Festa de Todos os Santos

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Dentro de alguns dias, a 20 de novembro, terminará o ano jubilar ordenado pelo Santo Padre, o Papa Francisco. Tenhamos a audácia de seguir o exemplo dos santos que festejamos no dia de Todos os Santos e lembremo-nos de que somos todos chamados a ir para o Céu, a ser santos. Aproveitemos os últimos dias que nos restam para nos confessarmos e cumprirmos a caminhada jubilar.
Deus é nosso Pai, o seu amor é infinito, imenso, louco a ponto de nos ter oferecido o seu Filho para nos salvar. Deus é como o Pai do filho pródigo: espera-nos, procura-nos, espreita o nosso regresso a Ele. Tenhamos a coragem e a simplicidade do filho pródigo, venhamos humildemente aos pés do nosso Pai para lhe pedir perdão e Ele nos erguerá justificados, nos dará a consolação e a alegria eternas. Perante os nossos pecados, Deus responde com a plenitude do perdão. O seu amor ultrapassa as exigências da justiça e torna-se misericórdia. “A misericórdia é própria de Deus cuja omnipotência consiste precisamente em fazer misericórdia” (S. Tomás de Aquino).
Peçamos à Santíssima Virgem que nos ajude, com a sua solicitude materna, a reencontrar e conservar o verdadeiro caminho de Jesus Cristo. Graças à confissão, partiremos de novo em direção á nossa pátria, a dos santos glorificados.
“Evangelho Quotidiano”

DIA DE FINADOS
Celebrado no dia 2 de Novembro o dia de finados, leva-nos a lembrar de forma particular os entes queridos que já partiram.
Pela proximidade com o feriado do Dia de Todos os Santos, a maior parte das paróquias faz também, no dia 1 de Novembro a visita aos cemitérios e com a reposição do feriado neste dia, foi o que se verificou nas paróquias do concelho de Mangualde.
Ali, e indo de encontro à mensagem que o dia de finados transmite, somos levados a refletir, que a ganância e a correria não devem fazer parte da nossa vida, pois nenhum de nós veio para ficar neste mundo. Somos sim, e de acordo com a doutrina da Igreja no dia de Todos os Santos, convidados a ser Santos.
Dois dias de primordial importância na Igreja Católica que, ao nos mostrarem a vivência da morte tão de perto, nos levam a refletir na nossa verdadeira condição de vida.