Arquivo mensal: Outubro 2021

Resultados eleitorais em Viseu e Mangualde


As cidades fazem-se a partir dos seus habitantes.
As recentes Eleições Autárquicas tiveram como limite a imaginação.
É mais difícil nas eleições legislativas e europeias disfarçar derrotas.
Mesmo antes do acto eleitoral já todos os partidos faziam todas as reflexões e anunciavam vitórias. Eram todos vencedores!…
Para muitos a noite de eleições foi uma festa, para outros uma desilusão e uma derrota.
Porém, mesmo as vitórias, nalguns casos, foram sem luzes e noutros casos com um sabor amargo a derrota.
O Primeiro Ministro de vez em quando, demasiadas vezes, vestiu o casaco de Secretário Geral do PS, mas foi abusador e excessivo.
Costa carregou a “Bazuca” às costas e deu “bazucadas” a torto e a direito. E transformou o acto eleitoral, com tanto material bélico, quase numa guerra.
Para muitos acabou a festa e segue-se o funeral.
O eleitorado não anda de olhos fechados e votou conforme entendeu.
Em Viseu, Fernando Ruas, volta à casa que conhece, a sua casa, e que governou durante 24 anos. É a sétima conquista da Presidência da Câmara de Viseu. Saíu há oito anos e regressou.
A sua oposição andou a prometer mundos e fundos e Fernando Ruas vai exigir que essas promessas durante a campanha eleitoral sejam cumpridas pelo Governo. Vai virar-se o feitiço contra o feiticeiro. Que venha o Centro Oncológico, a nova Autoestrada e o Comboio.
A votação em Viseu deu-lhe uma maioria absoluta, mas o PS, subiu e por isso terá uma governação mais complicada.
Fernando Ruas é um “Dinossauro” da politica e saberá contornar os escolhos que lhe lançarem.
No Concelho de Mangualde, ganhou o Partido Socialista. Foi porém uma vitória com um acentuado sabor amargo.
Perdeu em relação a 2017, na Câmara , 14,71%, baixou de 6 Vereadores para 4. A nova equipa com excepção de dois elementos que transitam do anterior elenco, é nova, sem experiência de governação. Em contra partida na oposição estão dois Vereadores com grande experiência já que foram Vice-Presidentes da Câmara em anteriores mandatos.
Na Assembleia Municipal o PS também sofreu reveses. Elegeu 13 Deputados, (tinha 16) o PSD/CDS-PP 6 e o CHEGA 2.
Nas Juntas de Freguesia perdeu a Freixiosa para a Coligação PSD/CDS-PP.
A Coligação Juntos por Mangualde – PSD/CDS-PP, não conseguiu atingir as metas que tinha concebido, uma grande mudança, mas recuperou alguma coisa.
Vamos acreditar que após tantas promessas o Interior não seja esquecido.
A maior parte dos Autarcas locais, quase nenhuns, têm dimensão nacional. Afinal o seu Poder Local é uma insignificância.
É bom que atendendo ao momento presente e ao futuro difícil que se avizinha, termine a política do cimento, das festas, de iniciativas irrelevantes mais para promoção pessoal do que de interesse para os Concelhos.
Caminhar para tornar o País mais próspero, mais dinâmico, mais equilibrado, mais igualitário.
Há uma grande diferença entre ser um bom candidato à Câmara e ser um bom Presidente.
Há casos de candidatos que ganharam as eleições se ter transformado numa completa desilusão, em péssimos Presidentes de Câmara. E no mandato seguinte não serem reeleitos.
Os Candidatos e os Presidentes são como os melões. Só depois de abertos podemos avaliar a sua qualidade.
O futuro falará!…

FILIPE PINTO

Assumi este desafio com o intuito de fazer mais e melhor pela minha freguesia e pelo meu povo. Depois do sufrágio eleitoral, do passado dia 26, os eleitores da Freixiosa deram-me a confiança e a responsabilidade de governar esta freguesia. Para eles vai o meu primeiro agradecimento. Obrigado por confiarem na juventude e por não terem medo de confiarem o futuro da Freixiosa a esta equipa.
Agradeço também a todos os que acreditaram em mim e não tiveram receio de dar a cara por este projeto. Sem os elementos desta equipa não era possível este feito. São pessoas de garra, de convicções e que acima de tudo amam a sua freguesia.
À direção de campanha, deixo o meu grande agradecimento. Por terem garantido e suportado esta campanha. Mesmo com todas as dificuldades, possibilitaram que os candidatos tivessem o maior sucesso possível nas suas candidaturas.
Ao Eng. Joaquim Patricio agradeço o convite e a aposta em mim. Mostrou que confia na juventude e que os jovens têm uma palavra a dizer em relação ao nosso futuro.
Por fim, quero agradecer aos meus pais, à minha família e aos freixiosenses, por este apoio incondicional.
Viva o PSD! Viva a Freixiosa!
Filipe Pinto

Agradecimento


Caras e caros Mangualdenses,
Quero, muito sensibilizado e de forma muito sentida, agradecer a todos quantos participaram neste ato eleitoral e, de maneira muito especial, a cada um dos que apoiaram e trabalharam para a candidatura “Juntos por Mangualde”, com sentido de responsabilidade, humildade, coragem, sabedoria e dedicação ao nosso concelho.
Terminada que está a contenda eleitoral, é o momento certo para todos trabalharmos para o bem comum, para o desenvolvimento de Mangualde.
Agora é tempo de todos aqueles que foram eleitos trabalharem com rigor, transparência e sentido de missão para com o povo de Mangualde.
Podem contar comigo, de forma inequívoca, para continuar a dar voz à nossa terra, pensando no bem-estar de todos vós, sim de todos vós.
Foi, é e sempre será para mim um privilégio trabalhar para colocar Mangualde no comboio da frente, na senda da prosperidade e da qualidade de vida dos seus habitantes.
Força concelho de Mangualde
Um grande abraço
Joaquim Patrício

João Paulo Gouveia, Presidente da Concelhia do PSD de Viseu


No passado domingo, decorreram as eleições autárquicas em 308 municípios portugueses. Em Viseu, a concelhia local do Partido Social-Democrata, garantiu mais uma vitória com maioria absoluta. O PSD conquistou também 21 das 25 freguesias viseenses e, na Assembleia Municipal, alcançou uma clara maioria no número de deputados eleitos (14).
Após o apuramento de todos os resultados eleitorais, o Jornal Renascimento ouviu João Paulo Gouveia, Presidente da Concelhia do PSD de Viseu. O atual e futuro Vice-Presidente da autarquia lembra que agora o que importa é, “com determinação, continuar a desenvolver Viseu”.
João Paulo Gouveia mostra-se, assim, satisfeito com os resultados obtidos. “É uma honra muito grande continuar a servir Viseu e saber que os viseenses, uma vez mais, confiaram em nós para continuar a desenvolver a Melhor Cidade para Viver, de forma próspera e dinâmica”. Com efeito, o PSD mantém a liderança da Câmara Municipal, apesar dos resultados e da campanha eleitoral do PS, que o Presidente da concelhia social-democrata classificou como “canto de sereia”.
“Houve um claro aproveitamento político, que começou há alguns meses, mas agudizou-se nos últimos dias. Na reta final, recorreram a novos anúncios de milhões e promessas mentirosas, para ver se enganavam as populações no último dia de campanha, sem possibilidade de as mentiras, as inverdades serem denunciadas. Mas, como ficou provado, os viseenses são sábios e inteligentes, não caíram neste engodo político sem paralelo e no passado dia 26 deram a devida reposta”.
Quanto à campanha do PSD, João Paulo Gouveia afirma que esta revestiu-se de grande seriedade e procurou envolver todas e todos os viseenses. “Realizámos vários Fóruns Temáticos Sempre por Viseu, dedicados às mais diferentes áreas e dimensões da nossa vida em comunidade. No terreno, percorremos todo o concelho, sempre respeitando as orientações das Autoridades de Saúde, de forma a ouvir todas as opiniões”.
E quanto ao futuro? “Temos um projeto sólido, assente na defesa intransigente dos valores da nossa terra – Viseu – e com base no trabalho comprovado do Dr. Fernando Ruas, personalidade única no poder local, com uma experiência de 24 anos à frente dos destinos da Câmara Municipal de Viseu, acompanhado por uma equipa jovem, renovada e muito motivada”.

Autárquicas em Mangualde

Realizaram-se no passado dia 26 de Setembro as Eleições Autárquicas.
Por ser Candidato à Assembleia Municipal de Mangualde, como Independente, nas listas da Coligação PSD/CDS-PP, para cumprimento da Lei, nas Edições do Renascimento, de 1 e 15 de Setembro, não assinei os Editoriais, nem saiu a minha fotografia no Jornal.
No entanto, decidi enviar uma carta pessoal aos meus conterrâneos de Fagilde, procurando interessá-los no acto eleitoral e pedir a sua reflexão sobre a quem entregariam o seu voto.
Não pedi os seus votos, porque os votos não se devem pedir, mas merecer.
E fica na consciência de cada um saber em quem deve votar.
Há pouco tempo tive o gosto de conhecer na Aldeia da Freixiosa, um habitante que se tem dedicado a desenvolver a sua terra, à sua custa, pelo muito amor que lhe tem. E saiu no Renascimento uma notícia sobre isso.
Visitei-o e fiquei deveras impressionado com tudo o que fez e muito mais porque nunca teve apoios de ninguém. Teve sim, críticas e questões judiciais, porque há sempre quem, por egoísmo, só pense em si.
Enviei-lhe a citada carta, para seu conhecimento e para ele ver que há muitas mais pessoas a pensar como ele. E, eu, sou uma dessas pessoas.
Respondeu-me com uma simpática mensagem.
Impressionou-me a mensagem, por ser bem escrita, ponderada e oportuna e pedi-lhe permissão para a publicar.
Publico-a agradecendo a sua amizade e também com certeza, o seu Voto.
“Caro amigo Antonio Fortes,
com um pouco de atraso de minha parte, obrigado pela sua bela mensagem.
Parabéns pela sua disposição e forte convicção de trabalhar pela sua terra.
Este país está precisando de gente assim, disposta a trabalhar em prol do bem comum.
Portugal é uma esquina privilegiada do continente europeu (e do planeta).
Aliás, por isso mesmo foi resgatado pelos “primos” europeus em 1986, como um morto-vivo, um náufrago à deriva num mar revolto. Foi resgatado pela União Europeia e, a partir daí, rios de dinheiro foram aqui despejados pelos contribuintes europeus, através dos chamados fundos comunitários, que permitiram a criação de modernas infraestruturas, modernização das cidades e uma enorme melhoria na qualidade de vida de seus cidadãos. E, assim, temos hoje um Portugal moderno, um lado “A” do país, integrado ao mundo desenvolvido e civilizado, um Portugal que, aos poucos, vai-se tornando “uma das caras da Europa”, o Portugal urbano, das rotas de turismo, das cimeiras e congressos internacionais, das mídias sociais, o Portugal para onde muitos querem vir passear, trabalhar e mesmo vir para aqui viver…
Portugal foi o Estado europeu que deu a largada ao ciclo das Grandes Navegações, abrindo as rotas marítimas que colocariam a Europa em contato permanente com outros povos, culturas e civilizações do Oriente e, depois, com os povos nativos das Américas, em especial da América do Sul. E, por isso tudo, deveria ser considerado mesmo um patrimônio histórico europeu e abraçado pelos europeus. Mas, por outro lado, Portugal tem também uma história um tanto sinuosa, o que lhe valeria também a qualificação de um país um tanto estranho… Portugal foi o país que saiu na frente (em relação às outras nações europeias) e chegou por último, pois, a partir de um certo ponto, perder-se-ia pelos caminhos da História. Mas isso é conversa que iria longe (entender as razões disso) e aqui o espaço é curto; ficará para outra oportunidade.
Mas só para concluir: temos ainda um lado “B” do país, aparentemente desconhecido, que são os espaços rurais travados, abandonados ou semi-abandonados, o Portugal das aldeias e entornos, um ambiente permeado pelo que chamo de uma certa cultura do atraso, que se apresenta através de várias facetas. E onde coisas um tanto estranhas acontecem, decorrentes de comportamentos e práticas nocivas de uns poucos indivíduos; práticas que, ao que tudo indica, vêm de longe e contam com o suporte do que chamo de uma certa Banda Podre do Judiciário, que se manifesta sorrateiramente através de tráfico de influência e mercantilização da justiça, ainda que isso possa estar contextualizado, ser específico, deste lado “B” do país. Naturalmente, tais coisas ou fatos só acontecem e repetem-se indefinidamente devido a uma dessas facetas, que é a indiferença da comunidade. E indiferença generalizada mata qualquer sentimento de comunidade e de pertencimento. Essas são questões importantes que precisariam ser trabalhadas no âmbito da Política, com coragem e determinação.
Mas, enfim, a nossa região está especialmente localizada, com bons ares, boas vistas panorâmicas e com a A25, o Caminho da Europa, passando à sua porta. Portanto, com vontade política, coragem e determinação haverá muito a se fazer por aqui para torna-la uma região referencia em Portugal e na Europa. Vamos em frente!
Não tenho partido nem ideologia. Voto naqueles que, no momento, considero os mais preparados para o exercício das funções a que se candidatam, sem extremos, sem radicalismos, sempre com uma crítica construtiva, com inteligência política, sem demagogias e falsos discursos, e tendo o bem comum, os interesses maiores do país e da sociedade como referência.
Nesta eleição em Mangualde (e por extensão, nas nossa aldeias Fagilde e Freixiosa) estou com Joaquim Patrício, o que inclui o amigo Fortes e o amigo Felipe. Portanto, fico torcendo pela vitória de vocês.
Um forte abraço.
José Costa.”

Diamantino Santos, Presidente da Junta de Freguesia de Viseu
foi reconduzido para mais um mandato e com uma votação superior a 2017

Sempre com o foco em servir os concidadãos, estou grato e orgulhoso pelo trabalho desenvolvido nestes últimos 8 anos de governação da Freguesia de Viseu.
De uma forma desprendida abracei o desafio de me recandidatar, merecendo novamente a confiança do nosso eleitorado, alcançando uma votação superior à de 2017, garantindo uma maioria absoluta, traduzida na eleição de 10 membros para a Assembleia, num total de 19.
Vou continuar, e sempre em equipa, a contribuir para a construção de um território cada vez mais humanista e solidário, onde todos cabem e onde todos merecem ser felizes.
Reconhecido pela oportunidade que me foi concedida para governar esta Freguesia, sinto-me satisfeito e reconfortado no trabalho efetuado. O trabalho de presidente de Junta é deveras árduo e exigente. Obriga-nos a uma dedicação quase total, sacrificando família e amigos. Mas é motivante. É estimulante perceber que podemos contribuir para a resolução dos problemas e dos anseios dos nossos fregueses, pondo, naturalmente, o bem comum à frente do interesse particular. A Freguesia é a porta de entrada na Democracia. A frase não é minha. Demonstra a importância das Freguesias no contexto da organização administrativa do Estado. É à freguesia e na freguesia que o cidadão recorre para a colocação de problemas e anseios diversos, da sua preocupação diária.
As Freguesias são de facto autarquias de proximidade, e é na proximidade que melhor nos capacitamos para bem decidir e para dar respostas eficazes e eficientes.
Foi há oito anos que assumi o desafio e a grata missão de governar a Freguesia de Viseu. Foram tempos exigentes, de muita dedicação e empenho, de trabalho árduo, mas também foram tempos de realização e de concretização dos compromissos assumidos.
Presentemente, podemos dizer que partilhamos um território solidário e inclusivo, um território seguro e bem cuidado, um território que orgulha os seus residentes e apaixona os visitantes.
Sempre ao lado de quem mais precisa, desde a primeira hora, com a equipa competente que me tem acompanhado, respondemos afirmativamente na ajuda aos que ficaram desprotegidos com o aparecimento repentino da COVID 19. Reforçando os nossos meios, demos uma resposta positiva, entregando, ao domicílio, refeições e bens de primeira necessidade.
Sim, fizemos obra. Independentemente da obra física e infraestrutural, saliento dois momentos que marcaram a nossa atuação: Mudança para as novas instalações da Freguesia e o resgate das memórias do passado, quer do ponto de vista das vivências e das relações humanas dos nossos moradores quer da memória histórica dos edifícios e monumentos que, trespassam para os dias de hoje, histórias de outros tempos.
Certo que muito ainda haverá a fazer Olho para a frente e acredito. Acredito que ainda posso dar mais de mim, que posso deixar o meu contributo e o meu saber na construção de uma Freguesia ainda mais aprazível, onde todos coabitem, dispondo das mesmas oportunidades e melhorando as condições de vida, tendo orgulho em continuarem a viver e a desfrutar da “melhor cidade para viver”.
Quero relevar a importância da equipa, a importância no envolvimento das pessoas na discussão e análise das diversas situações. É na partilha, no confronto, na discussão que surtem as melhores ideias. É no envolvimento das partes interessadas no processo que se gera a melhor decisão.
Quero nestes próximos anos fechar um ciclo de governação. Sinto-me motivado e empenhado em prosseguir este trabalho. Mas sei que só o poderei fazer em equipa. Acompanhar-me-ão neste desafio pessoas capacitadas e de valor reconhecido. Quero, com eles, e em diálogo permanente com todos os concidadãos, com frontalidade, sinceridade, rigor e transparência continuar a trabalhar na consolidação de um território onde todos cabem e onde todos merecem ser felizes.
Estruturalmente olho para o futuro e vejo a ação da Freguesia e alicerçada em 5 pilares:
SOLIDARIEDADE E INCLUSÃO
Uma Freguesia de Viseu seja um espaço de oportunidades, de desafios e de atratividade. Um espaço com igualdade de oportunidades para todos, privilegiando a meritocracia sem deixar de apoiar os mais necessitados.
É com as pessoas e para as pessoas que desenvolveremos a nossa ação.
Reforçaremos a aposta na educação, na segurança, na proteção civil, na cultura, no desporto e na juventude.
REABILITAÇÃO URBANA
Foco no bem cuidar dos espaços públicos, preservando e renovando as infraestruturas e equipamentos, incrementando a mobilidade suave.
Na “melhor cidade para viver” continuaremos a esbater as barreiras arquitetónicas e tornar a Freguesia acessível a todos e em segurança.
Envidaremos esforços no sentido de promover a reabilitação de edifícios degradados e de espaços devolutos.
DESENVOLVIMENTO E COMPETITIVIDADE
Queremos promover e dinamizar o comércio de rua, trabalhando em rede, na construção de dinâmicas tendentes à renovação e restruturação da oferta comercial.
Apostaremos na promoção do turismo patrimonial, material e imaterial.
Continuaremos a apoiar as coletividades e o movimento associativo em geral, fomentando o trabalho em rede, criando sinergias, e promovendo a partilha de meios e recursos.
AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
Com o selo da Bandeira Verde, continuaremos a sensibilizar e a desenvolver ações tendentes à construção de um futuro com futuro. As nossas ações de hoje terão reflexo nas gerações vindouras. Reciclar, reutilizar e reduzir. Trabalharemos em prol de uma Freguesia verde, amiga do ambiente e dos animais.
Queremos construir uma Freguesia digital, com desmaterialização de processos, acabando com os papeis e com as filas de espera, incrementando o uso dos recursos informáticos.
PARTICIPAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Queremos aproximar os eleitores aos eleitos. Incentivar o cidadão à participação e ao acompanhamento da atividade e da decisão dos agentes políticos.
Trabalharemos com e para os cidadãos, ouvindo-os e chamando-os à participação na decisão.
Apostaremos na comunicação digital, potenciando as redes sociais e o sítio da internet.
Continuaremos a comunicar com clareza, transparência e rigor.

BOLSAS DE ESTUDO PARA ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR


A Câmara Municipal de Mangualde vai atribuir bolsas de estudo aos estudantes do Ensino Superior do concelho pelo sexto ano consecutivo.
Trata-se de uma ação inserida nas políticas educativas e sociais do município, que visa ajudar os jovens da região em que as condições financeiras do agregado familiar não permitem que frequente o Ensino Superior.
As Bolsas de Estudo destinam-se, assim, a estudantes matriculados em cursos conducentes ao grau de licenciatura, com ou sem mestrado integrado, e ao grau de mestrado, sendo atribuídas em função dos rendimentos anuais do agregado familiar.
CANDIDATURAS DE 1 DE OUTUBRO A 15 DE NOVEMBRO
Toda a informação e candidaturas podem ser consultadas no site do municipio
As candidaturas devem ser apresentadas entre dia 1 de outubro e 15 de novembro, com o preenchimento do boletim de candidatura e dos respetivos documentos obrigatórios e entrega no Gabinete de Ação Social de Mangualde ou no balcão único.

Dia Mundial da Dislexia


No Dia 10 de Outubro, é comemorado o Dia Mundial da Dislexia. Neste dia, e das mais diversas formas, várias instituições e meios de comunicação social, têm desenvolvido inúmeras iniciativas.
Para celebrar este mês de outubro - mês da dislexia e para celebrar a diferença , a equipa do Projeto Erasmus+ (Nº 2019-1-ES01-KA201-065691) - PREDYS: Apoiar crianças em risco de Dislexia na transição entre o Pré-escolar e o 1º ciclo do EB, a funcionar no Agrupamento de Escolas de Mangualde criou um cartaz com o objetivo é consciencializar e compreender a dislexia em toda a nossa comunidade.
A DISLÉXIA É REAL
É uma diferença de aprendizagem que torna a leitura difícil. Geralmente ocorre em famílias. Investigadores têm estudado a dislexia por mais de 100 anos.
É COMUM
Alguns especialistas dizem que 5 a 10 % das pessoas têm dislexia; Outros, dizem que até 17 % mostram sinais disso.
É PARA SEMPRE
Com o apoio adequado, as pessoas com dislexia podem melhorar na leitura. Muitos adultos célebres e bem-sucedidos com dislexia dizem que isso os ajudou a serem mais criativos.
ÁREAS COMPLICADAS
Perceção de enunciados orais
Reconhecer palavras comuns no texto
Soletrar
Ler com fluência
Compreender o que é lido
Escrever
Rimar
Resolver problemas com enunciados escritos
Aprender uma língua estrangeira
FORMAS DE AJUDAR
O desenvolvimento de competências no domínio da oralidade, tanto na perceção da fala como na sua produção.
O ensino explícito, sistemático e estruturado (aumento gradual da complexidade das tarefas e das estruturas).
Práticas pedagógicas inclusivas: Desenho Universal para a Aprendizagem.
Tecnologia assistiva, como os audiolivros

NOVO ATELIER DE ARQUITETURA EM MANGUALDE ESPAÇO É MAIS QUE UM ATELIER É UM ESPAÇO DE VISITA EM MANGUALDE


O Arquiteto Francisco Albuquerque, contando com a ajuda de seus pais, a conhecida ceramista de Mangualde, Maria do Amparo e José Ribeiro Albuquerque, Presidente dos Bombeiros Voluntários de Penalva do Castelo, inaugurou na tarde do passado dia 17 o seu atelier de arquitetura na rua da Saudade em Mangualde.
O espaço foi criado numa casa que faz parte da história de Mangualde e na qual procuraram manter a identidade da casa, do edificio em si e também de Mangualde, que está sempre tão presente nos edificos antigos.
Quem visitar o atelier do Arquiteto Francisco Albuquerque, vai encontrar um espaço com “traça museológica”, onde, a madeira do chão ou o tabique das paredes foi mantido. No edificio é ainda possivel apreciar, várias peças e objetos que faziam parte da habitação e depois de reabilitados complementam a decoração e o design, potenciando ao máximo o espaço e tornando-o num “espaço que revela algo que poucos têm, que é, identidade própria”, salientou o Arquiteto.
Para Francisco Albuquerque o objetivo é trabalhar naquele espaço, mas também, ajudar a atrair pessoas, juventude e contribuir para o sucesso de Mangualde. “Todos os jovens devem acreditar naquilo que têm, e eu, tenho esta cidade. Portanto, é isso que vai acontecer”, salientou.
Numa breve declaração ao nosso jornal, o Presidente da Câmara Elisio Oliveira, presente também na inauguração do espaço, deixou os parabéns ao Arquiteto Francisco “pela reabilitação desta casa num toque muito original, porque sendo Arquiteto deve dar provas de competência arquitetónica logo no sítio onde trabalha, e aqui, são claras e evidentes. Surpreende pela originalidade no aproveitamento dos materiais antigos que estavam nas paredes e como Presidente da Câmara, saúdo e felicito por ser mais um contributo para o desenvolvimento da urbanidade da cidade e para a oferta de serviço especializados.”
O Atelier é um espaço que pode ser visitado, estando aberto aos mangualdenses e mesmo a quem venha de fora porque, não chegará o espreitar pela janela. Sendo ou não cliente, quererá ver e conhecer um pouco da originalidade deste edifício.