Iniciativas pretendem estimular o desenvolvimento cognitivo, físico, emocional das crianças e o seu espírito de equipa.
No Município de Mangualde, durante as férias de verão, as crianças do concelho têm à sua disposição diversas iniciativas para ocuparem os tempos livres. Durante o mês de julho, a Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves desenvolveu diversas atividades lúdicas, nas quais participaram cerca de duas centenas crianças, de diversos ATL’s, nomeadamente, Colégio do Conhecimento, Escola Ana de Castro Osório, Colégio Saber para crescer, Obra Social Beatriz Pais e Centro Paroquial da Cunha Baixa. O programa contemplou diversas iniciativas como Horas do Conto, visualização de filmes, ateliês e jogos tradicionais, que tiveram como intuito estimular o desenvolvimento cognitivo, físico, emocional e o espírito de equipa. As atividades decorreram nos diferentes espaços da Biblioteca Municipal: salas de leitura; sala polivalente; auditório; e jardim.

Cerca de mil pessoas juntaram-se, no sábado, dia 5 de agosto, na aldeia de Abrunhosa-a-Velha,
onde decorreu a oitava edição do encontro gastronómico amador.
A iniciativa da junta de freguesia, com o apoio da câmara municipal de Mangualde, realiza-se para promover a gastronomia beirã pela mão de cinco chefs amadores, naturais da aldeia: João Tomé, Ivone, Neca, Renata e António Morais.
A sopa de barbo, os rojões, a feijoada Estrela Mondego, a massada de peixe, o pão de centeio e bolos de chouriço foram degustadas por pelo menos 750 participantes, o número de kits vendidos. Há ainda que somar os visitantes que optaram por comprar apenas pão com chouriço, pelo que o presidente da junta de freguesia de Abrunhosa-a-Velha, Eduardo Albuquerque, estima que o evento tenha atraído perto de mil pessoas.
Além de divulgar a gastronomia beirã, a iniciativa pretende mostrar Abrunhosa-a-Velha, com vista para a serra da Estrela. “Colocamos cada cozinha num ponto diferente para dar a conhecer o que temos de mais bonito na nossa aldeia”, justifica o autarca.

Uma casa devoluta na freguesia da Cunha Baixa, em Mangualde, vai ser reabilitada em dois T2, num investimento de quase trezentos mil euros para integrar a Bolsa Nacional de Alojamento Temporário (BNAUT).
As habitações vão servir para acolher quem fica sem alojamento devido a causas imprevisíveis, excecionais ou de risco iminente ou para albergar de forma transitória, até ser encontrada uma solução habitacional definitiva.
“Com estas habitações vamos poder dar uma resposta rápida a quem fica desalojado devido a incêndio ou vítimas, numa situação de despejo ou de violência doméstica”, exemplifica o presidente da Câmara mangualdense, Marco Almeida.
A obra tem financiamento assegurado por parte do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana, (IHRU) que aprovou a candidatura apresentada pela autarquia, no âmbito do projeto “Mangualde Acolhe”.
Os objetivos da Bolsa Nacional de Alojamento Temporário do Plano de Recuperação e Resiliência centram-se na inclusão social, proteção e autonomização, combate às desigualdades e garantia de uma adequada proteção social face a situações de risco e emergência.

Com a entrada, no início do passado mês de agosto, da terceira Equipa de Intervenção Permanente (EIP) dos bombeiros voluntários de Mangualde, a câmara municipal passa a investir 105 mil euros por ano, em prol de um socorro mais rápido e abrangente.
Cada EIP é constituída por cinco pessoas, o que significa que a corporação passa a dispor de 15 elementos, pagos, em partes iguais, pelo Município e pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).  A corporação assegura os restantes encargos, nomeadamente o equipamento.
Os três grupos têm um custo total de 7.500 euros mensais (14 meses) o que significa que o Município tem um encargo de 105 mil euros por ano.
“Trata-se de um investimento no âmbito da parceria que há muito mantemos com os bombeiros voluntários, essencial no sentido   de assegurar os meios necessários a quem presta socorro à nossa população”, realça o presidente da câmara de Mangualde.
A primeira EIP dos Bombeiros Voluntários de Mangualde foi criada em 2010.

O Gabinete de Apoio ao Emigrante de Mangualde (GAE) registou 971 atendimentos ao longo do ano passado, o que se traduz num aumento de 362% face a 2020, quando 210 mangualdenses que residem no estrangeiro recorreram ao serviço, a funcionar no edifício da Câmara Municipal.
O presidente da Câmara de Mangualde, Marco Almeida, considera que este ano o número de atendimentos deverá ultrapassar a barreira dos mil.
“O serviço já foi procurado por 825 pessoas até ao primeiro dia de agosto, mês forte de regresso à terra natal”, realça.
Para o autarca, “é cada vez mais evidente a utilidade do serviço” a quem faz vida fora do país “. 
Há seis anos, em 2018, aquando da inauguração, O GAE começou por ser procurado por 45 emigrantes e, no ano seguinte, (2019) subiu para 190.
Em 2020, em plena pandemia covid-19, dirigiram-se a este serviço 210 pessoas e em 2021 o número de atendimentos disparou para 541. 
De acordo com os dados do GAE, no ano passado, a estrutura foi maioritariamente procurada por quem está emigrado em França, (42%), Suíça (37%) e Estados Unidos (7%).
Mais de metade dos utentes (54%) que procurou ajuda tem entre 60 e 90 anos de idade e 28% situa-se na faixa etária entre os 30 e os 60 anos.
Quanto aos assuntos tratados, 52% prendeu-se com ajuda na análise de correspondência estrangeira e 25% com apoio nos pedidos de pensão estrangeira

Música portuguesa e gastronomia marcaram presença e atraíram milhares de pessoas à cidade de Mangualde nos dias 25, 26 e 27 de agosto
As Festas da Cidade de Mangualde, que tiveram lugar entre os dias 25 e 27 de agosto, desdobraram-se este ano por dois palcos: o principal no Largo Dr. Couto (em frente à Câmara) e outro no Largo das Escolas.
A rua 25 de abril, que liga os dois locais esteve fechada ao trânsito para receber o artesanato e as tradicionais barracas de farturas, pipocas, algodão doce, petiscos, etc…
Os festejos, que sempre decorreram em frente ao edifício dos Paços do Concelho foram, no ano passado, transferidos para o Largo das Escolas.”Concluímos que não é o sítio ideal para os grandes concertos, mas a experiência ensinou-nos que a zona é excelente para acolher um palco menor e outras animações”, justificou o presidente da Câmara de Mangualde, Marco Almeida.
A abertura das Festas da Cidade teve lugar no dia 25, pelas 20H45, com uma arruada protagonizada pelas Bandas Boa Educação de Vila Cova de Tavares, Associação Humanitária e Cultural de Abrunhosa a Velha e Banda Filarmónica de Tibaldinho.
Pelo palco principal, passaram Mónica Sintra e Zézito & Amigos, no dia 25 de agosto; The Gift e o Tributo aos Queen com a Sociedade Filarmónica de Lobelhe do Mato, no dia 26 agosto; e Carlão e o Stand Up João Seabra, no dia 27.
Pelo palco 2 passaram o grupo “Bora lá”, três ranchos folclóricos (Os Azuraras de Quintela, Camponeses da Mesquitela e Os Rouxinóis do Dão de Fagilde), o DJ Very light e Grupo K5.
Na zona das antigas escolas decorreu o Festival da Bifana e do Rojão, no dia 26 de agosto e, no dia seguinte, o Festival das Sopas de Mangualde.
Os mais novos puderam desfrutar dum espaço de animação infantil com insufláveis, pinturas faciais e modelagem de balões que estava instalado no campo polivalente.
No dia 26, teve ainda lugar no Largo do Rossio, o XIII Open Internacional de Xadrez, organizado pela Casa do Povo de Mangualde e no Estádio Municipal o Jogo de Futebol Veteranos GDM-Mirense e, a 27 de agosto, o Mercado da Saudade também se desenvolveu no Largo do Rossio.
Também o grupo Bacatela marcou presença neste dia e animou as Festas da Cidade.
Mais que palavras, ficam algumas imagens que retratam um pouco das Festas da Cidade 2023