EDITORIAL Nº 794 – 1/3/2021

Conforme noticiámos no último Editorial, O Jornal Renascimento deu no passado dia 15 de Fevereiro, um grande passo, entrou na cidade de Viseu e para ficar.
Abriu a sua Delegação no Centro da Cidade na Avenida 25 de Abril, n.º 1.
Neste momento estamos em plena pandemia, deprimidos, temerosos, mas logo que passe a crise, Portugal fervilhará de actividade e entusiasmo, os indicadores económicos melhorarão, a confiança subirá e o mundo que nos visitava, voltará, cada vez mais apaixonado pelo nosso País.
A vida tem ciclos; uma vez melhor, outra pior!
E é num novo ciclo que o Renascimento pretende entrar. Um Jornal nascido em Mangualde, sua Terra Mãe, mas também da Região. A Região precisa!
Vamos ter mais páginas, mais côr e também mais colaboradores. O caminho faz-se caminhando…
Ao entrarmos na Cidade de Viseu, expandimos a nossa divulgação. Mais tiragem, mais pontos de leitura, mais informação, melhor informação.
Para isso ao iniciámos a abertura da nossa Delegação fizemos uma grande distribuição de exemplares do Renascimento. E vamos prosseguir…
O Renascimento tem que estar em todos os pontos importantes! Já iniciamos, foi a nossa primeira preocupação. Tem de ser visto! O que não se vê, não existe!
Aproximamo-nos de uma cidade de média dimensão, com 100 mil habitantes. Um grande trabalho pela frente, uma verdadeira luta, para ocuparmos um lugar que desejamos e merecemos. Mercemos pelo nosso trabalho, sério, persistente!
Recebemos de Viseu palavras de incentivo, satisfeitos por receberem o jornal. O Jornal está nos Hoteis, nas Clínicas, nos Hospitais, nos Médicos, nos Advogados, nas Conservatórias, Notários, Serviços, etc. E,logo que abram os Restaurantes, os Bares e os Cafés, aí estará o Renascimento para ser lido.
Estamos numa Região de planaltos e montanhas, de Cultura, de Património Histórico, de Ciência de vanguarda, de saborosa Gastronomia, de Vinhos, de Queijo, de frutas, tudo do melhor, saibamos aproveitar a vida. Somos um País rico, com uma economia pobre!
As coisas que temos são pequenas, mas muito raras. E as coisas raras são vendidas mais caras que as coisas banais.
O vinho mais famoso, mais precioso do mundo é produzido em França, num simples hectar. Se tivesse muitos hectares não era tão valioso.
Das coisas pequenas às vezes fazemos coisas grandes.
Que são feitas com amor, com paixão.
É esse amor, essa paixão que nos move.