IMAGINANDO

QUARTA LEI UNIVERSAL
O PRINCÍPIO DA POLARIDADE
“Tudo é duplo, tudo tem dois polos, tudo tem o seu oposto”. O igual e o desigual são a mesma coisa. Os extremos se tocam. Todas as verdades são meias-verdades.
Todos os paradoxos podem ser reconciliados.
Este Princípio vem afirmar que em tudo há dualidade, ou seja há dois lados da mesma coisa mas em polos diferentes, como o positivo e o negativo, claro e escuro, quente e frio, etc,.
Confirma assim, que tudo é extremo da mesma coisa.
Podemos ainda constatar, que este princípio actua também no Plano mental, e como exemplo extremo, temos Amor e ódio.
São dois estados mentais com aparência diferente, no entanto existem graus de ódio e graus de amor. Por vezes temos dificuldade em conhecer o que é igual e desigual, mas quando analisamos, concluímos, que são graus da mesma coisa.

Como entendemos meias-verdades?
São declarações que podem ser verdade em sua amplitude, mas que apenas mostram parte dessa verdade.
 
E paradoxo?
Consideremos uma expressão que tanto pode ser verbal ou numérica, que manifeste uma contradição interna.
Tomemos como exemplo “Estou dormindo acordado”.
Qual é o paradoxo?
Embora pareça absurda, a frase até faz sentido. O significado metafórico do dormir acordado, diz-nos que, a pessoa pode estar acordada, mas com muito sono.
Continuando e aprofundando o Princípio da Polaridade, segundo os Instrutores, os exemplos constantes neste mesmo Princípio podem ser dados a todas as pessoas. Eles (Instrutores) conhecem estas afirmações e o grau de vibrações.
Como exemplo, Espírito e Matéria, são dois polos da mesma coisa, apenas tendo como intermediação o grau de vibração.
Baseado no livro “O Caibalion”, interpretemos, na sua essência, o Bem e o Mal.
Eles não sendo absolutos, podemos chamar “uma extremidade da escala Bem” e a “outra extremidade da escala Mal”.
Desenvolvendo; uma coisa é menos boa, que a coisa mais elevada na escala, mas esta coisa menos boa, por sua vez, é melhor que a coisa imediatamente inferior a ela e assim por diante.
O mesmo Princípio, é aplicado ao Amor e ao Ódio.
Num ponto da escala encontramos “mais Amor ou menos Ódio” quando subimos na escala, ou “mais Ódio ou menos Amor” quando descemos na escala.
Concluindo:
Numa mudança não há uma transmutação de uma coisa para outra, mas sim uma diferença de grau nessa mesma coisa.
Podemos ainda acrescentar que este princípio pode levar a influenciar uma mente sobre a outra e quando compreendermos que estados mentais são produzidos pela indução de outros, podemos observar como um certo grau de vibração ou polarização de um certo estado mental, pode ser comunicado a outra pessoa, mudando assim a sua polaridade.
É nesta base, que se podem obter muitos tratamentos mentais.