já deu resultado negativo.

A 15 DE SETEMBRO TODO O PAÍS REGRESSA AO ESTADO DE CONTINGÊNCIA
A decisão foi tomada em Conselho de Ministros, na passada quinta feira, dia 27 de agosto e anunciada pela Ministra da Presidência Mariana Vieira da Silva.
Segundo a Ministra, o objetivo desta mudança, é “preparar o regresso às aulas” e o “regresso de muitos portugueses ao local de trabalho, alguns dos quais depois de terem estado muitos meses em teletrabalho”.
Explicou ainda que, na primeira quinzena de setembro, “mantêm-se exatamente as mesmas medidas que tínhamos até aqui - isto acontece porque os números estão estáveis, a resposta do SNS está controlada, e a capacidade de testes tem vindo a aumentar -, mas decidimos desde já que a partir do dia 15 de setembro o país estará em Estado de Contingência com um conjunto de medidas para preparar o outono e o inverno que serão apresentadas na semana que se inicia a 7 de setembro”.
Aos jornalistas esclareceu ainda que, “desde a primeira hora, desde que se iniciou o processo de desconfinamento”, o Governo “tem dito sempre (...) que faz a mudança das medidas em função da evolução epidemiológica”. “Acontece que a partir de 15 de setembro se verificará um conjunto de alterações muito significativo relativamente aos meses que temos vivido [de verão] e importa desde já antecipar e preparar, num contexto de aumentar a previsibilidade - porque todos temos de ser agentes de saúde pública”. “A mudança nas rotinas, na utilização dos transportes, o regresso às aulas, e ao local de trabalho, podem necessitar de medidas adicionais”, acrescentou ainda Mariana Vieira da Silva.

“casal da treta” em mais uma edição de “SEXTAS DA LUA”

A edição do “Sextas da Lua”, inicialmente marcada para dia 27 de março, e adiada até agora devido à situação pandémica, será realizada no dia 18 de setembro, pelas 21h30, no Complexo Paroquial de Mangualde, e será protagonizada por Ana Bola e José Pedro Gomes em mais uma peça da Treta. A peça escrita por Filipe Homem Fonseca, Mário Botequilha e Rui Cardoso Martins leva duas figuras reconhecidas ao teatro e acarinhadas pelo público de volta aos palcos com um “Casal da Treta”.
No sentido de salvaguardar a saúde pública e, respeitando todas as medidas de segurança impostas pela Direção-Geral da Saúde (DGS), houve uma redução de lugares na sala (de 350 para 128), o que faz com que a lotação esteja esgotada, com os bilhetes que foram vendidos para a data inicial. Os detentores dos bilhetes para 27 de março, deverão passar pela Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves para respetiva validação e atribuição de lugar/fila. Serão cumpridas todas as regras de funcionamento de espetáculos em recintos fechados: haverá dispensadores com loção antissética à base de álcool à entrada, os circuitos de entrada e saída serão distintos assim como a entrada dos espectadores será por ordem de fila e lugar, no sentido do lugar mais afastado da entrada e a respetiva saída, no sentido do lugar mais próximo da saída. A ocupação de lugares sentados será com um lugar livre entre espectadores, sendo a fila anterior e a seguinte com ocupação de lugares desencontrados. A utilização de máscara por colaboradores e utilizadores, durante todo o espetáculo, é obrigatória.
Ficha Técnica
Com: Ana Bola e José Pedro Gomes
Texto: Filipe Homem Fonseca, Mário Botequilha e Rui Cardoso Martins
Encenação: Sónia Aragão
Desenho de Luz: Luís Duarte
Música original: Bruno Vasconcelos e Nuno Rafael
Produção: Evartz
Classificação: M14
Duração: 1h30 aproximadamente, sem intervalo.

INTERVENÇÃO CONJUNTA DA CÂMARA MUNICIPAL DE MANGUALDE E A UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTIAGO DE CASSURRÃES E PÓVOA DE CERVÃES

Decorreu no passado dia 31 de julho, pelas 19h00, a inauguração das obras de reabilitação do pavimento no núcleo urbano de Fundões. Estas obras, há já muitos anos ambicionadas pela população, resultam de uma intervenção conjunta da Câmara Municipal de Mangualde e da União das Freguesias de Santiago de Cassurrães e Póvoa de Cervães.
Estas intervenções, que representam um investimento de cerca de 170 mil euros, traduzem-se na reabilitação do pavimento, bem como a melhoria do sistema de drenagem de águas fluviais e de sinalética horizontal e vertical, nas ruas da localidade de Fundões, melhorando assim a qualidade de vida de todos.
O Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Elísio Oliveira, o Vice-Presidente, Rui Costa, o Vereador, João Lopes e o Presidente de Junta da União das Freguesias de Santiago de Cassurrães e Póvoa de Cervães, Rui Valério estiveram presentes na inauguração das obras de reabilitação do pavimento no núcleo urbano de Fundões.

INVESTIMENTO DE 3,6 MILHÕES DE EUROS APROVADO LANÇAMENTO DE CONCURSO PARA regeneração Do Cineteatro Império de Mangualde

A Câmara Municipal de Mangualde aprovou no passado dia 31 de julho, em reunião ordinária, o lançamento de concurso para o projeto de regeneração do Cineteatro Império de Mangualde. A reabilitação do Cineteatro Império representa um investimento de 3,6 milhões de euros, comparticipados com fundos comunitários no valor de 2,6 milhões de euros, e insere-se no plano estratégico de desenvolvimento urbano do centro histórico de Mangualde.
Elísio Oliveira, Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, sublinha a importância deste dia: “Esta é uma decisão histórica, porque o Cineteatro Império representa um investimento de referência no concelho e visa dar resposta à atividade social e cultural, desde cinema, música, teatro, dança, entre outros, bem como à atividade municipal e à atividade das várias associações e instituições locais. O Cineteatro voltará a ser uma âncora no desenvolvimento cultural de todo o concelho”. Destacou ainda que “este é um espaço nobre da cidade, construído nos anos 40 por um reconhecido arquiteto, Francisco Keil do Amaral, cuja recuperação era uma ambição há muito desejada por este executivo e por toda a população mangualdense”.
Após esta aprovação, a autarquia pretende o mais breve possível lançar a obra a concurso público. O espaço será dotado de equipamentos de moderna tecnologia, sendo que à sala principal com capacidade de 340 lugares será acrescentada uma sala suplementar no piso superior para ensaios e demais eventos.

RESTAURAÇÃO E COVID-19

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O Covid-19 apareceu no final do ano passado na China. Daí para cá, o Mundo não mais foi o mesmo. Tudo se alterou. Sem avisar ou pedir licença, foi tomando conta dos vários países e da vida das pessoas. Agora, tudo é limitado e tudo se faz em função deste vírus, restando a esperança que rapidamente surja uma vacina que permita retomar a liberdade que antes se vivia.
Todos, sem exceção foram afetados e tantos, tantos exemplos poderíamos trazer às nossas páginas mas, porque o verão é a época por excelência dos casamentos, procuramos saber como tem sido a vida na restauração.
Falámos com o Sr. António Lopes, proprietário da Quinta do Cisne, uma referência a nivel de eventos. Nesta conversa, ficámos a conhecer um pouco melhor a Quinta do Cisne e a sua atual situação provocada pelo Covid-19.

RENASCIMENTO – Sr. António Lopes, como é que surgiu a Quinta do Cisne em Gandufe?
ANTÓNIO LOPES - A Quinta do Cisne surgiu pela necessidade de um espaço. Há uns anos atrás, fazíamos muitos casamentos e batizados mas não tínhamos um espaço próprio e por isso estávamos a perder quota de mercado. Então, sob a influência de minha mãe, como tínhamos aquele espaço, orientou-nos para que fossemos para lá e ali nasceu a Quinta do Cisne.

RENASCIMENTO - Então, a escolha ter recaído sobre Gandufe não foi por nenhuma razão especial?
ANTÓNIO LOPES – Não, nenhuma. Como disse, tínhamos o espaço, depois, eu já lá habitava e já tinha investido bastante dinheiro em piscina, jardinagem e árvores e então, porque necessitávamos de um espaço próprio para podermos competir e manter-nos no mercado dos casamentos, optamos por ficar lá. Construímos o salão e, do que posso avaliar, foi uma boa ideia.

RENASCIMENTO – Na Quinta do Cisne têm o salão e um bonito espaço exterior. E cozinha para confeção? Tem confeção própria?
ANTÓNIO LOPES - Temos tudo. Qualquer serviço que façamos é orientado por nós, com material próprio, do princípio ao fim, ou seja, as nossas instalações têm todo o equipamento para produzir o necessário para mil pessoas. Temos câmaras frigoríficas e de congelação adequadas com a dimensão necessária que nos permite que toda a confeção seja feita no local.

RENASCIMENTO - Que tipo de serviços presta?
ANTÓNIO LOPES - Os serviços que nós prestamos vão desde um simples almoço de amigos, com um mínimo de 30 pessoas, até casamentos e batizados, almoços e jantares de empresas e partidos políticos, ceias de natal, passagem de ano, dia dos namorados, dia da mulher. No fundo, todo o tipo de evento com, no mínimo, o equivalente a 30 pessoas.

RENASCIMENTO – Qual a visibilidade e aceitação da Quinta dos Cisne? Os clientes são maioritariamente de Mangualde, ou recebe também de outros locais?
ANTÓNIO LOPES – Posso dizer que os clientes mais fracos são os de Mangualde. Analisando o leque de clientes aqueles que temos menos, são realmente os de Mangualde. Depois, temos clientes de Seia, de Viseu, de Gouveia, do Sátão, de Vila Nova de Paiva. É sempre mais difícil ser reconhecido na nossa terra, se bem que, agora já estão a aderir mais. Os nossos preços também não são dos mais baixos, há aqui na zona quem faça mais baixo. Nós para fazermos bom serviço também temos que cobrar, porque senão não conseguimos fazer um bom serviço. Os empregados também têm que ser pagos e têm que ser pagos adequadamente é todo um conjunto de coisas.

RENASCIMENTO - E como tem sido o sucesso a nível da restauração?
ANTÓNIO LOPES - O sucesso, olhe, este ano está complicado mas, se não estivéssemos em pandemia, estávamos cheios até ao fim de outubro. Desde abril até ao fim de outubro não parávamos, e agora é claro, está um pouco mais complicado porque foi tudo adiado. Este ano estávamos cheios, 2021 estávamos quase cheios, ou seja, estamos a vender com 1 a 2 anos de antecedência. Cancelamentos não houve nenhum, houve sim adiamentos, ficou tudo adiado. Por exemplo para o ano, em julho e agosto temos casamentos quase todos o meses, inclusive durante a semana.
Nós somos reconhecidos. Há uma plataforma, uma empresa multinacional que é o casamento.pt onde nós estamos inseridos que abrange Portugal inteiro, mas falando na nossa zona, o distrito de Viseu, já à 3 anos seguidos que ganhamos o prémio de Wedding Awards, ou seja, somos considerados os melhores no distrito de Viseu. 3 anos seguidos, isso é muito bom, muito gratificante.

RENASCIMENTO - Acha que a Quinta do Cisne e todo o seu movimento está a ter implicações no meio onde está inserida, ou seja, em Gandufe?
ANTÓNIO LOPES - Nós contratamos algumas pessoas de Gandufe para trabalhar, ou seja, damos emprego a pessoas locais. Há certas coisas que nós não vendemos, como por exemplo tabaco, deixamos para os cafés locais. Sabemos que as pessoas por vezes, saem da Quinta e dão uma caminhada pelas ruas de Gandufe e vão até aos cafés locais. Depois, também ajudamos as várias organizações de Gandufe com o que nos é possivel, a Junta, a Igreja…

RENASCIMENTO - Qual é a relação que tem com a Junta de Freguesia?
ANTÓNIO LOPES - Com a Junta, com o António? É boa. Tem colaborado connosco dentro do possível, nós também colaboramos com ele. Como disse, ajudamos bastante, às vezes quando fazem alguma comemoração damos alguma comida, bebidas. Já aconteceu. Quando precisam alguma coisa falam comigo e nós ajudamos, quando eu preciso de alguma coisa, geralmente também colaboram connosco dentro do possível.

RENASCIMENTO – E a nível económico-social, acha que a Quinta do Cisne também tem ajudado, tem contribuído para a melhoria, direta ou indiretamente, da qualidade de vida nesta região?
ANTÓNIO LOPES – Penso que sim, tem dado alguma ajuda. Nós gostávamos de fazer mais, mas também não é fácil porque não há como. Por vezes, nos nossos serviços é difícil controlar o que as pessoas comem e cresce comida. Nós também não gostamos de deitar comida fora, então, na altura falamos com o Pe. João, o pároco anterior, e alguns restos que tínhamos que estavam em condições iam para o lar. Nós também gostávamos de fazer isso na aldeia, mas não há uma estrutura para fazer esse trabalho, já falei com o Presidente da Junta, até porque há uns anos atrás escutou-se que iam lá criar no edifício da escola um Centro de Dia, mas ainda não se concretizou.

RENASCIMENTO – Mas em Gandufe, não há nenhum lar, nem centro de dia?
ANTÓNIO LOPES – Não, estamos a falar da Cunha Baixa. Quando ajudávamos era o Centro de Dia da Cunha Baixa, mas eles também tinham falta de espaço, de câmaras. Quando damos alimentos também queremos ter a certeza que vão ser conservados como deve de ser para que ninguém fique doente. Gostávamos de dar para aquelas pessoas mais necessitadas, ou mesmo não sendo mais necessitadas as pessoas que já são mais idosas, precisam mais ajuda mas não há nenhuma estrutura de apoio.

RENASCIMENTO - Mas agora já não dão essa ajuda?
ANTÓNIO LOPES - Não. Eles não tinham as câmaras frigoríficas para poderem armazenar os produtos. Agora, muitas vezes, dou aos empregados, vale mais que deitar fora. Deitar fora é mesmo o último recurso.
O que nós fazemos é para o bem da nossa terra e do nosso concelho. Temos que ficar bem vistos. Temos pessoas que vêm de longe e então gostamos de representar aquilo que de melhor se faz aqui na zona e nesse aspeto acho que temos tido um bom sucesso.
Na semana passada fizemos um casamento em que eram quase todos de Setúbal, 130 pessoas. Correu muito bem, inclusive, estava lá um funcionário da DGS que ficou admirado e disse que nos vai recomendar à Drª. Graça Freitas.

RENASCIMENTO – São precisos muitos cuidados?
ANTÓNIO LOPES – Sim, muitos cuidados. Falando aqui dos Galitos por exemplo, temos muito mais despesas. É um empregado a mais por piso só para desinfetar. Fechamos a cozinha duas semanas, depois começamos a fazer o Takeway, mas a sala esteve fechada dois meses. É complicado. A Quinta do Cisne está pior. Tínhamos um serviço em 14 de março, e a dois dias do serviço, era dos finalistas de Penalva do Castelo, os pais recusaram-se a ir, porque já havia muita preocupação, imagine como ficou tudo! Agora fizemos um casamento, temos 2 em agosto, e uns 4 ou 5 batizados e depois em outubro.
Não fazemos um serviço com o qual não nos sintamos à vontade, ou seja, quando pegamos garantimos mesmo o serviço mas, tudo isto veio afetar e muito, tivemos quebras muito altas e temos ainda algum pessoal em layoff.

Entrevista realizada em Julho/2020
Fotos: Quinta do Cisne