Arquivo mensal: Janeiro 2021

JANEIRO


Tendo terminado o mês de Dezembro, entrámos num novo ano que começa, como todos os outros, com o mês de Janeiro. O ano que findou não deixou saudades, porque a pandemia tolheu os movimentos de grande número de pessoas de quase todo o Mundo. O novo ano significa uma certa esperança, pois sabemos que será ministrada uma vacina que constituirá o começo de um caminho que, embora longo, tenderá a livrar-nos de um vírus que tem feito muitas vítimas e nos tira a liberdade de movimentos.
O próprio nome do mês está em consonância com esses sentimentos de esperança. Se indagarmos sobre a origem da palavra janeiro, verificamos que esse nome foi consagrado ao deus Jano, um deus da mitologia romana, bifronte, ou seja, com duas caras voltadas em sentidos opostos, sendo uma dirigida para a frente, para o futuro, e a outra para trás, para o passado. Os romanos consideravam-no o deus dos começos, das entradas e das saídas. Jano era invocado, antes de outras divindades, no início de um qualquer empreendimento, por ser considerado protetor de qualquer “abertura” das portas dos edifícios, do começo do dia, do mês, do ano, da vida…Celebrava-se o seu culto na cidade de Roma. Com as suas duas caras contrapostas, vigiava as portas da entrada e da saída do Templo e, assim, a entrada e saída da passagem por onde transitavam os exércitos quando iam para o combate. Por isso, as portas que estavam sempre fechadas em tempo de paz, permaneciam abertas em tempo de guerra para que Jano os pudesse socorrer. Em suma, atribuía-se-lhe “poder sobre todos os começos”.
Em Roma existiam muitos santuários de Jano, geralmente nas encruzilhadas. Em sua honra foram erguidos vários arcos. Era festejado, de preferência, no primeiro dia do ano.
Janeiro é o primeiro mês do ano civil tanto no calendário Juliano como no calendário Gregoriano.
A palavra calendário provém do latim calendarium, que era o livro de contas que continha as calendas em que se deviam pagar os juros. O calendário juliano foi introduzido pelo imperador Júlio César no ano 46 a. C. O calendário gregoriano é de origem europeia, sendo utilizado pela maioria dos países. Foi promulgado pelo Papa Gregório XIII em 24 de Fevereiro de 1582. Entrou em vigor em Portugal na data determinada pela Santa Sé, por força de uma lei promulgada por Filipe I de Portugal. Na transição de um calendário para o outro, foram suprimidos dez dias do calendário juliano, mais propriamente os dias 5 a 14 de Outubro de 1582. Assim, de quinta - feira, dia 4 de Outubro, passou-se para sexta – feira, dia 15 de Outubro.
Ninguém ignora que os anos bissextos são aqueles que são divisíveis por 4. Porém, os anos seculares só são bissextos quando divisíveis por 400. O ano que findou foi, portanto, bissexto.

Página em branco


O novo ano chegou e é para todos sem exceção!
Inicia-se um novo ciclo, a oportunidade de um novo recomeço, renovação dos valores, novas ideias, novos pensamentos.
Abre-se uma nova pagina, em branco, pronta a ser escrita. Começar é a parte mais difícil do trabalho. Quando sonhamos, tudo parece fluir, acontecer sem esforço. Mas uma vez acordados, é preciso vencer os desafios, ultrapassar as dificuldades com determinação, sacrifício, vontade e acima de tudo imaginação. São melhores os sonhos do futuro do que as histórias do passado. Mas não devemos esquecer e deixar de agradecer aos anos passados sem os quais não chegariamos ao hoje. É esta a grande lição da vida, aprender com os erros do passado e nao voltar a cometê-los. São as escadas do passado que nos permitem elevar e chegar ao futuro
O Ano Novo é como um enorme livro em branco, com 365 páginas, para preencher todos os dias com sonhos e desafios. E somos nós que temos que escrever a nossa história. A vida não muda com o virar do ano! Um ano tem 12 meses, 52 semanas, 365 dias, 8.760 horas, 525600 minutos, à espera de serem aproveitados da melhor maneira possível. Aproveitar o nosso tempo, agora, fazer já, porque um dia não vamos ter tempo para fazer o que sempre sonhamos. Os sonhos nunca envelhecem. Estamos sempre a tempo de sonhar um novo sonho.
O conceito de felicidade é acima de tudo um estilo de vida que adoptamos. E talvez seja a hora de mudar. Que o novo ano seja a hora de mudar. Um exercício de reflexão. Definir objetivos e alcança-los! É tempo de procurar viver cada momento com felicidade.
O Novo Ano é para todos, e todos os povos do Mundo têm a oportunidade de celebrar o Novo Ano, com tradições e costumes sui generis, com muita imaginação e por vezes alguma loucura. Que a boa sorte nos acompanhe!
Uma uva passa por cada badalada à meia noite, saltar de uma cadeira com dinheiro na mão, roupa interior nova e azul sao algumas formas de atrair a boa sorte. O fogo artifício e pequenas fogueiras servem para afastar os maus espíritos das casas. Fazer barulho na noite de passagem de ano batendo com as tampas das panelas, atirar louça pela janela ou despejar um balde de água à meia noite, livram-nos das más recordações e das experiências desagradáveis do ano que terminou. Brindar sempre com álcool, dar um mergulho no mar, o toque dos sinos, entre tantas outras crenças, são muitas das tradições que os povos perpetuam na esperança de um Novo Ano melhor, cheio de sorte, saúde, dinheiro e amor.
A melhor maneira de prever o nosso futuro é criá-lo!
Qual a melhor meta para 2021? Ser Feliz.

CONSULTÓRIO

A BOA ALIMENTAÇÃO FAZ OS BONS DENTES!
Todos sabemos que a escovagem dos dentes, pelo menos duas vezes ao dia, e as visitas regulares ao dentista são indispensáveis para ter bons dentes, mas a alimentação tem, também, um papel muito importante!
Para os seus dentes é preferível comer chocolates e não fritos – é verdade, o chocolate, sendo rico em flúor e em fosfatos, participa na prevenção das cáries, dando preferência ao chocolate negro.
É preferível mascar uma pastilha elástica sem açúcar a um rebuçado, também sem açúcar – a mastigação é benéfica para os dentes porque acentua a salivação. A saliva limita a desmineralização do esmalte dos dentes e permite uma autolimpeza das superfícies dentárias.
Os rebuçados, melhor mastigar que chupar – o tempo de contacto dos dentes com o açúcar é muito importante. Quanto mais tempo, pior. Convém, assim, evitar chupar os rebuçados e ter em atenção que os caramelos se colam aos dentes.
No final duma refeição é preferível queijo à fruta - o queijo contém cálcio e flúor, elementos que protegem os dentes do ataque dos ácidos. Por isso não se devem comer frutos. Sendo assim é preferível a sequência sobremesa e queijo do que queijo e sobremesa.
As bebidas gasosas e açucaradas devem ser bebidas por uma palhinha – beber com palha permite limitar o contacto dos ácidos com os dentes e a erosão do esmalte.
É preferível comer o pão durante as refeições em vez de fora delas – os alimentos ricos em amido, como o pão, levam à formação de ácidos pelas bactérias da placa dentária. Não se deve excluir este alimento, mas evitar o seu consumo fora das refeições.
Ao deitar é preferível beber um copo de água a um copo de leite – o leite contém lactose (glúcido). Os alimentos contendo glúcidos contribuem para a formação de cáries dentárias. Portanto, antes de se deitar devem lavar-se os dentes e, se depois se beber, que seja água.
As crianças que não tomam o pequeno-almoço têm mais cáries dentárias – se não tomam o pequeno-almoço têm fome durante a manhã e são levados a petiscar… habitualmente alimentos que se colam fortemente aos dentes e que ficam mais tempo na boca. O ideal para favorecer o aparecimento das cáries!
Em caso de apetite súbito deixe-se tentar por um caramelo e não por um bolo seco ou um aperitivo salgado – os bolos secos e os frutos secos estão carregados de amido, um glúcido que adere fortemente aos dentes. O caramelo também contém açúcar, mas dissolve-se mais rapidamente na boca.
Em conclusão, é preciso saber que existem alimentos que são mais benéficos para os nossos dentes, do que outros. Mas que não devem ser eliminados da nossa dieta. Pelo contrário! A regra é aumentar ao máximo a sua diversidade e limitar os excessos, corrigindo os maus hábitos e adoptando outros, mais correctos.

ÚLTIMAS SEMANAS DE 2020 MARCADAS POR GRANDE SUBIDA DE CASOS POSITIVOS DE COVID-19 NO CONCELHO DE MANGUALDE


À hora de fecho da nossa edição, e com os números atuais existentes no concelho, Mangualde poderá ver a sua classificação, de acordo com o risco de contágio por infeção de COVID-19, subir de patamar. Esta alteração do nível de risco, poderá vir na sequência da enorme subida de casos que nas últimas duas semanas de 2020 se têm registado.
Atualmente, Mangualde conta com 591 casos confirmados, dos quais 310 recuperados, 14 óbitos e 267 ativos. O aumento destes números, em muito se deve à forma brutal como os casos de infeção por COVID-19 cresceu na comunidade em geral e também, apesar de todas as medidas preventivas implementadas na Santa Casa da Misericórdia de Mangualde para impedir a entrada do vírus SARS-CoV-2, no passado dia 16 de dezembro se ter registado um primeiro caso positivo de uma colaboradora da Residência Sénior “Sra. do Castelo”, que rapidamente se tornou num surto que conta atualmente com 77 casos ativos.
Procuramos saber junto do Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde, Tenente Coronel José Tomás, como se encontra atualmente a situação nas várias valências daquela instituição, que conta com mais de duas centenas de utentes, tendo-nos feito chegar a informação que a seguir transcrevemos.
“Pese embora estivéssemos conscientes de que poderíamos vir a ter, a qualquer momento, casos COVID no interior da Misericórdia de Mangualde, tínhamos também o sonho de que poderíamos ultrapassar esta fase pandémica sem casos. Lamentavelmente, este sonho não se concretizou.
Ao longo dos últimos 10 meses, fizemos tudo o que era possível para combater esta pandemia e assim alimentar este sonho.  Fizemos o melhor que sabemos com o melhor que temos para que pudéssemos impedir a transmissão do vírus no interior da Instituição. Mas o pior aconteceu. O vírus, que não é uma cruz que carregamos, mas o resultado de redes de contágio na comunidade, acabou por entrar, apesar do travão imposto pelas medidas e normas em vigor.
Quando recebemos a noticia do primeiro caso positivo sentimos receio. Um desassossego sem precedentes. O vírus chegou sem pedir licença e fez estremecer as nossas vidas. Sorrateiro e invisível, instalou-se sem qualquer suspeita. Do plano à ação, apenas tempo para reagir, isolar e cuidar. Reforçar as equipas de saúde com médicos e enfermeiros e os cuidadores de ação direta. Depois a interiorização de novas rotinas de proteção e a adaptação do trabalho a esta nova normalidade, onde a coragem e resiliência das equipas se uniram e disseram ‘presente’ sem vacilar um segundo, numa ode à vida.
Neste ambiente, equipados com Máscaras, viseiras, toucas, batas, fatos e luvas, que só deixam a descoberto o olhar dos cuidadores, procuraremos promover as capacidades, competências e valores de cada um, para que as adversidades sejam superadas em equipas, apoiadas por uma liderança forte, enquanto fator nuclear no sucesso da resposta a dar a esta situação.
Neste ou em qualquer outro cenário, os Utentes serão sempre a nossa prioridade. Estamos aqui por eles e para eles e tudo faremos para lhes garantir os cuidados necessários.
Agradecemos as muitas mensagens solidárias que nos chegaram nos últimos dias.”

Quando posso ser vacinado? 

Toda a população Portuguesa poderá ser vacinada, desde que seja elegível de acordo com as indicações clínicas aprovadas para cada vacina na União Europeia. Contudo, foram definidos grupos prioritários, por estarem mais vulneráveis à COVID-19:
Segundo o plano de vacinação, que pode sofrer alterações em função da evolução do conhecimento científico e das indicações e contraindicações que venham a ser aprovadas pela Agência Europeia de Medicamentos, a estratégia de vacinação será a seguinte:

Fase 1
A partir de dezembro de 2020:
Profissionais de saúde envolvidos na prestação de cuidados a doentes
Profissionais das forças armadas, forças de segurança e serviços críticos
Profissionais e residentes em Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) e instituições similares
Profissionais e utentes da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI).
A partir de fevereiro de 2021:
Pessoas de idade ≥50 anos, com pelo menos uma das seguintes patologias:
Insuficiência cardíaca
Doença coronária
Insuficiência renal (Taxa de Filtração Glomerular < 60ml/min)
(DPOC) ou doença respiratória crónica sob suporte ventilatório e/ou oxigenoterapia de longa duração

Fase 2
(a partir de abril de 2021):
Pessoas de idade ≥65 anos (que não tenham sido vacinadas previamente)
Pessoas entre os 50 e os 64 anos de idade, inclusive, com pelo menos uma das seguintes patologias:
Diabetes
Neoplasia maligna ativa
Doença renal crónica (Taxa de Filtração Glomerular > 60ml/min)
Insuficiência hepática
Hipertensão arterial
Obesidade
Outras patologias com menor prevalência que poderão ser definidas posteriormente, em função do conhecimento científico

Fase 3
(em data a determinar após a conclusão da segunda fase):
Toda a restante população elegível, que poderá ser igualmente priorizada.

O seu médico ou enfermeiro de família poderá informá-lo sobre a fase em que será vacinado.
Espere até ser contactado. O processo de vacinação irá decorrer ao longo do ano de 2021.
Não é possível pedir a marcação da sua vacina para a COVID 19. Será contactado pelo Serviço Nacional de Saúde para esse efeito. Agradecemos que aguarde e não contacte o SNS 24 por este motivo.

O ano mais difícil das nossas vidas


Chegou ao fim o ano de 2020 que foi o mais difícil das nossas vidas.
Ano que trouxe um presente dramático e um futuro incerto. Os tempos difíceis que vivemos têm a vantagem de nos tornar mais conscientes, mais solidários e mais humanos.
O Governo desdobra-se em apoios e moratórias. Será que vai salvar os sectores da economia que mais estão a sofrer com a crise? Salvar empresas e empregos?
Um dos Sectores mais fortemente afectado é o Turismo. O Turismo foi em anos anteriores o relançador da economia. Os estrangeiros vinham, atraia-os o Sol, o clima mais ameno, a afabilidade do nosso povo, que sabe receber, a segurança.
Portugal, felizmente, não perdeu nenhuma das suas características. Tudo isto está cá.
Mesmo em plena pandemia muitos turistas consideravam que estavam melhor em Portugal do que nos seus próprios países.
Vivemos uma crise sanitária que é simultaneamente social, económica e política.
Antes da crise, tudo parecia correr bem. Mas, não corria! E a pandemia destapou as fragilidades sociais, económicas e ambientais.
É preciso aprender com a crise e criar no futuro um novo paradigma. Alterar políticas urbanísticas, na mobilidade, na habitação, na área dos transportes.
Tudo isto está estudado e escrito! Infelizmente ninguém liga nenhuma. Está toda a gente ansiosa que volte tudo ao mesmo. Mas, não volta!
Os estudos publicados dão conta que países que dependem muito do Turismo, como Portugal, vão passar por dificuldades económicas nos próximos tempos, talvez alguns anos ( previsões do Banco Central Europeu).
Os números são assustadores. O Turismo perdeu 14,1 milhões de hóspedes nos últimos 10 meses. Os proventos foram de 1,15 mil milhões, menos 2,2 mil milhões relativo a igual período de 2019.
Por isso a Europa está a ponderar trazer de volta as indústrias que perdeu. As empresas têm que pensar, no mínimo no mercado europeu.
E só a industrialização poderá tirar o país deste atoleiro. É preciso investir forte na industrialização.
No próximo ano vamos ter duas eleições. As autárquicas são cruciais para o desenvolvimento do país.
O poder local é o mais próximo dos cidadãos. Um verdadeiro autarca tem que se empenhar, conhecer e actuar perto dos problemas e das pessoas.
Daí a necessidade de fazer boas escolhas na eleição dos futuros autarcas.
Camões, o Vate, o Maior, deixou-nos este poema para uma séria reflexão:
“Não se aprende Senhor, na fantasia,
Sonhando, imaginando, ou estudando!
Senão vendo, tratando e pelejando”.
A.F.

RUA DOS PISCOS E RUA DO OUTEIRO REQUALIFICADAS


Estão concluídas as obras de requalificação viária na Rua dos Piscos, na aldeia de Cubos, e na Rua do Outeiro - Ligação EN 234 / Ançada, em Mangualde, num investimento global de 125 mil euros. “Com a melhoria das condições da rede viária estamos a melhorar a segurança de circulação, essencial para a qualidade da vida dos nossos munícipes. Estamos também a melhorar a urbanidade fora do centro da cidade, garantindo maior coesão”, destaca Elísio Oliveira, Presidente da Câmara Municipal de Mangualde.
A obra de calcetamento na Rua dos Piscos representou um investimento de cerca de 50.000€, numa parceria entre a União das Freguesias Mangualde, Mesquitela e Cunha Alta e o Municipio de Mangualde. Os trabalhos de pavimentação na Rua do Outeiro - Ligação EN234 à aldeia de Ançada, representam num investimento total de 75.000€. “A requalificação da rede viária tem como objetivo a melhoria de acessos aos residentes, bem como a melhoria da sua qualidade de vida”, sublinha Marco Almeida, Presidenta da União das Freguesias.
Elísio Oliveira com o restante executivo camarário e Marco Almeida, Presidente da Junta, realizaram esta manhã uma visita aos dois locais intervencionados, cujos trabalhos foram agora dados como concluídos.

Etar de Lobelhe do Mato EM FUNCIONAMENTO


Está já em funcionamento a ETAR de Lobelhe do Mato, em Mangualde, após investimento de mais de 250 mil euros com o objetivo de servir cerca de 200 famílias/habitações daquela freguesia. O custo global da intervenção na nova ETAR de Lobelhe do Mato foi de 257 325,61€, acrescidos de IVA, com o apoio do Fundo de Coesão de 200 329,16€ e cerca de 57.000€ investidos pelo Município de Mangualde.
O presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Elísio Oliveira, o presidente da União das Freguesias de Moimenta de Maceira Dão e Lobelhe do Mato, Rui Coelho, o vice-presidente da Câmara Municipal, Rui Costa, e a Vereadora Maria José Coelho efetuaram uma visita à nova estação de tratamento de águas residuais.
“Esta ETAR, que é uma das nove que fazem parte do plano de revolução ambiental do município, requalifica e valoriza o território da União das Freguesias de Moimenta de Maceira Dão e Lobelhe do Mato. O município de Mangualde aposta mais de 7 milhões de euros em Estações de Tratamento de Águas Residuais para garantir melhores condições no concelho”, destaca o presidente da Câmara. “Estamos a resolver os problemas, que existem há décadas, tratando as águas residuais do concelho e garantido a preservação e a boa qualidade do meio ambiente”, conclui Elísio Oliveira.

“O mistério do colar encantado” SUBIU AO PALCO EM mangualde


O teatro musical “O Mistério do Colar Encantado”, com direcção de Rafael Pina e interpretações de Teresa Zenaida, Sara Madeira e João Sá Coelho (ator e coreógrafo), decorreu no fim de semana, de 12 e 13 de dezembro, em Mangualde.
O espetáculo contou com o apoio do Município de Mangualde e com a presença do Presidente da Câmara, Elísio Oliveira, e do Vereador da Cultura, João Lopes, no espetáculo que decorreu no auditório da Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves.
Um espetáculo musical que conta a história de Mike, um menino de 10 anos que, desde bebé, vive numa casa de acolhimento. Após entrar na escola, Mike começa a perceber que a sua vida não é igual à dos outros meninos e decide procurar mais sobre o seu passado e sobre a magia envolta num objeto que tem consigo desde sempre. A esta aventura junta-se a percetora Sra. Whistle, a anunciar os sarilhos com o seu assobio, e o seu amigo Tójó que, no meio de ditados populares e trapalhices, ajuda Mike nesta sua busca incessante.
Uma história comovente, que foi representada em três sessões distintas, todas elas de lotação esgotada.