Arquivo diário: 15 de Janeiro de 2016

FOGUEIRA DE NATAL EM ABRUNHOSA A VELHA

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A Abrunhosa-a-Velha é uma freguesia do concelho de Mangualde muito ciosa das suas tradições e por este motivo, os jovens tentam preservar e até mesmo recuperar tradições antigas.
No seguimento deste objetivo, e como tem sido costume e tradição, na noite de 24 de Dezembro realizou-se mais uma fogueira de Natal organizada pelos jovens que foram, no ano de 2015 à inspeção militar, contando ainda com a ajuda de outros jovens que, também, quando lhes coube organizar a fogueira foram ajudados por pessoas com mais experiência na sua preparação, nomeadamente, na realização do “quadrado” que é a base da fogueira.
Os responsáveis pela realização da fogueira de 2015, os chamados mordomos, foram: Leandro Soares, David Morais, David Filipe e Alexandre Oliveira (que não pode estar presente por se encontrar nos Estados Unidos da América).
Para que se realize esta tradição, os jovens, em tom de convívio e diversão começaram um tempo antes a preparar a lenha para trazerem para o largo da igreja (o chamado Adro da Igreja) com a ajuda de tratores.
A fogueira, tendo um fundo pagão serve, no entanto, como forma de convívio e reencontro de pessoas que estando fora da povoação nessa noite voltam à sua terra e à sua família.

Drª. Isaura Amaral

PROTEÇÃO DOS ANIMAIS DE COMPANHIA

O Núcleo de Proteção Ambiental do Destacamento Territorial da Guarda Nacional Republicana de Mangualde, com o apoio da Secção Cinotécnica da GNR de Viseu, em parceria com o Departamento Curricular de Educação Pré-Escolar de Mangualde e a GRUMAPA (Grupo Mangualdense de Apoio e Proteção de Animais), estão a realizar durante este mês, uma campanha de sensibilização junto das escolas, no âmbito da PROTEÇÃO DOS ANIMAIS DE COMPANHIA. Desde do início da ação já foram visitadas as escolas de Moimenta do Dão, Gandufe, Cunha Baixa e Oliveira, do concelho de Mangualde

MAU TEMPO DO ULTIMO FIM DE SEMANA FEZ ESTRAGOS PELO CONCELHO COMBOIO DESCARRILOU JUNTO AO APEADEIRO DE CONTENÇAS

 

 

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Segundo a Autoridade Nacional de Proteção Civil, o mau tempo que se fez sentir no último fim de semana (9 e 10 de janeiro) colocou Viseu como o segundo distrito do país mais afetado, sendo antecedido pelo do Porto. A muita chuva e os ventos fortes deram origem às 657 ocorrências registadas pela ANPC até às 17H30 de domingo.
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CASA DO POVO DE CHÃS DE TAVARES COMEMORA ANIVERSÁRIO DO SEU PRESIDENTE

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Como já vem sendo habitual e faz parte dos seus plano de atividades a Casa do Povo de Chãs de Tavares levou a cabo mais um convívio entre sócios e amigos. O evento, contando com uma grande participação, teve lugar no passado dia 9 de janeiro, data em que também assinalava o seu 64 aniversário, o presidente da direção da Casa do Povo, o Sr. Manuel Sineta. Assim, e por forma a assinalar a efeméride, família, sócios e amigos daquela associação e do aniversariante uniram-se em convívio cantando os parabéns ao aniversariante tornando o convívio numa bonita festa.

JANEIRAS TRADIÇÃO QUE AINDA RESISTE

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No passado domingo, dia 3 de janeiro, pelas 16h00, o grupo Trigal, composto por uma novena de pessoas, deslocaram-se à residência do nosso diretor a cantar as tradicionais Janeiras. Segundo os visitantes, foi uma receção esplêndida, que ficaram maravilhados com a forma como foram recebidos, uma vez que, o Sr. Tavares, se presta para estas tradições, para que não acabem.
Pena é, que não seja a juventude também a ocupar-se destas tradições como em tempos remotos, esquecendo por uns dias as discotecas ou bares que só os prejudicam.
Parabéns a este maravilhoso Grupo Trigal, que mantém viva esta tradição.

LIVRO “SE O ABISMO EXISTE” FOI APRESENTADO EM MANGUALDE

No passado sábado, dia 9 de janeiro, a Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, em Mangualde, acolheu a sessão de apresentação do livro “Se o abismo existe”, da autoria de Olavo Moreira. Vítor Nabais, Mestre em Engenharia e Gestão Industrial, foi o orador convidado que apresentou a obra. A apresentação teve início pelas 15h00 e contou com a presença do Vereador da Cultura da Autarquia Mangualdense, João Lopes.
O livro retrata o nascimento de uma criança diagnosticada com o signo não coincidente com o dia do mês em que ocorre (a menina é Aquário e deveria ser Balança), uma circunstância que despoleta uma série de narrativas que se tangem: uma psicóloga que vive obcecada por encontrar uma cura para o problema; um médico narcisista que cultiva bizarros apetites sexuais; uma funcionária de ourivesaria que se desgraça ao mudar de clube de futebol; um filho dedicado que atira cadáveres aos porcos; um fazedor de aviõezinhos de papel que se casa com uma mulher que não é a Coreia do Norte.
Olavo Moreira nasceu na cidade do Porto, mas foi em Ovar que viveu a infância e adolescência. Em Braga, na Universidade do Minho, concluiu os estudos em Ensino de Português. Profissionalmente, acumula, até à data, 15 anos de carreira docente, disseminados por Escolas Secundárias, Escolas Profissionais, Centros de Formação, Institutos Superiores e Universidades, lecionando disciplinas nos âmbitos da Língua e Literatura Portuguesas e da Comunicação Empresarial. Paralelamente, de forma pontual e assistemática, colabora em jornais locais. É coautor e encenador, em contexto escolar, de peças teatrais.