Caiu a máscara…


O Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, convidou Volodomyr Zelensky, Presidente da Ucrânia para discursar no Parlamento Português.
Zelensky tem falado em quase todos os fóruns internacionais, amantes da Paz e da convivência pacífica entre os povos.
Todos os Partidos do Parlamento Português aceitaram esta participação, com excepção do partido defensor dos direitos dos trabalhadores, da paz e de muito outros chavões, o Partido Comunista Português de índole comunista, marxista e leninista, colocado à esquerda ou mesmo a roçar a extrema esquerda.
E pergunta-se :- O que é que o Partido Comunista tem a ver, hoje, com a Rússia e Putin?
Um regimen autocrático, explorador das classes trabalhadoras. Putin, um carrasco, um ditador, um paranóico.
É isto que o PCP defende, quer para Portugal ?
Se é, então, pode ir andando, pois os Portugueses não querem, não desejam este sistema.
A resposta é-nos dada pelo antigo dirigente comunista Domingos Lopes que acusa o PCP de incapacidade em “analisar criticamente“ as “preversões” ocorridas na extinta URSS e outros países satélites e socialistas.
Este dirigente apresentou há dias um livro “ 100 Anos do PCP” em que diz que o partido está num definhamento auto-infligido.
Os eleitores portugueses, nas últimas eleições, já deram sinal de que não faz falta um partido com estas características e brevemente não terá sequer votos para eleger deputados.
Sempre que o Partido Comunista justifica a sua posição sobre a guerra da Ucrânia, envolve-se em explicações que não têm nenhuma lógica e acaba por atacar aqueles que se defendem e defender os que verdadeiramente atacam.
O Povo português não pode entender esta posição dúbia do PCP e com certeza lhe dará resposta em próximas eleições.
Como disse há dias o “ Comentador Nacional “, na Televisão :- “ O PCP está a pôr-se a jeito para perder eleitorado”! E desaparecer… E não faz falta nenhuma…

António Fortes