Arquivo mensal: Junho 2023

IMAGINANDO

PARTE 130
“OS CÓDIGOS DA SABEDORIA:
Código 3
Como então utilizar o Código da Sabedoria
Identificando as três Suplicas, usando-as como oração de Proteção, ou então a versão integral da oração, que vou descrever e extraído do Aramaico Original.
Tradução do Aramaico antigo:
·Pai Nosso que estás no Céu, santificado seja o Teu Nome;
·Venha a nós o Teu Reino;
·Seja feita a tua vontade;
·Assim na Terra como no Céu.
·Dá-nos hoje o pão de que precisamos;
.Perdoa-nos as nossas ofensas, como nós perdoamos aos que nos ofenderam.
·E não nos deixeis cair em tentação;
·Mas livra-nos do mal.
O poder destes Códigos da Sabedoria, advém da sua repetição e esta ser feita de uma forma afirmativa, de modo  que seja impresso um Código no Subconsciente.
É então que quando criamos harmonia Coração/Cérebro, abrimos uma “Linha Direta” para comunicar com o subconsciente da mente.
Nota: A partir de um estado de harmonia coração/cérebro, recitem o código acima, que se encontra em resumo, linha a linha, seja em silêncio ou em voz alta, até sentirem um acréscimo na vossa confiança, e a certeza de que não estão sozinhos. Muito importante é interiorizar este código com o foco na consciência, na respiração e em sentirem com o coração em vez de com a mente.
A Técnica Rápida de Coerência:
Comece por alterar o seu foco para o coração e para a respiração.
Mude o seu foco da sua mente para a área do seu coração e comece a respirar um pouco mais devagar do que o habitual, como se a respiração viesse do coração. Quando desacelera a sua respiração, está a enviar um sinal ao resto do corpo, e ao seu coração em específico, de que está  num sítio seguro e pode virar a sua atenção para dentro.
Este passo pode ser uma técnica poderosa e individual quando se estiver a sentir esmagado pelos acontecimentos do dia, ou desejar apenas estar mais conectado consigo mesmo. Também serve de base para o passe B que se segue.
Ative os seus sentimentos positivos. Do centro do seu coração, faça uma tentativa sincera para obter um sentimento regenerativo, como gratidão, apreço, ou carinho por alguém ou alguma coisa na sua vida. A chave neste passo é criar primeiro o sentimento o melhor que conseguir e, depois, render-se ao sentimento, entregando-se totalmente a ele, ao mesmo tempo que permite que ele irradie do seu coração para encher o seu corpo e percorrer todo o seu ser.
Os simples passos que se seguem criam as condições no corpo para otimizar a harmonia e a coerência entre o seu coração e o seu cérebro. (Adaptado com autorização do HeartMath Institute)
 
Baseado no Livro “Códigos da Sabedoria”
Autor GREGG BRADEN”, (Ver biografia na Internet)

A GUERRA FICA MUITO CARA


Todos os dias ouvimos relatos da guerra da Rússia contra a Ucrânia e ficamos a conhecer a destruição perpetrada nos edifícios das diversas povoações e a quantidade de mortes das pessoas que não quiseram abandoná-los, ao contrário do que fizeram milhões de ucranianos. Quando a guerra terminar é enormíssima a despesa para a recuperação de toda esta destruição.
No entanto, como facilmente se pode concluir, a despesa não se esgota com a reconstrução dos edifícios e a reconstituição das vidas dos habitantes que tudo abandonaram para fugir à morte e salvar a sua família. Lembrei-me, a propósito, de algo que li, a esse respeito, num livro que relata “Histórias Desconhecidas da II Guerra Mundial”.
O esforço de guerra não acabou com o fim do conflito. Os americanos envolveram-se numa operação de resgate dos seus compatriotas mortos nos cinco continentes. As Unidades de Registo de Túmulos trabalharam no sentido de confirmar a identidade de 250 mil americanos sepultados em 450 cemitérios espalhados por 86 países da Europa e Mediterrâneo. Na Europa conseguiram a identificação de mais de 14 mil soldados mortos supostamente em aviões caídos atrás das linhas inimigas e de outros mortos em hospitais-prisões da Alemanha. Estenderam as suas buscas a terras tão distantes como o Círculo Polar Ártico, a Cidade do Cabo, os Açores e o Irão. Depois de nove meses de pesquisa através da Alemanha, conseguiram encontrar 6200 corpos nos campos de batalha e mais 1000 em túmulos espalhados pela Alemanha e República Checa e ainda 300 nos Países Baixos. As pesquisas prolongaram-se por mais três anos e assim encontraram mais corpos isolados em campos, florestas, hortas e caves.
Em 1947, dois anos depois de ter terminado a guerra, as famílias dos 270 mil americanos que tinham sido identificados e enterrados temporariamente na Europa receberam a possibilidade de repatriarem o corpo dos seus entes queridos, o que foi aceite por mais de 60% das mesmas. O custo médio da repatriação de cada um ascenderia a 564,50 dólares. Em julho do mesmo ano começaram as exumações. A sepultura era aberta à mão e os restos eram pulverizados com um composto químico de embalsamamento. O corpo era embrulhado numa manta e depositado numa almofada num caixão de metal com o interior revestido em cetim. As dezenas de milhares de corpos foram transladados para os Estados Unidos em 20 navios, o primeiro dos quais chegou a Nova York em 27 de outubro de 1947.
Embora o preço mais importante seja o que se paga em vidas humanas, o valor económico despendido vai mais além. A derrota do Eixo importou para os americanos em 296 mil milhões de dólares, que corresponderiam a mais de 4 biliões em 2015. No século XXI ainda continua a gerar custos. Dos 16 112 566 soldados que tomaram parte no conflito, 1 milhão deles ainda estavam vivos em 2014. Um em cada cinco recebe uma pensão devido a deficiências sofridas, além das ajudas financeiras recebidas pelas viúvas e órfãos. As despesas tenderão a diminuir com o tempo, à medida que forem morrendo, prevendo-se que em 2024 já só sobrevivam menos de 100 mil, em 2036 menos de 400 e que a última pensão seja paga por volta de 2040.

Um governo no espeto


O senhor Primeiro-Ministro, António Costa, tem-se comportado como rei e senhor destas terras ao largo de Espanha, e, vai daí, também preparou uma grande festa popular no governo. Para isso, convidou todos os seus amigos socialistas, familiares e acólitos não só para o governo, mas também para todas as instituições e cargos públicos. Como qualquer família que se preze, também a do polvo socialista tem as suas peripécias e desavenças, “casos e casinhos”.
O que os portugueses têm assistidos nos últimos tempos é um espetáculo lamentável e que nos envergonha a todos. O primeiro ministro comporta-se como o assador de um porco no espeto que, deixando o governo no espeto, como se fosse um qualquer bácoro que vai rolando no assador, assando ora daqui, ora de lá, queimando aqui e acolá e aspergindo com umas folhas de loureiro um molho especial providenciado pelo Presidente da República para não se queimar muito! Para ajudantes nesta grande missão, convidou todos os seus amigos socialistas, mesmo aqueles que lhe querem tomar o lugar assim que ele decida que está na altura de largar tão árdua tarefa que é gerir o recreio socialista em que se tornou Portugal.
O triste espetáculo a que os portugueses têm sido sujeitos nos últimos tempos tem um único responsável, de seu nome António Costa. Na grande novela socialista da TAP, suportada por todos os portugueses que pagam impostos, é lastimável ver a falta de bom senso e de nível de quem tem altos cargos na função pública!
Costa não veio para reformar, não veio para mudar. O que Costa quer é sobreviver. António Costa nunca será apanhado a governar e nem é esse o seu objetivo. O objetivo de António Costa é manter-se e gerir os problemas conforme vão aparecendo. É acordar mais um dia como primeiro-ministro mesmo sem ter uma ideia para Portugal.
Ouvimos toda a gente dizer que Costa é hábil, astuto, inteligente, etc.; mas alguém diz que é um bom primeiro-ministro? Pois… António Costa funcionou muito bem enquanto a tarefa tinha que ver com jogadas políticas, negociações, bluffs, até traições. Mas quando a tarefa passou a ser governar, começou a falhar.
Não vale a pena perder muito tempo com as joão-galambices do próprio e de outros. O problema está mesmo na falta de sentido de Estado, amplamente demonstrada na arrasadora intervenção de Cavaco Silva. Uma pedrada no charco! O ex-Presidente não se limitou a denunciar o desastre da governação de António Costa e a incentivar Montenegro, fazendo-lhe um guião de estratégia do PSD na social-democracia legada por Sá Carneiro. Cavaco deixou ainda um recado ao seu sucessor em Belém, lembrando-o que em democracia há sempre soluções.
Voltando à raiz de todos os males e sobre quase todas as polémicas, o primeiro-ministro tem sido o infrator e posteriormente desempenha a função de testemunha, advogado e juiz e depois não se fala mais nisso como se não fosse o responsável por nomear os ministros.
Aguardemos que o grande baile socialista termine depressa que nós cá estamos cansados e fartos de pagar tanta incompetência!

lendas, historietas e vivências

A ESTRADA DE PARALELOS
Começava e acabava no Largo da Estação. Parece um contra senso, mas na verdade ela passou a existir pela necessidade de servir na partida e na chegada dos comboios em finais do séc XIX. Como já referi anteriormente o seu traçado terminava na vila de Mangualde, quando encontrava as ruas de piso semelhante. Embora o centro do burgo fosse ainda relativamente pequeno estava apetrechado com Repartições, Tribunal, Bancos, Correios. Nada mau para os habitantes do concelho e não só… Como a vila se situava num planalto, para o traçado da linha férrea foram sendo escolhidas, tanto quando possível, as meias encostas, já que desde Vilar Formoso até à Pampilhosa do Botão o terreno era bem bravio de penedias. O lugar da Gare da Estação foi implantado entre barrocal e área de matos e pinhais. A cerca de 1km havia a pequena aldeia de Cubos à qual se chegava por carreiros e só mais tarde se foram criando outros fracos acessos para a passagem de carros e carroças de tração animal. Assim, o único percurso desde a Estação que nos levaria mais de três quilómetros de subida até à vila seria a linda e recente estrada. Em 1913 já se pensava num transporte regular e relativamente cómodo criando carreiras de diligências que transportassem passageiros e alguma mercadoria para Vila Nova de Tazem, Gouveia e também Viseu. À medida que o tempo ia passando os utilizadores do comboio davam-se conta da necessidade que mais transportes complementares lhes facilitassem a vida nas suas viagens de lazer e de negócios. Por tudo isto, viajar de comboio tornava-se cada vez mais exigente em relação à comodidade e à rapidez – o Rápido, o Correio, o de Mercadorias - mais tarde o Sud que fazia o percurso internacional. Era bem evidente que a movimentação de passageiros na Gare quando chegavam ou partiam criavam uma dinâmica muito própria e entusiasmante para a precária população. O largo foi calcetado e por ali já estacionavam os diversos meios de transporte - as já referidas diligências de tração animal. A outra população, o chamado “pessoal” deslocava-se a pé. Os habitantes próximos começaram a ver hipóteses de criar negócio instalando algumas lojas de comércio ao longo do percurso. As diversas actividades existentes na Vila, desde armazéns com comércio de tecidos, oficinas de várias especialidades, armazéns de produtos para tratamento dos campos e outras, acabaram por chamar ao seu meio os primeiros automóveis de aluguer, ditos táxis, as caminhetas dos Bernardinos de Castendo (hoje Penalva do Castelo) e outros de carga para servir no transporte de produtos mais pesados. Lembramos as pequenas mas divertidas viagens que como alunos dos Colégios tínhamos a sorte de poder fazer nas Caminhetas desde a Estação até ao Largo do Rossio ultrapassando muito frio, chuva e neve… As memórias que nunca se gastam e partirão connosco.

Arrogância no dia-à-dia


“O desenvolvimento exponencial dos meios tecnológicos é um desafio da contemporaneidade e levanta questões ao nível do acesso ao conhecimento, da gestão da informação, que afeta as relações de poder e de autoridade, influenciando valores, atitudes e comportamentos, com implicações claras em matéria de saúde e de educação.”
Este conceito expresso, foi citado sob a temática Saúde Mental nas crianças e adolescentes no site da Direção Geral de Educação, tratando-se de um alerta para aquilo que tanto se fala: que os telemóveis, televisão, computadores são portas para o bem-estar social, mas o equilíbrio passa por manter contatos reais com a família, amigos, comunidade e cultura!
Competências sociais, aptidões, habilidades… enfim! Antigamente era denominada por educação, sendo a forma que a família (núcleo primário do indivíduo) fornecia valores, crenças, tradições para a pessoa interagir no grupo criando um sentimento coletivo de pertença. Posteriormente esse papel passou a ser delegado para terceiros, como por exemplos escolas, Igreja. Mas a realidade mesmo mudando a designação, por civismo, educação, competências sociais é cada vez mais evidente a intolerância, a falta de conduta, egoísmo e arrogância patente no quotidiano. Tal é espelhado nas gerações vindouras que consideram exemplos a seguir quem maltrata, ofende, inveja, ridiculariza! Numa era em que o respeito, a humildade, a empatia, são ministradas em meios escolares e familiares sendo refutadas por redes sociais, grupos virtuais, mexericos de celebridades, a sociedade e os núcleos familiares devem estar mais alerta dos riscos dos falsos julgamentos e injustiças. O típico “já sei tudo; a culpa não foi minha; eu nunca me engano; eu sei mais que tu” é tão recorrente que muitas vezes se confunde com determinação. Ser determinado é ser consciente dos seus limites e delinear um caminho para chegar, com mérito, ao objetivo. Ser arrogante é atribuir a si próprio, propriedades pessoais sem considerar que é falível e necessita de aprender sempre novos conhecimentos. Tal faceta é mais referida em pessoas acometidas de maior riqueza financeira, no entanto esta mazela é transversal a todas as classes sociais e económicas. Curioso é, que esta “surdez” em saber escutar os outros e esta “cegueira” em reconhecer que tem limites, está atualmente tão presente contribuindo a conflitos e difamações desnecessárias e constrangedoras. Porque afinal, o tempo é tão curto para gastar com quezílias.

SANFONINAS

Multidão de verdes!…

Amanheceu há umas duas horas. Ao fundo, as ondinhas insistem, uma após outra, a irem lamber a areia, ao pé da íngreme falésia xistosa. Só muito de longe chega aqui o seu marulhar, apenas dois pardais em desafio estridente cortam a aragem fraca.
Jaz no parque uma dezena de rulotes, de portas abertas umas, preguiçosas inda outras, na certeza de que delas sairão daí a pouco os ocupantes surfistas – que o mar d’Arrifana os aguarda lá em baixo. A autarquia aljezurense tarda em dar prioridade a construir ali sanitários públicos, só disponibilizou os da praia e o pessoal organiza-se como pode. Servem para isso as abundantes moitas de que, no seu topo, a falésia se reveste.
Sempre apreciei deveras o mato. Não, nunca quis ser bicho-do-mato nem tenho especial vocação para isso, agrada-me conviver. O mato, para mim, era o lugar onde surpreendia cobras, lagartos, lagartixas; onde apanhava erva-de-São-Roberto e bagas de zimbro (cheguei a vender ao quilo); onde podia apreciar o sabor acre dos murtinhos silvestres; onde apanhava amoras e abrunhos (medronhos só em alguns deles); onde armávamos aos pássaros nos silvados e troviscos…
Volto a admirar este mato, aqui, a proteger as infinitas camadas oblíquas que o xisto grauváquico da arriba deixa ver. Manto verde matizado de mil colorações, que até contrasta com o verde berrante da vedação virgem daquela vivenda ao pé. Lá ao longe, sobranceiro, sentinela, alto marco geodésico branco cintado de negro. Mas, até lá, a perder de vista, esta infinita sucessão de verdes, verdadeiro paraíso da passarada livre. Aqui e além, ainda se mostra tímida flor branca de giesta, réstia de Primavera a findar…
Esse e todos os matos me encantam, lições duma biodiversidade real, que não carecem de livros para nos explicar a sua imprescindível importância e real necessidade. Que o mato, hoje, acaba por ser apetecível é por outros motivos:
– Já viste quantos lotes eu poderia construir ali? E com esta vista de mar! E este sossego! E este contacto com a Natureza!…
– Desculpa – atalhei – tu falaste em lotes a construir e em contacto com a Natureza?!…
Até o casalito de pardais que o ouviu deu uma gargalhada das deles!

CONSULTÓRIO

ROUQUIDÃO E AFONIA
Quando alguém perde a voz diz se que está afónico.
A perda da voz é devida, habitualmente, a uma inflamação da laringe, e é designada laringite.
Quais são as circunstâncias que, mais frequentemente, levam à perda da voz e como tratar?
Quando as cordas vocais são atingidas, a voz pode desaparecer ou ficar-se com rouquidão
O nosso organismo é dotado de duas cordas vocais situadas na laringe. São as suas vibrações que dão origem aos sons. Se uma das cordas está lesada, a nossa voz pode atenuar-se ou, mesmo, desaparecer. Quando se perde a voz, frequente no inverno e também no verão, as cordas vocais deixam de vibrar ou vibram mal devido a uma inflamação da laringe (laringite).
Tusso e não tenho mais voz
Quando se tosse porque se está constipado, por exemplo, as cordas vocais podem estar atingidas, podem aumentar de tamanho e chocarem entre si. Isto porque a tosse repetida e persistente pode conduzir a um inchaço ou edema das cordas vocais modificando os sons emitidos. Como resultado, a voz modifica-se e torna-se rouca podendo mesmo levar a uma afonia (perda de voz).
Mas também, muitas vezes, a ingestão de bebidas muito frias pode levar a um fenómeno de inflamação das cordas vocais e suceder o mesmo!
Cantei ou gritei demais
Se há um exagero na utilização da voz, as cordas vocais ficam fatigadas e inflamam-se. É o que se passa, por exemplo, após ter gritado a plena voz quando de uma manifestação (desportiva ou outra) ou quando se cantou durante horas a fio, agora que este tempo de quase verão pede diversão.
As cordas vocais ficam com dificuldade em vibrar e os sons emitidos são mais roucos e atenuados, ou pode, mesmo, ficar-se sem voz (afonia).
É grave?
Nada de pânico: o desaparecimento da voz é um fenómeno benigno que desaparece habitualmente ao fim de 24 a 48 horas, podendo demorar mais um ou dois dias, em casos mais extremos.
Em qualquer caso, uma rouquidão ou uma afonia que dure mais de uma semana deve levar a consultar o seu médico que o poderá enviar a uma consulta da especialidade. Este conselho é também indicado para as situações de voz bitonal ou voz de palhaço (voz a dons tons) ou com dor de ouvidos associada.
Se a rouquidão, ou a afonia, está associada a uma dificuldade respiratória, pode ser uma situação mais grave. Neste caso convém consultar rapidamente um especialista de otorrinolaringologia (ORL), em particular se se trata de uma criança, porque a sua laringe pode estar muito inflamada.
Que fazer em caso de rouquidão?
Não fale, as cordas vocais precisam de repousar, é imperativo! E, sobretudo, não tente murmurar porque o ar frio que entra pela boca agrava a situação.
Evitar ambientes frios – atenção ao ar condicionado muito frio no ambiente de trabalho, ou de diversão, e no carro. Atenção às bebidas frias!
Gargareje com água morna com sal ou com mel, várias vezes por dia.
Humidifique o ambiente do seu quarto de dormir.
Tome um anti-inflamatório (tipo ibuprofeno ®, por exemplo).
Como prevenir?
Se está na rua tente inspirar sempre pelo nariz. Assim, o ar inspirado, ao passar pelo nariz, é filtrado, humedecido e aquecido ou arrefecido, o que diminui o risco de inflamação
Não pense em cantar, gritar ou falar com voz mais alta e, ainda, durante muito tempo. Evite tomar produtos lácteos enquanto está assim – ajudam a manter as cordas vocais inflamadas.
Masque gengibre fresco e beba água com limão à temperatura ambiente.
Porque é que acordamos muitas vezes com a voz empastada?
De manhã, as cordas vocais podem estar mais distendidas, seja na sequência de ter ressonado toda a noite, seja porque respirou pela boca e não pelo nariz porque este está um pouco congestionado, seja porque tossiu uma boa parte da noite. As cordas vocais podem estar recobertas de muco acumulado durante a noite devido a um corrimento nasal posterior mais abundante. Resultado, ao acordar, a voz está mais grave o tempo suficiente até elas se limparem com as primeiras vibrações e retomem a sua forma normal.

Mangualde promove nova edição do projeto “Andanças Seniores”


A Câmara Municipal de Mangualde promove mais uma edição de “Andanças Seniores”, de 3 a 11 de julho. Este ano, os seniores mangualdenses partirão das suas freguesias de origem rumo a Régua, passando pela Santuário de Nossa Senhora dos Remédios – Lamego e pela Senhora da Lapa.
Poderão participar na viagem todos os cidadãos do concelho de Mangualde, com idade igual ou superior a 65 anos, residentes em todas as freguesias do concelho, só se admitindo exceções nos casos de pessoas que, comprovadamente, necessitem de acompanhamento ou, no caso de casais, em que um dos elementos tenha idade inferior a 65 anos.
As inscrições são gratuitas, mas de caráter obrigatório, e devem ser efetuadas até ao dia 15 de junho na Junta de Freguesia de Residência ou na Câmara Municipal de Mangualde.
Os passeios irão decorrer no início de julho nas seguintes datas/freguesias:
• Dia 3 de julho: Abrunhosa a Velha; Freixiosa; União das Freguesias de Moimenta de Macieira Dão e Lobelhe de Mato; e Alcafache.
• Dia 5 de julho: Cunha Baixa; e Fornos Maceira Dão.
• Dia 7 de julho: Quintela de Azurara; União das Freguesias de Santiago de Cassurrães e Póvoa de Cervães; e Espinho.
• Dia 10 de julho: União das Freguesias de Tavares; e São João da Fresta.
• Dia 11 de julho: União das Freguesias de Mangualde, Mesquitela e Cunha Alta.

AGNELO FIGUEIREDO NÃO FOI RECONDUZIDO COMO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MANGUALDE


Depois de recurso apresentado por Agnelo Figueiredo, para repetição do ato eleitoral, devido aos acontecimentos das eleições de 26 de abril p.p., o Conselho Geral de Educação chumbou, no passado dia 15 de maio, a recondução de Agnelo Figueiredo como Diretor do Agrupamento de Escolas de Mangualde contando com 9 votos a favor, 1 abstenção e 11 votos contra.

Gabinete de Apoio ao Agricultor de Mangualde Atento às Necessidades dos Agricultores


O Município de Mangualde, através do Gabinete de Apoio ao Agricultor e em parceria com a DRAPCENTRO, promoveu mais uma prova de atualização dos cartões de validação de aplicação de produtos fitofarmacêuticos para os agricultores do Município, que detinham o cartão +65, com o prazo de validade de cinco anos.
Os requisitos para a renovação dos cartões de aplicação de produtos fitofarmacêuticos diferem consoante a idade dos agricultores e da realização de formações, sendo aplicadas as seguintes diretrizes:
Para aplicadores que nasceram depois de 16/04/1948:
Entre o 9º e o 10º ano após a última ação de formação – necessita de comprovativo da Ação de Reciclagem homologada pela DRAPC e do requerimento;
Após o 10º ano da última ação de formação – necessita do comprovativo de nova Ação de Formação homologada pela DRAPC de 25, 35 ou 50 horas e o requerimento.
Para aplicadores que nasceram antes de 16/04/1948:
Antes do 5º ano do prazo de validade referida no cartão +65, com formação de acordo com o despacho 3147/2015, de 27/03 – necessita de preencher o requerimento e anexar cópia do cartão;
Terminado o prazo de validade do cartão +65 (5 anos), referente a prova que efetuou formação de acordo com o despacho 3147/2015, de 27/03 – necessita de prova de atualização e o requerimento.
Uma vez mais, o Gabinete de Apoio ao Agricultor do Município de Mangualde mostrou estar atento às necessidades dos agricultores do concelho, permitindo uma rápida solução para a caducidade da validade dos seus cartões.