MANTER-SE HIDRATADO
O Verão acabou de bater à porta! E, com o Verão, vem o calor, o aumento da sudação, a sede e a necessidade de nos mantermos hidratados!
E como nos devemos hidratar? Com ÁGUA, pois claro! Temos sempre necessidade de beber água, seja qual for a estação do ano, mas, principalmente, na estação do calor.
A verdade é que a água não se encontra só nas bebidas. Os alimentos também podem conter grandes quantidades de água.
Ao certo quantidade de água é que, verdadeiramente, é preciso beber? É mesmo preciso beber um litro e meio por dia?
Beber um litro e meio de água?
O dogma do litro e meio de água, bebido quotidianamente, está bem ancorado nas nossas cabeças graças às múltiplas campanhas que têm sido feitas durante mais de uma dezena de anos.
Aliás, as próprias garrafas de plástico (a tenderem a desaparecer dentro de pouco tempo, devido à sua pegada ecológica!) contêm o tal litro e meio, o que é suposto ser considerada a nossa ração diária de água.
Este grande princípio foi posto em questão após a revelação de um estudo realizado nos Estados Unidos em que se afirmou que beber diariamente uma garrafa de água não servia para nada, nem mesmo para eliminar melhor as toxinas.
Os produtores das águas engarrafadas replicaram com hábeis campanhas publicitárias, reafirmando que a dose do litro e meio, diariamente, era mesmo necessária.
A realidade é que as necessidades de água variam de pessoa para pessoa, de acordo com os seus gastos energéticos, a sua alimentação e a estação do ano.
Necessidades de água: 1 ml por caloria
Nós temos necessidade de 1 ml de água por cada caloria que gastamos. Uma vez que os gastos energéticos correspondem, em média, a 2000 calorias (no caso das mulheres) e 2500 calorias (no caso dos homens) serão precisos, então, diariamente, cerca de 2 litros de água, no caso das mulheres e de 2,5 litros, no caso dos homens.
Mas não vai ser preciso beber essa quantidade de água toda, uma vez que “comemos” água a cada refeição.
Todos os alimentos contêm água
Todos os alimentos, excepto o açúcar e o óleo (o azeite incluído), contêm água.
Os frutos e os legumes são os mais ricos: 90 % em média. Quando comemos diariamente as quantidades aconselhadas de frutos (300 g) e de legumes (500 g), ingerimos bem mais do que meio litro de água (cerca de 700 g). E, se uma parte dos legumes é transformada em sopa, então a quantidade de água ingerida é ainda maior.
Existe, também, água em todos os produtos leiteiros (50 a 85%), nas carnes e peixes (60 a 80%), nas pastas, no arroz e outros cereais (quando cozidos absorvem, também, a água da cozedura).
Tudo isto faz com que “comamos” mais do que um litro de água por dia, mesmo 1,5 litros. Fica então a faltar entre meio a um litro de água para beber, para compensar as necessidades diárias.
E podemos juntar ainda as chávenas de chá ou café que se vão bebendo durante o dia e a quantidade de água que resta para beber é, de cada vez, menor.
Calor, climatização e sal aumentam as necessidades de água
No período do Verão as necessidades de água, para mantermos o nosso corpo num nível ideal de hidratação, aumentam. Mas, mesmo no Inverno, passa-se o mesmo: isto porque vivemos, muitas vezes, numa atmosfera sobreaquecida, porque recorremos a várias formas de aquecimento e passamos a usar mais roupa, e, assim, de uma forma insidiosa, transpiramos mais do que o necessário, o que faz aumentar as nossas necessidades de água.
Para compensar estas perdas é preciso beber mais água e, de preferência, água pura porque, se a substituímos por chá ou café aumentamos a nossa dose de cafeína e isso não é benéfico para o sistema nervoso. Além disso a cafeína suscita uma rápida necessidade de urinar, o que induz a necessidade de beber mais água, e quase que se entra num círculo vicioso.
O sal e água são indissociáveis. Sempre que se come alguma coisa mais salgada, a necessidade de água faz-se rapidamente sentir nas horas seguintes e que é traduzida pela sensação de sede que dá vontade de beber um copo de água.
Que concluir?
Segundo os dias, as circunstâncias climáticas, a alimentação, as necessidades de água pura são, finalmente, muito variáveis.
Mas, se ficarmos com o tal volume de água, de 1,5 litros por dia, ninguém ficará desidratado!

Os festejos dos 94º aniversário dos Bombeiros Voluntários de Mangualde tiveram início com o habitual desfile de Fanfarras.
O desfile teve lugar no dia 24 de junho com a receção e entrega de lembranças no auditório dos Bombeiros Voluntários de Mangualde e logo depois do Jantar.
Pelas 21h iniciou-se o desfile com a participação das Fanfarras dos Bombeiro Voluntários de Camarate, S. Romão, Tábua, Canas de Senhorim, Gouveia, Alenquer e Mangualde.
Durante o desfile houve ainda lugar o merecida homenagem a Manuel Paulo Almeida, pelos seus 45 anos de dedicação à Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Mangualde.
Mais uma vez, o evento mostrou-se um sucesso com milhares de pessoas nas ruas de Mangualde

A Guarda Nacional Republicana (GNR), irá desenvolver a Operação Campo Seguro até ao dia 31 de dezembro, cujo objetivo é intensificar o patrulhamento, fiscalização e sensibilização, nas explorações agrícolas e florestais em todo o território nacional, no intuito de prevenir a criminalidade em geral e os furtos em particular, bem como possíveis situações de tráfico de seres humanos.
Durante a operação, a GNR pretende sensibilizar a população em geral e a rural em particular, para a adoção de comportamentos a fim de prevenir eventuais ilícitos criminais, nomeadamente o furto de produtos agrícolas, o furto de cobre e outros metais não preciosos, situações de exploração do trabalho, relacionadas com o Tráfico de Seres Humanos (TSH) e ainda, para a utilização segura de veículos agrícolas e florestais.
Atendendo ao número de acidentes que envolvem veículos agrícolas registados, de onde em 2022 se destacam 561 acidentes, com 47 vítimas mortais e 64 feridos graves, serão desencadeadas ações de sensibilização dirigidas aos utilizadores de tratores e máquinas agrícolas, com o objetivo de fazer cumprir as regras de segurança e prevenir a ocorrência de acidentes na manobra de veículos/máquinas agrícolas e florestais.
Assim, destacam-se os seguintes conselhos:
•Não se esqueça da manutenção do veículo, uma vez que o mau funcionamento pode causar acidentes;
•Lembre-se que as estruturas de proteção, como o arco de “Santo António”, podem evitar a morte do condutor ou reduzir a gravidade dos ferimentos;
•Utilize os acessórios de iluminação e sinalização, de acordo com a lei;
•Frequente ações de formação teóricas e práticas. Conheça os riscos da condução de tratores e máquinas agrícolas e florestais;
•Não conduza sob o efeito de álcool, fadiga ou em velocidade não adequada às condições do veículo e à carga transportada;
•Respeite os limites de carga e dimensão das máquinas e tratores agrícolas e florestais.

Na noite do passado dia 25 de junho, as ruas de Mangualde voltaram a encher-se de cor, música e muita animação com as tradicionais Marchas Populares. Pelas 21h30, os grupos saíram em desfile do Largo do Rossio até à rua 1º de Maio (paragem de autocarros).
As coreografias que assinalaram esta época de Santos Populares desenvolvidas sob o tema do meio ambiente, (proteção, sustentabilidade, etc.), foram protagonizadas pela Marcha Popular de Santiago e Póvoa, Marcha Popular “Alcafache 2023”, Marcha ConVida da União das Freguesias de Moimenta de Maceira Dão e Lobelhe do Mato, Marcha Popular de Quintela de Azurara e Marcha Popular da Associação Mangualde Azurara.
Foram milhares as pessoas que se deslocaram à cidade de Mangualde dinamizando e promovendo o concelho e a sua economia. Por outro lado, salientar que as Marchas populares são também uma forma de mostrar o que de bom se faz no movimento associativo e cultural. Referindo ainda, o trabalho em rede, por parte do município, freguesias e associações que, espelha o bom trabalho que no desfile ficou bem patente.
Este retomar das marchas populares surgiu com cinco marchas, que à enorme multidão presente brindaram com enorme qualidade, esperando-se assim, que de ano para ano o evento possa ainda tornar-se mais grandioso.
As Marchas Populares, iniciaram após concentração dos participantes no Largo Dr. Couto que, ao som da música da Marcha vencedora da última edição (2019) desfilaram até ao cimo do Largo do Rossio. A exemplo dos anos anteriores os marchantes aturaram em dois locais, no Largo do Rossio e depois na Paragem de Autocarros.
O Júri do evento avaliou a coreografia, a música, a letra, a cenografia e o figurino e ditou como grande vencedora das Marchas Populares 2023, a Marcha de Alcafache.
Depois da paragem imposta pela pandemia, este foi o regresso das marchas. Um regresso obrigatório, como referiu Marco Almeida, Presidente da Câmara de Mangualde, “até porque, estamos a falar duma das principais iniciativas culturais do nosso concelho. Por isso, é uma obrigação, neste momento em que temos a oportunidade de retomar as Marchas Populares a Mangualde”.
A noite contou também com a gastronomia típica dos Santos Populares, nas Tasquinhas Típicas no Largo do Rossio e na Rua 1º de Maio.

Letra da Marcha vencedora
“
“As cores da Natureza em Alcafache”

A cor desta Freguesia é a da esperança
Verde com tom de alegria e um ritmo de dança .
E a biodiversidade fica pró futuro
Das nossas águas termais a este ar tão puro.

É ! NESTE AMBIENTE BOM
Vamos soltar o tom e cantar e dançar até o amanhecer .
É! AS TERRAS DE ALCAFACHE
São uma pintura em guache com a natureza a enaltecer .
E no azul cristalino vamos encontrar
A pureza do nosso Dão nunca vai faltar.
Nestas águas milagrosas está nossa riqueza,
E é motivo de união cuidar da Natureza.
É ! NESTE AMBIENTE BOM
Vamos soltar o tom e cantar e dançar até o amanhecer .
É! AS TERRAS DE ALCAFACHE
São uma pintura em guache com a natureza a enaltecer .

Temos também as fragâncias e aromas no ar
Dos olivais aos vinhedos, locais de encantar
Eles nos dão o mais puro e melhor dos produtos
Seja o nosso azeite , vinho ou outros frutos…

É ! NESTE AMBIENTE BOM
Vamos soltar o tom e cantar e dançar até o amanhecer .
É! AS TERRAS DE ALCAFACHE
São uma pintura em guache com a natureza a enaltecer

E no meio destas cores fazemos magia,
Bordando, cantando ou dançando e trazendo alegria.
O ato de reciclar conforta o coração,
E assim seguimos o lema da nossa canção !

É ! NESTE AMBIENTE BOM
Vamos soltar o tom e cantar e dançar até o amanhecer .
É! AS TERRAS DE ALCAFACHE
São uma pintura em guache com a natureza a enaltecer
letra e musica - cesario costa 2023”

O Grupo espanhol LeciTrailer investiu cerca de 3 milhões de euros (ME) e estima criar até 50 novos postos de trabalho em Mangualde, um concelho que se assume cada vez mais como a capital dos investimentos de referência.

“A base de Mangualde da LeciTrailer conta atualmente com cerca de 20 funcionários, estimando chegar à meia centena de postos de trabalho.”

Durante a inauguração das instalações da LeciTrailer, em meados do mês de Junho, em Água Levada, na freguesia de Espinho, o presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Marco Almeida, congratulou-se com a constante expansão do ‘cluster’ da indústria automóvel no concelho.
“Mangualde continua a atrair investimento de qualidade, que ajuda a projetar ainda mais a dimensão económica e empresarial do concelho, colocando-nos no patamar de excelência do setor no País”, destacou o autarca.
No seu entender, a escolha de Mangualde para este investimento vem potenciar a política definida há mais de uma década e que continua a ser trilhada ao longo deste mandato, de fazer do concelho um território atrativo para o investimento e capaz de criar postos de trabalho e gerar riqueza económica e social.
Fabricante de reboques e semirreboques líder do mercado espanhol e referência na Europa, a Lecitrailer tem agora em Água Levada a sua primeira base de serviço pós-venda em Portugal, onde é possível reparar todo o tipo de chassis e carroçarias de todas as marcas.
Instalada numa superfície com cerca de 36 mil metros quadrados e equipada com a tecnologia mais avançada do mercado, a base de serviço pós-venda LeciTrailer dispõe de desempeno de chassis, cabine de decapagem em jato de granalha, cabine de pintura, frenómetro, sistema de alinhamento de pneus a laser e fossas de reparação.
Com o arranque da nova base pós-venda do concelho de Mangualde, a fabricante espanhola de reboques e semirreboques passa a contar com sete bases pós-venda próprias, numa superfície combinada de mais de 500 mil metros quadrados.
Cinco são em Espanha, nas localidades de Saragoça, Barcelona, Madrid, Valência e Sevilha, uma em França, especificamente em Lyon, e a última em Mangualde, Portugal.
A base de Mangualde da LeciTrailer conta atualmente com cerca de 20 funcionários, estimando chegar à meia centena de postos de trabalho.
Recorde-se que no último ano, Mangualde foi o concelho escolhido para o grupo de vestuário Valérius se instalar, num investimento que permitiu criar 110 postos de trabalho, bem como, já este ano, do Grupo Magnanni da área do calçado, que pode criar até 50 postos de trabalho.

“(…) a base de serviço pós-venda LeciTrailer dispõe de desempeno de chassis, cabine de decapagem em jato de granalha, cabine de pintura, frenómetro, sistema de alinhamento de pneus a laser e fossas de reparação.”

“Mangualde está sempre disponível para ser um agente facilitador no acolhimento de novos investimentos, criadores de novos postos de emprego e, consequentemente, geradores de riqueza para o concelho”, garantiu ainda o Presidente da Câmara, Marco Almeida.

No passado dia 24 de junho cerca de 90 pessoas (Universidade Sénior, ACAB, Encarregados de Educação, Alunos e Professores) , participaram numa visita de estudo realizada no âmbito das Visitas ao Património, dinamizadas pelo Professor João Carlos Alves.
Com um belo dia de verão, os participantes partiram manhã cedo rumo ao Vale do Ave onde, visitaram o Museu da Cultura Castreja em Briteiros; a Citânia de Briteiros; o Museu Arqueológico da Sociedade Martins Sarmento em Guimarães e a Feira Afonsina em Guimarães.
De referir a curiosidade de, no Museu Arqueológico da Sociedade Martins Sarmento se terem encontrado algumas peças que na sua identificação surgia a proveniência no concelho de Mangualde.
Uma iniciativa de grande valor, esta promovida pelo Dr. João Carlos Alves que, além do conhecimento que proporciona a todos os participantes promove também o salutar convívio entre instituições, alunos, pais, professores e comunidade em geral.

Ao longo da história do cristianismo das mais diversas formas as pessoas tem expressado a sua fé em Deus e sua pertença a Igreja, por inúmeras vezes frente a impossibilidade de acesso aos sacramentos, uma catequese doutrinal e ao que atualmente chamamos de uma formação pastoral. A priori podemos comparar este cenário a uma autêntica “Peregrinação” em busca de uma estreita relação com sagrado através de manifestações exteriores, construídas pela tradição e culturas locais.
Diante as inúmeras situações pastorais urgi a construção de uma afirmação e uma teológica destas valorosas e grandiosas experiências e vivências de uma fé verdadeira, forte e pura. Essas são práticas que encontram amparo na eclesiologia do Papa Francisco  que busca a recuperação da importância da centralidade da pessoa, ensinamento bimilenar da Doutrina Social da Igreja; o estímulo à “saída” das sacristias e templos em direção ao mundo e ao ser humano, na alegria missionária, como provocação para uma Igreja missionária e voltada pra o outro; a pobreza, sinal inequívoco do seguimento de Cristo na atenção aos mais necessitados e como forma de valorização do essencial, em respeito ao outro e à natureza; a alegria, sinal do advento do Reino entre aqueles que vivem a fraternidade.
As devoções populares se encontram não só na eclesiologia do Papa Francisco, mas principalmente nas suas práticas cotidianas, como descreve o jornalista italiano Alessandro:
“O Papa caminha sozinho, com passo lento e cansado, em uma rua central de Roma para ir à igreja de São Marcelo al Corso, onde está conservado um Crucifixo de madeira do século XIV, considerado milagroso por gerações de romanos. Ninguém o espera nas ruas ou o cumprimenta no caminho, apenas alguns agentes da Gendarmaria vaticana o acompanham. Uma “procissão” solitária com uma extraordinária força simbólica. Passam alguns dias. O Papa à noite, sob um céu de chumbo, reza em uma Praça de São Pedro vazia: a pequena figura branca se destaca em um espaço que parece surreal. Com ele, somente aquele Crucifixo que tinha venerado alguns dias antes e o ícone mariano Salus Populi Romani, que acompanha a vida do povo da cidade há séculos. Entre as imagens que nos são dadas neste período dramático que estamos vivendo por causa da pandemia, estas duas certamente permanecerão gravados na memória de milhões de pessoas”
Em meio a realidade de crise eclesial: redução do número de fiéis, conflitos midiáticos, fakenews, conflitos de gerações e algumas incompreensões eclesiásticas e pastorais é emergente a atualização do pensamento do São Paulo VI na Exortação Apostólica  Evangelii nuntiandi -  “a piedade popular manifesta uma sede de Deus que só os simples e os pobres podem conhecer”
As devoções e as piedades popular ocupam um lugar central na caminhada do povo e precisam ser valorizadas, amadas, incentivadas e acompanhadas. Elas são o fermento na massa.

Começaram no passado dia 22 de junho as obras de repavimentação da Rua Dr. Sebastião Alcântara, em Mangualde (Rua das Finanças), depois de cerca de um ano sem condições quer para os automobilistas quer para os moradores e com um prazo de execução de dois meses, para pavimentação e passeios.
De acordo com Marco Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, em declarações à comunicação social, esta “é uma obra que demorou mais tempo do que aquele que devia e contaríamos”, acrescentando ainda que “não é com agrado que anunciamos o início da reposição da intervenção naquela rua com este atraso, mas a verdade, é que houve vários percalços que atrasaram esta obra”. Questões técnicas que ainda não estão todas ultrapassadas, estão na origem deste atraso mas, apesar disso Marco Almeida salienta que “também compreendo que não podemos continuar da forma como estava e por isso temos que avançar. Esta é uma primeira fase duma intervenção que vai ter que ser feita naquela rua, porque depois vamos ter que intervir noutra rua, principalmente na Rua dos Combatentes da Grande Guerra. Estamos a falar duma rua que não tem escoamento de águas pluviais e vamos ter que intervir.”, acrescentando ainda “esperamos fazê-lo antes do inverno para não termos que voltar a passar por aquilo que passamos durante este tempo todo na Rua Dr. Sebastião Alcântara.”
A intervenção na Rua Dr. Sebastião Alcântara, deu numa primeira fase resposta à questão das águas pluviais e residuais. “Eram problemas que tínhamos ali e que se agudizaram no final do verão do ano passado devido a um abatimento do piso”, referiu o Presidente da Câmara, acrescentando ainda que “estamos a falar de infraestruturas muito antigas que cederam e puseram em causa a segurança pública e as respostas ambientais e teve que ser alvo duma intervenção rápida sem que tivéssemos tido tempo para fazer uma planificação dessa obra, daí que houvesse um atraso muito maior que o que inicialmente era previsto, mas que agora vamos ver solucionado.”
Marco Almeida deu ainda conta do estado em que se encontra a malha urbana da cidade, particularmente na parte mais antiga “Estamos a falar de estruturas muito antigas na malha urbana na parte mais antiga da cidade mas, que necessita de intervenção, vai causar transtornos, mas tem que ser feito mesmo correndo o risco que poderemos vir a ter outro tipo de problemas”.

Na passada sexta-feira, dia 23 de junho, 130 alunos do 4.º ano de escolaridade do Agrupamento de Escolas de Mangualde visitaram o Zoo Santo Inácio, localizado em Vila Nova de Gaia, no âmbito da viagem de finalistas do 1.º Ciclo do Ensino Básico.
A iniciativa contou com a presença do Vereador da Educação da Câmara Municipal de Mangualde, Rui Costa.
Durante a visita, os alunos tiveram a oportunidade de observar diversas espécies que habitam no Zoo Santo Inácio, reforçando o trabalho de consciencialização para a importância de preservar o nosso planeta.
Para o Vereador da Educação da Câmara Municipal, Rui Costa, “Esta é seguramente uma iniciativa a repetir no próximo ano letivo”.

No passado dia 16 de junho, teve lugar no Auditório da Biblioteca Municipal de Mangualde a apresentação do livro “Roteiros Com Futuro”. Um livro que fala da história de Mangualde, mas também do país e da europa, desde há uns duzentos anos.
O livro é da autoria do Eng.º Vítor Nabais, natural de Mangualde, onde cresceu e viveu até aos dezoito anos. Fez a sua vida académica e profissional sobretudo em Coimbra e Aveiro, onde trabalhou numa empresa do sector automóvel. Posteriormente, exerceu actividades de formação e de consultoria PME, em Gestão Industrial. Mais recentemente, organizou e promoveu encontros temáticos e fez consultoria em iniciativas públicas de empreendedorismo jovem e serviços às empresas.
Actualmente, como aconteceu com o livro Memórias com Futuro, editado em 2019, procura conhecer melhor a comunidade e registar acontecimentos e pessoas que nos vão marcando.
O livro agora apresentado, “Roteiros com Futuro” é um trabalho que surge por concluir que há factos e pessoas que importa conhecer e dar a conhecer, seja na sua vida pessoal ou profissional no desenvolvimento económico e social de Mangualde, uma narrativa que se cruza com factos relevantes no país e na Europa.
Os Roteiros com Futuro incluem um conjunto de temas, entre a narrativa histórica e o ensaio político e que abrangem o tempo histórico que começa no séc. XIX e vem até aos nossos dias.
A apresentação na Biblioteca Municipal, aconteceu no passado dia 16. Foi um momento de encontro e convívio entre pessoas que gostam da terra e de partilhar as conversas que os encontros sempre permitem.
O programa incluiu a apresentação pelo autor de imagens da “muito antiga e nobre vila”, mostrando a evolução urbana e alguns factos históricos, antecipando o conteúdo do livro.
Na segunda parte da apresentação, a Dra. Maria João Fonseca, fez uma breve apresentação do autor, descrevendo depois a estrutura e os conteúdos principais deste novo trabalho.
A sessão continuou com momentos de convívio entre as pessoas presentes, a que não faltou um Dão de Honra, como que a desejar sucesso ao novo trabalho ao dispor da comunidade.
Foram muitos os que responderam ao desafio de estar presente neste evento, permitindo reunir um grupo significativo e heterogéneo, cumprindo o objectivo de sentir uma comunidade interessada no que é seu…!
Sendo resultado do gosto do autor por temas que merecem ser mais estudados e registados, os Roteiros com Futuro é um livro que só faz sentido se for lido e se oferecer aos seus leitores emoções e sentimentos gratificantes, mas também a vontade de progresso da comunidade e, como refere Vitor Nabais, “imaginar uma 2ª edição será o melhor prémio que o autor poderá receber dos seus leitores.”