Arquivo diário: 15 de Junho de 2016

EDITORIAL Nº 687 – 15/6/2016

SR
Caro leitor

A experiência de vida diz-nos se os nossos olhos estiverem sãos toda a nossa vida anda iluminada.
Se a intenção for simples é meio caminho andado para o sucesso de pureza e afeição.
A simplicidade procura o bem. A pureza encontra-o e vive dele.
Nunca te será difícil uma boa obra, se fores livre perante qualquer facto que te apareça.
Se quiseres só o bem, e o que é útil a ti e ao teu próximo, vais crescer de liberdade interior.
Se tens lisura no teu coração, todo o teu semelhante será para ti um espelho de vida e um livro cheio de instruções.
É bom que não haja criatura pequena e desprezível, mas se houver, que tenha sempre bondade para apresentar ao próximo.
Se existisse em ti suficiente inocência e pureza, verias tudo sem obstáculos.
Num coração puro penetra o bem e o mal, mas este só escolhe o bem.
Cada um julga os outros por fora de acordo com o que é por dentro.
Se há alguma alegria neste mundo, é o homem bom que a possuiu, nunca o mau.
Sê um bom agricultor. Não cultives o ódio e a inveja se queres ser feliz.

Abraço amigo

SANFONINAS

dr. jose
PREVENÇÃO E REPRESSÃO
Fui educado nas escolas salesianas, onde se praticava o chamava «sistema preventivo». Eu próprio, como docente, o pus em prática quer no Ensino Básico e Secundário quer mesmo na Universidade.
É muito simples: tu arregaças as mangas e, nos intervalos, jogas com os miúdos; e, na sala de aula, passeias-te pelo meio da turma. Em sadia convivência.
Duas grandes vantagens: os meninos nem sequer notam que estão a ser observados (e o docente compreende melhor, assim, algum das irregularidades ocorridas); e tu, só com a tua presença amigável, evitas turbulências.
O contrário é a repressão, que caminha a par e passo com a falta de motivação. Aluno a quem não lhe apetece fazer nada há-de ser incentivado, mostrando-lhe serenamente o lado positivo da actividade.
E ocorrem-me, a este propósito, duas histórias.
Na pausazinha, não?
Pois. Não ma pagam, faço-a!
A senhora estava sentada, com ar de quem carrega o mundo e, por isso, eu ousara meter conversa. A resposta deixou-me, porém, sem palavras. Se lhe pagassem a pausa, não a faria? E nunca lhe terá sido explicado o significado profundo da pausa para almoço?
Completamente desmotivada a senhora, a deixar o tempo escorrer, triste, de braços cruzados.
A outra história documenta, ao invés, enorme motivação, uma quase lavagem ao cérebro. Garantem que a não fazem, que educam para a cidadania (como sói dizer-se) e eu acho que a cidadania se faz com pessoas e não com autómatos.
Deixas o carro mal estacionado por três minutos, porque careces de ir à caixa multibanco; nesse local até não prejudica nada o trânsito; acontece, porém, que umas semanas depois, acabas por verificar que te saiu bem caro esse levantamento. É que passou o super-presente carro-patrulha, anotaram matrícula, dia, hora e local e… tu de nada te apercebeste. Agora… paga que se faz tarde!
«Nós somos os estrénuos defensores da legalidade, foi assim que nos industriaram! As pessoas não contam, conta é o dinheiro que vai entrar para os cofres e os pontos que, meninos bem mandados, vamos assim acumular!».
Aos homens e mulheres-bomba de quem diariamente vamos sabendo nos noticiários não prometem pontos nem promoções, mas sim eternos oásis, povoados de huris!...

A dor dos Lesados do BES/NB na festa de Portugal e das Comunidades

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Mais um mês passou e os Emigrantes lesados do BES/NB continuam sem “terra à vista”. Por vezes o vento parece começar a soprar a seu favor mas não passa de uma ilusão.
No passado 10 de junho, dia de Portugal e das Comunidades, desta vez festejado também em Paris, os emigrantes decidiram voltar à luta e neste dia, contra tudo e contra todos manifestaram-se na Rue Noisiel n°3 junto à embaixada de Portugal em França.
Um dos objetivos desta manifestação pacífica era encontrar a comitiva do governo da qual faziam parte o Sr. Presidente, Dr. Marcelo Rebelo de Sousa e Sr. Primeiro-ministro Dr. António Costa que deveria chegar por volta das 16 horas locais. Porém, a embaixada portuguesa tomou as devidas medidas para que isso não acontecesse fazendo com que as autoridades que já tinham dado a devida autorização, a anulassem. Depois do horário ter sido alterado duas vezes, foi, por fim, dada a possibilidade de realizar a manifestação entre as 14 as 16 horas, hora a partir da qual as forças policiais formaram uma barreira andante para dispersar os manifestantes. Podiam contar-se tantos agentes quantos os manifestantes que eram cerca de 200.
A AMELP foi recebida pelo Sr. Embaixador José Filipe Moraes Cabral que, mais uma vez, se mostrou sensibilizado pela causa dos emigrantes. O Sr. Luís Marques ao sair da embaixada afirmou que iria ter um encontro informal com o Presidente da República mais tarde.
Via-se no rosto dos manifestantes a revolta contra o NB pelo facto de este não aceitar sentar-se à mesa com a AMELP, o que fez parar as negociações.
As palavras de ordem foram “ Queremos Justiça”;” Viva o nosso Presidente”. Os manifestantes entoaram a Grândola Vila Morena e o Hino Nacional Português.
Esteve presente a imprensa portuguesa a nivel de jornais e televisão.
A AMELP estava já convidada para a cerimónia a decorrer na Câmara de Paris onde o Sr. Presidente da República, François Holllande, a Presidente da Câmara de Paris, Anne Hidalgo e o Vereado responsável pelo Pelouro dos assuntos Europeus e conselheiro da Câmara de Paris, Sr. Hermano Sanches Ruivo recebiam os dirigentes do governo português.
Foi aí que o sr. Luis Marques presidente da AMELP e a vice-presidente D.Helena Batista puderam abordar o Presidente da República e o Primeiro-ministro, que prometeram tudo fazer para ajudar os lesados.
Os emigrantes acompanharam o programa dos governantes portugueses e, assim, no sábado, dia 11 de Junho, dezenas de emigrantes lesados decidiram fazer um movimento de protesto durante a inauguração do monumento em homenagem a Louis Talamoni, que foi o presidente comunista da Câmara local de 1950 a 1975 e que, nessa qualidade, apoiou os milhares de emigrantes portugueses que, nos anos 1960/70, criaram um grande bairro de lata nos arredores desta cidade da região de Paris. Aqui a palavra de ordem foi “justiça”
Não houve qualquer tipo de violência podendo desta forma os manifestantes apertar a mão àqueles que se comprometeram a velar pela criação dos mecanismos necessários para responder, de forma satisfatória, às exigências dos emigrantes lesados.
Os manifestantes deram mais uma vez prova da sua boa educação e respeito baixando os cartazes durante a entoação dos hinos nacionais português e françês.
Entretanto e porque o impasse nas negociações continua, foram distribuidos cerca de oito mil flyers durante o fim de semana, em Champigny e Créteil a apelar a todos os emigrantes para não enviarem as suas economias para Portugal. Um dos locais estratégicos foi a festa anual da Rádio Alfa, realizada no domingo, dia 12, considerada um dos maiores eventos da comunidade portuguesa na região de Paris e que contou também com as presenças dos Sr. Presidente Dr. Marcelo Rebelo de Sousa e do Sr. Primeiro Ministro Dr. António Costa.
A vice-presidente da AMELP afirmou: “Há três meses que as remessas estão a cair e não é por acaso.”- Este boicote é sem dúvida uma das armas concluentes nesta luta.
É de sublinhar que neste fim-de-semana os governantes portugueses falaram nas remessas de dinheiro que os emigrantes mandaram para Portugal e que ajudaram a construir o país.
Neste fim-de-semana de Portugal e das Comunidades os emigrantes pediram que seja feita justiça. São portugueses que à semelhança dos nossos antepassados partiram à procura duma vida melhor e, não sendo egoístas, partilharam sempre com os que ficaram em “Casa” que é Portugal.

Redes sociais: as relações que estabelecemos ou a solidão que nos impomos?!…

fátima tavares cds
As relações interpessoais de amizade influem na vida quotidiana de todos nós. Ninguém vive sozinho, atrevo-me mesmo a dizer que ninguém é feliz sozinho. Ter amigos torna-se numa necessidade imperiosa para uma sobrevivência saudável e equilibrada.
Nos dias que correm, onde navegamos num mar de imediatismo e urgências quotidianas e onde uma boa parte de tudo é descartável, precisamos manter-nos à tona da água, resistindo a qualquer tipo de intempéries com que a vida, aqui e ali, nos vai atropelando. Talvez por isso, vezes sem conta, sente-se pairar no ar, uma necessidade premente de nos distanciarmos do mundo real e mergulharmos no mundo virtual em busca de relações interpessoais. Elas são importantes, é um facto. Encurtam distâncias, aproximam amigos, deixam-nos perto de todos, ainda que a quilómetros de distância. Não menos verdade, constata-se que desta forma, e com toda a subtileza, corre-se o risco de nos afastarmos das tão saudáveis conversas de café e privamo-nos, assim, de tomar uns canecos à roda de uma boa mesa, em amena cavaqueira com uns bons amigos reais, daqueles que nos olham nos olhos, percebem o que nos vai na alma, leem os nossos receios, os nosso anseios e partilham das nossas animadas esperanças.
Perante isto, faz sentido que questionemos até que ponto os amigos virtuais provocam em nós o mesmo impacto positivo que a amizade ao vivo? Será que retiramos mais benefícios da interação social na rede, do que daqueles que encontramos nas relações presenciais? Ou não estará inerente um fator de risco para a proximidade aos outros, tornando-nos solitários, ainda que rodeados de umas consideráveis centenas de amigos?
Internet, é sem dúvida uma criação absolutamente fantástica, por tudo aquilo que permite que possamos fazer e que a maioria de nós tão bem sabe! Mas não deixa de ser também verdade absoluta que pode tornar-se num sério obstáculo à criação de redes pessoais, onde o contacto, o abraço e o afeto tomam conta de nós e são incremento de relações humanas saudáveis. Não tenho qualquer dúvida de que na presença do amigo real, rimos mais, exprimimos melhor todas as emoções, sentimos mais apoio e por consequência, somos com certeza, mais otimistas.
Ligarmo-nos aos outros demasiado ou quase em exclusivo através dos meios virtuais, vai obrigar-nos a tendencialmente construirmos redes de ilustres amigos desconhecidos que muitas vezes apenas nos passam a imagem de ricos bonitos e bons e na verdade, nem estão próximos, nem são quem pensávamos serem. Estou absolutamente convicta de que se o contacto virtual for a única forma de relação com as pessoas, então isso reforçará, num não muito longo espaço de tempo, sentimentos de solidão.
Ter amigos faz bem à saúde. Virtuais, ou reais, precisam-se! Mas ter amigos presenciais, desculpem que vos diga, é outro nível! Eu não dispenso os meus, por poucos que sejam, sabem sempre bem e são sempre os melhores do meu mundo.

Até Já…

frederico

Como todos sabemos a vida é um conjunto de episódios que se encadeiam de forma contínua. São momentos, opções e decisões. São comportamentos e formas de agir que se vão entrelaçando, dando origem a um caminho e a um percurso. O percurso de uma vida.
A vida resume-se a isto. A este conjunto de decisões que podem ter como ponto de partida o mais variado dos construtos, numa teorização não observável que vai desde a personalidade, pelos sentimentos e pela razão. É na convergência destes construtos que se tomam decisões, moldadas sempre pelo contexto que as envolve.
Brevemente vão realizar-se eleições para a Comissão Política de Concelhia do Partido Social Democrata. Como o próprio jornal faz questão de o referenciar, sou o presidente da atual comissão política. Uma comissão política da qual me orgulho, composta por diversas pessoas com imenso valor e que, ao longo dos últimos anos, deram o melhor de si em prol de um PSD mais forte e mais coeso.
Nestes últimos dois anos (o tempo de duração do atual mandato), vivemos vários processos eleitorais. Numa perspetiva concelhia, perdemos as eleições europeias de 2014, vencemos as eleições legislativas de 2015 e já em 2016 o candidato presidencial por nós apoiado também conseguiu uma esmagadora vitória. É também importante realçar que em todos estes momentos eleitorais referenciados, obtivemos uma percentagem de votos amplamente superior aqueles que foram os resultados nacionais.
Como já referi, a vida é um conjunto de decisões. Uma conjugação de construtos, devidamente condicionados pelo contexto em que se inserem. Assim, decidi que não me recandidataria a um novo mandato como presidente da comissão política de concelhia do PSD.
Foi uma decisão pensada e muito, mas mesmo muito ponderada. Por uma questão de lealdade (traço de personalidade ao qual dou imenso valor) já a tinha transmitido internamente no seio da comissão política, bem como, no ultimo plenário de militantes.
O abraçar de um novo e motivante desafio profissional foi o que fez desequilibrar de forma decisiva os pratos da balança. Um desafio profissional ao qual terei de dedicar praticamente todas as minhas forças e que me consumirá a quase totalidade do tempo útil do meu dia a dia.
Perante este cenário, não posso ter outra opção. Não posso ser egoísta para com o meu próprio partido quando sei que não lhe posso dedicar o tempo e a energia que os próximos desafios eleitorais exigem. É certo que, dentro destas minhas limitações, estou inteiramente disponível para todo o tipo de colaboração que me seja solicitada, mas sempre num caminho balizado pela ética e pela responsabilidade.
Agradeço de forma sincera e sentida todos os incentivos que tive para me voltar a recandidatar mesmo depois de ter afirmado internamente que não o faria, explicando os porquês da minha decisão e a dificuldade com que também a estava a tomar. Se por um lado a razão me indica um caminho, o coração diz-me que tudo seria compatível. Contudo, a decisão está tomada e a razão é, para já, a melhor das conselheiras.

CONSULTÓRIO

dr. raul
MAU HÁLITO OU HALITOSE
A halitose, termo médico que serve para designar o mau hálito, é um problema frequente e muito perturbador. Em 70% dos casos a origem é bucal, donde o interesse em consultar o seu estomatologista, ou dentista, em primeiro lugar.
Com efeito, mascarar os maus odores (pastilha elástica, rebuçado…) não é uma solução durável.
É preciso identificar a causa do mau hálito e tratá-la.
Os dentes ou as gengivas podem estar na origem do mau hálito
As numerosas bactérias presentes na cavidade bucal degradam as proteínas da alimentação, da saliva ou das células bucais, em compostos sulfurados voláteis, vectores expressivos da halitose. Assim, o tártaro, as cáries, bolsas entre as gengivas e os dentes ou, ainda, restos alimentares são ninhos de bactérias que libertam os tais compostos voláteis.
O dentista efectuará os tratamentos de limpeza necessários, más é indispensável que, de seguida, se adopte uma higiene dentária perfeita para evitar as recidivas do mau hálito (escovagem regular, fio dental).
A língua também pode causar mau hálito
Num caso em cada três, é um depósito de bactérias sobre a língua que causa o mau hálito.
É preciso, então, descolar esse depósito cada manhã com um raspador de língua e, por vezes, recorrer a um medicamento antibacteriano em líquido para bochechar.
Halitoses não bucais
As outras origens possíveis de um mau hálito são múltiplas:
Afecções ORL (sinusite, amigdalite),
Digestivas (refluxo gastro esofágico, doença hepática),
Pulmonares (abcesso, tumor),
Renais (ureia).
Endócrinas (diabetes, alterações menstruais),
Metabólicas (desidratação),
Causas desconhecidas (psicotrópicos),
etc…
É conveniente consultar um médico par identificar a causa não bucal e tratá-la.
Factores que agravam o mau hálito
Beber pouca água, alimentação rica em proteínas (leite, carnes), tabagismo, excesso de café, de álcool, são outros tantos factores que agravam o mau hálito.
O chá na luta contra o mau hálito
O chá pode ser útil no caso do mau hálito bucal. Os polifenóis que ele contém são capazes de inibir o crescimento bacteriano e, ao impedir esse crescimento das bactérias, está a contribuir para o desaparecimento desse mau hálito.
Por isso e para além dos medicamentos recomendados pelo seu médico, os produtos à base de chá podem constituir um bom e barato complemento à sua higiene bucal. Mais uma razão para beber chá, de preferência sem açúcar, em vez de beber refrigerantes ou outras bebidas açucaradas que, além das calorias em excesso que trazem consigo, ainda podem contribuir para o aparecimento do tal malfadado mau hálito!

(adaptado de um texto de Philippe Presles)
E-mail: amaralmarques@gmail.com

UMA QUESTÃO DE SAÚDE

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Dia Internacional do Pânico

A 18 de junho de 2016 comemora-se o Dia Internacional do Pânico e achamos importante abordar as suas principais características nesta rubrica.
A perturbação de pânico é mais frequente no sexo feminino e afeta cerca de 2 a 3 % dos adultos e adolescentes. Caracteriza-se essencialmente por ataques de pânico frequentes e inesperados, durante pelo menos um mês, associados a medo e preocupação constantes em novos episódios e suas consequências.
Os ataques de pânico são surtos de medo ou desconforto intensos, acompanhados de sintomas físicos e psíquicos de ansiedade, como: palpitações, tremores, sudorese, sensação de falta de ar, náuseas, dor torácica, tontura ou desmaio, “formigueiros”, “sensação que o mundo é irreal” ou “está desconectado de si mesmo”, medo de “enlouquecer” ou de morrer. Habitualmente atingem uma intensidade máxima em 10 minutos e podem ter uma duração de 30 a 45 minutos.
Experienciar um ataque de pânico não significa que tenha uma perturbação de pânico! Os ataques de pânico podem ocorrer em pessoas saudáveis que vivenciem situações de grande stress, na presença de algumas fobias, quando existe abuso de substâncias e em algumas doenças físicas. Por estes motivos é importante a orientação médica.
Trata-se de uma situação benigna com cerca de 90% de cura. É importante reconhecer os sintomas e aprender a lidar com os surtos.
Mantenha-se calmo!

MANGUALDE ACOLHEU 1º FESTIVAL DE ARTES MARCIAIS

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No dia 5 de junho, o Largo Dr. Couto, em Mangualde, foi palco do 1º Festival de Artes Marciais. A iniciativa, integrada na programação da semana da saúde, foi organizada pela autarquia mangualdense em colaboração com o Centro Bujutsu de Mangualde.
O Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, João Azevedo, esteve presente na iniciativa realçando que ‘a autarquia continua a apostar no desporto, dando palco às mais variadas modalidades, tendo inclusive investido em Tatami, um tipo de tecido de palha entrelaçada, usado como tapete ou revestimento no piso tradicional japonês’.
Durante o festival foi possível participar em vários workshops da modalidade bem como assistir a demonstrações de Aikido, Kendo, Tai Chi, Karaté, Keysi, Taekwondo, Ultimate Full Contact, Thay Kick, Kenpo Americano, BJJ e Krav Maga.