A jovem mangualdense Inês Beja Henriques, venceu na sua categoria o prémio Jovem Talento da Gastronomia 2016, que decorreu na feira gastronómica de Santarém.
Inês Beja Henriques, que possui o curso superior da Escola de Turismo e Hotelaria de Seia, onde também se encontra a lecionar 2 cadeiras neste ano letivo 2016/2017, é filha de Maria Alexandra Beja e de Paulo Prazeres e neta de D. Nazaré Beja, de Maria Virgínia Mateus e José Carlos Prazeres.

Festejou-se mais uma vez, na localidade de Cunha Alta Nossa Senhora da Saúde.
A Festa de Nª Srª da Saúde, realiza-se sempre no dia 1 de novembro, dia de Todos os Santos e são muitos os fiéis que que deslocam àquela ermida onde frente a Nossa Senhora da Saúde deixam as suas preces.
Também a parte profana da festa tem vindo a aumentar e as barracas de comes e bebes são já uma referencia nesta romaria.

As «Sextas da lua» voltaram a Mangualde  na passada sexta feira, dia 28 de outubro, levando a cabo as “Leituras enfeitiçadas: contos e trovões, rezas e canções”.
A concentração e ponto de partida desta caminhada enfeitiçada foi no Largo Dr. Couto pelas 20:30.
Desta forma a autarquia promoveu, o livro e a leitura junto da comunidade e simultaneamente assinalou esta época que cada vez vai ganhando mais raízes por todo o país, o Halloween.
Tudo começou com uma «Caminhada enfeitiçada» pela cidade com várias paragens preenchidas com leituras e performances alusivas ao tema do Halloween, sendo o percurso efetuado até à Biblioteca Municipal, onde decorreu uma sessão de contos “Contos e Trovões, Rezas e Canções” com Américo Rodrigues, César Prata e Suzete Marques, seguida da entrega de prémios do concurso “Títulos Enfeitiçados” dinamizado pelas Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Mangualde.
As decorações desta época deram uma animação diferente à cidade, onde as pessoas paravam a apreciar o diferente aspeto de rotundas e jardins.

“CONTOS E TROVÕES, REZAS E CANÇÕES” É UMA CRIAÇÃO COLETIVA DE AMÉRICO RODRIGUES, CÉSAR PRATA E SUZETE MARQUES
Uma mulher e dois homens contam e cantam, espalham gestos e memórias. Num ambiente teatral de mistério nasce o espetáculo baseado em elementos da cultura popular portuguesa: contos, canções de cordel, rezas, lengalengas, trava-línguas, romances, etc. Ninguém carrega uma mala vazia, ninguém vive sem cantar uma canção.